" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

10 de novembro de 2013

NA HORA DE ESCOLHER A CARREIRA, É BOM SE INFORMAR, PLANEJAR EM LONGO PRAZO E NÃO TEMER UMA GUINADA NO FUTURO.

Assustados, confusos, indecisos. É assim que muitos jovens se sentem na hora de escolher sua profissão, às vésperas das inscrições para os vestibulares. Aquela certeza desde pequeno do que se vai ser quando crescer não rolou. Surge o medo de não dar certo. E a angústia aperta mais diante do variado leque de alternativas de curso superior. São mais de 150 e, a cada dia, surgem novas opções de carreiras e de oportunidades de trabalho. O que fazer? Esse turbilhão de dúvidas não deve ser encarado como um problema grave. Especialistas garantem que a insegurança diante da escolha profissional é um sintoma saudável e produtivo. Com vários caminhos abertos à sua frente, o indeciso tem maiores chances de escolher melhor do que quem apoia sua certeza em fantasias. Por isso, recomenda-se que essa fase da vida seja enfrentada com tranquilidade pelos jovens e sua família. Afinal, toda decisão pressupõe incertezas e uma dose de risco. E esse é o primeiro grande desafio do jovem diante do novo e do desconhecido.
Uma forma de diminuir a pressão é saber que essa escolha profissional não é necessariamente definitiva. Novos caminhos vão surgir durante a faculdade, o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma grande guinada na carreira. É comum encontrar engenheiros trabalhando na área de finanças, arquitetos se dedicando à área comercial, economistas cuidando de marketing. A mudança não significa fracasso nem frustração, mas sim a aceitação de desafios que a vida vai trazendo. Escolher uma profissão representa esboçar um projeto de vida, questionar valores, as habilidades, o que se gosta de fazer, a qualidade de vida que se pretende ter. E esse momento de reflexão pode render bem mais quando é compartilhado com a família. Mas, por excesso de liberalismo, muitos pais se omitem com a desculpa de não querer interferir na vida dos filhos.
Um passo importante para o jovem indeciso é investigar, reunindo informações sobre as profissões e cursos oferecidos pelas faculdades. Há ainda a opção de buscar apoio em empresas de orientação vocacional. As transformações econômicas que atingiram o mundo de forma global impulsionaram novas e promissoras carreiras. São as profissões que envolvem inovações tecnológicas e áreas de inteligência e conhecimento. As carreiras tradicionais, como medicina, direito, engenharia, letras e administração, ainda são as mais procuradas nos vestibulares. Elas se renovaram e ganharam áreas de atuação que prometem sucesso e bons rendimentos, como o campo de biotecnologia para os advogados e o de meio ambiente para engenheiros. É bom também ficar antenado com o crescimento dos setores de serviços, lazer e entretenimento, meio ambiente e projetos sociais. Eles abriram oportunidades atraentes de trabalho para os profissionais com formação em biologia e educação física, que andavam em baixa, e valorizaram cursos que antes eram considerados de segunda linha, como relações internacionais, turismo e hotelaria.
Em meio a tantas opções, o estudante deve ficar atento a algumas armadilhas. A primeira delas é acreditar que cursar uma boa faculdade vai livrá-lo do desemprego e assegurar o sucesso profissional. Uma boa escola pode até abrir portas no início da carreira, mas vale lembrar que existem muitos profissionais em altos cargos nas empresas que não vieram de cursos de primeira linha. Para os especialistas em recursos humanos, o sucesso numa profissão depende de 30% de conhecimento e 70% de atitude.
Fonte de Pesquisa: Revista Veja.
Contribuição: Joyce Lobo.

5 de novembro de 2013

A SIMPLICIDADE NA COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL.

