" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

4 de abril de 2013

A Importância da Prática Da Gestão Estratégica de Recursos Humanos


O ambiente mercadológico atual não permite mais que a gestão estratégica de Recursos Humanos seja apenas uma ideologia que não sai do papel. As constantes mudanças que nele têm ocorrido, exige que a organização tenha as pessoas como seu maior patrimônio. E para isso, o RH não pode mais ser um departamento isolado que tem suas próprias metas e objetivos. Muito pelo contrário, o RH deve dar-se em um nível estratégico, participando portanto das decisões da empresa. Os colaboradores devem ser vistos como parceiros e não como recursos, como responsáveis pela existência e manutenção da organização. Patrimônio intelectual que torna possível a realização dos objetivos, da missão e visão da empresa. Entendendo que, sem eles não há lucro, sozinhos não produzem lucro, trabalhando sistematicamente conduzem a organização ao sucesso.

A abordagem da gestão de pessoas precisa ser sistêmica, tendo ênfase nos objetivos e resultados. Seu foco deve ser a elaboração, implementação e controle de estratégias. As atividades operacionais e burocráticas não podem está sob sua responsabilidade, mas com alguém que trabalhe alinhado a ele. A empresa que entende a assertividade dessa visão de gerenciamento de pessoas, estabelece aquele que será responsável pela abordagem estratégica da área e aquele que será responsável pela parte mais burocrática e operacional.
Todas as ações do RH necessitam ser embasadas, bem planejadas e acima de tudo ter a aprovação do corpo diretor. Logo, precisa provar por A mais B que suas atividades e decisões têm como fim atender à visão organizacional. E, isso só é possível através da elaboração e implementação de um planejamento estratégico, com ações planejadas e organizadas estrategicamente, de modo a diagnosticar as necessidades da organização quanto ao gerenciamento eficaz de seu capital humano, objetivando possibilitar ganhos concretos de produtividade, qualidade e competitividade. Inserindo a política de recursos humanos no contexto geral da empresa, contemplando propósitos, processos e pessoas dentro da visão do mercado. Um fator preponderante em todo esse contexto é o RH buscar continuamente o controle dos seus custos, viabilizando cada vez mais benefícios, implicando como indicador de seu desempenho a responsabilidade direta na evolução da performance organizacional. O retorno dos investimentos na área deve ser no mínimo proporcional ou superior aos investimentos realizados. Pois, a função do setor é pontecializar competências e resultados dos colaboradores e organização.Se isso não acontece, as ações estabelecidas devem ser reavaliadas com urgência.
Fonte de Pesquisa: Simone Moura.

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