No processo de comunicação interpessoal a simplicidade representa um dos fatores críticos de sucesso. A simplicidade se torna perceptível através da linguagem empregada na transmissão de conteúdos, aliada a postura de quem a transmite.
Se pararmos para refletir sobre esse tema da simplicidade como elemento facilitador da compreensão e, por conseguinte da aprendizagem, nos remeteremos às situações vividas, nas relações interpessoais, seja no contexto pessoal ou profissional, que nos proporcionaram uma sensação de bem-estar, uma nova percepção, um “algo mais” nos impulsionando para um patamar mais amplo de conhecimentos.
Como compartilhar conteúdos complexos numa linguagem simples, compreensível ao interlocutor?
Uma das respostas está relacionada à nossa capacidade de se colocar no lugar do outro para expressar a partir da perspectiva do outro, empregando a linguagem que mais se adequa ao perfil do interlocutor. Outra consideração para termos em mente, diz respeito à postura, destituída de arrogância ou qualquer outra característica que nos posicione como “sabedores de tudo”, o que é uma grande ilusão.
Para nos ajudar nesta reflexão, vamos relembrar um dos legados dos ensinamentos filosóficos de Sócrates: “Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.” Sócrates dizia que sua sabedoria era limitada à sua própria ignorância. Segundo ele, a verdade, escondida em cada um de nós, só é visível aos olhos da razão (daí a célebre frase "Só sei que nada sei"!). Ele acreditava que os erros são consequência da ignorância humana. Nunca proclamou ser sábio. A intenção de Sócrates era levar as pessoas a conhecerem seus desconhecimentos ("Conhece-te a ti mesmo"). Através da problematização de conceitos conhecidos, daquilo que se conhece, percebe - se os dogmas e preconceitos existentes.
Esperamos que tenha apreciado essa breve reflexão e que a partir dela você tenha se estimulado a pesquisar e a estudar para se desenvolver cada vez mais, impulsionando sua evolução.
Fonte de Pesquisa: Denise Medeiros.

3 de novembro de 2013

O TRABALHO, A DIGNIDADE E A PERSONALIDADE.

Trabalhar é condição essencial, não somente pela manutenção financeira, mas pela dignificação da vida. Trabalhar se constitui numa parte importante da vida. E vai além do ganha-pão. É uma realização pessoal, com sentir-se útil e encontrar sentido para os dias. A importância do trabalho na vida do ser humano vai muito além do fato de que, através dele, satisfazemos nossas necessidades básicas. O trabalho, por si só, é revelador da nossa humanidade, uma vez que possibilita ação transformadora sobre a natureza e si mesmo. Além disso, a nossa capacidade inventiva e criadora é exteriorizada através do ofício que realizamos.
De outro lado, o fato de não trabalhar pode ter consequências negativas, que afetam diretamente a personalidade. Em razão da centralidade que o trabalho ocupa em nossas vidas, é que podemos compreender as consequências negativas do não-trabalho, da inatividade. Um sujeito sem trabalho é impedido de se realizar como homem e cidadão, o que afeta diretamente sua dignidade.
Ter um ofício é primordial na vida do ser humano. Durante a própria evolução, cada indivíduo veio desempenhando um papel, o que não é diferente nos dias de hoje. O trabalho é um meio inexorável da existência humana e constituinte da identidade do sujeito. Isto significa que cada um se torna o que é por meio do ofício que executa. Através do trabalho as pessoas podem imprimir sua marca, o seu registro. Isto tanto é verdadeiro que quando não conhecemos uma pessoa e, então, perguntamos “quem é fulano?”, a resposta sempre estará relacionada a função executada no mundo do trabalho: “ele é professor da escola x, ele é vendedor da empresa y, é médico”, e assim por diante.
Gostar do que faz:
Tão importante quando desempenhar o seu ofício é gostar do que se faz. Quem realiza o seu trabalho sem estar contente com o que executa, certamente não terá empenho e sua produção será menor, além da propensão ao desenvolvimento da depressão. Trabalhar sem sentir prazer é sinônimo de sofrimento e de adoecimento. Um trabalho que não for considerado gerador de bem-estar trará mais prejuízos do que benefícios. Não é possível que um trabalho, ao causar sofrimento, cumpra a sua função de dignificar o homem. A gênese do sofrimento pelo trabalho está, por exemplo, relacionada a fatores como conflitos constantes entre líderes e liderados, ausência de espaço para discussão, expressão e resolução de problemas e/ou fragmentação e inserção muito limitada das tarefas no processo produtivo.
Bem-estar no trabalho:
A sensação de bem-estar no trabalho está ligada diretamente a características como: trabalho estimulante e desafiador, possibilidade de crescimento na carreira, aprendizado e desenvolvimento, ter um bom chefe, clima organizacional positivo, remuneração e benefícios justos, entre outros. Por isso, tão importante quanto gostar do que se faz é desempenhar esta função num local que ofereça as condições necessárias. Durante mais de 50 anos, os pesquisadores estudaram os fatores que satisfazem, motivam ou envolvem os seus funcionários talentosos. Abrahm Maslow, por exemplo, identificou as necessidades básicas de sobrevivência e descobriu que, quando essas necessidades eram satisfeitas, as pessoas se concentravam nas necessidades sociais e na auto-realização do trabalho. Frederick Herzberg identificou os ‘fatores de higiene’ como o ambiente de trabalho, salário e benefícios decentes como possíveis motivos de insatisfação, quando são inadequados, mas eles não são necessariamente motivadores. Se as pessoas não forem desafiadas no trabalho ou não estiverem progredindo, ou ainda, se não se dão bem com o gestor imediato, o salário provavelmente não os reterá por muito tempo.
Fonte de Pesquisa: Glenda Mendes.

25 de outubro de 2013

CONFIRA 7 MANEIRAS DE TORNAR O TRABALHO MAIS LEVE.

Veja a seguir algumas dicas para melhorar a performance no trabalho e deixar as coisas mais leves, principalmente durante os últimos dias da semana.
É comum acharmos que algumas semanas acabam durando mais que outras ou que estão com uma carga de serviço muito maior que a semana anterior. Isso muitas vezes acontece por falta de planejamento ou por não descansar direito no final de semana.
Dica 1 – Reuniões
Não deixe para marcar reuniões importantes no final da semana. Prefira começar a semana com os assuntos mais pesados e deixar os últimos dias para resolver pendências mais leves. Segundo um levantamento feito pelo site de planejamento de reuniões When is Good, o melhor horário para marcar uma reunião é na terça-feira às 15h.
Dica 2 – Apresentações
Segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estar preparado para uma apresentação e falar de maneira concisa pode fazer com que suas ideias sejam aceitas pelo público e que seu projeto caminhe muito mais rápido. De acordo com a pesquisa, o ideal é que o apresentador fale cerca de 3,5 palavras por segundo. Segundo Jose Benki, um dos responsáveis pelo estudo, esta média de velocidade da fala pode influenciar diretamente na aceitação do público.
Dica 3 – Performance
Na hora de avaliar sua performance, procure ser claro e busque evidências que realmente comprovem sua atuação em certos campos. Não tente forjar números ou enganar a si mesmo diante de seu rendimento.
Dica 4 – Atividades no final de semana.
Aproveite o sábado e o domingo para realizar atividades leves e que possam deixá-lo preparado para a próxima semana. De acordo com um estudo feito pelo Journal of Occupational and Organizational Psychology, descansar e relaxar durante o final de semana pode fazer com que a pessoa tenha mais iniciativa, se organize e esteja recuperada para começar a semana de maneira eficiente.
Dica 5 – Esteja ocupado.
Você sabia que estar ocupado no ambiente de trabalho pode te deixar mais feliz do que quando estamos ociosos? Segundo a pesquisa da Psychological Science, até mesmo uma pequena tarefa pode deixar as pessoas mais felizes por se sentirem prestativas de alguma maneira.
Dica 6 – Renove o visual.
Decorar seu escritório de uma forma diferente pode ajudá-lo a trabalhar mais alegre e fazer com que seu trabalho seja muito mais produtivo. Em ambientes onde a decoração é escassa, muitas pessoas acabam tendo um rendimento menor do que o esperado pela empresa.
Dica 7 – Entenda o seu chefe.
Uma dica valiosa para melhorar seu trabalho e se posicionar à frente dentro da empresa é avaliar o comportamento do seu chefe para saber quando ele está mentindo. Se você perceber que o seu chefe quer te levar por um caminho mais longo, tente presumir qual o objetivo dele para avançar de maneira mais rápida.
Fonte de Pesquisa: Universia Brasil.

24 de outubro de 2013

OUSAR: O SEGREDO PARA MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL.

O tempo passa e muitas vezes ficamos cansados da rotina e da mesmice do trabalho. E nesse momento, chegamos numa fase da vida em que é necessário renovar-se para continuar hábil para desempenhar um trabalho.
Acordar todos os dias, fazer as mesmas coisas, chegar ao trabalho e se deparar com as mesmas atividades e os mesmos problemas, entre outras coisas. Mas o que você pode fazer para mudar isso?
Trocar de emprego? De cargo? Tirar férias? Viajar? Tirar um tempo para os estudos? O que te faria renovar o fôlego e retomar as atividades com novo ânimo?
Preparei uma mensagem de motivação profissional para você:
Em um primeiro momento, pare e reflita sobre sua missão de vida, seus valores e crenças. Pense naquilo que te satisfaz e no que te faz feliz e se esses fatores condizem com sua vida profissional atual.
Imagine como você deseja estar daqui a 5 ou 10 anos... Como você quer estar profissionalmente? Quais suas metas e objetivos? O que pode fazer para alcançá-los? Quais são as oportunidades realistas para que você alcance a plenitude?
A primeira dica é: Escreva tudo isso. Monte um plano de carreira, dessa forma você saberá exatamente o que deseja e poderá traçar a rota que utilizará para atingir tudo isso.
A segunda dica é: Esforce ao máximo. Não deixe que qualquer obstáculo te derrube ou te impeça de continuar. Busque cada vez mais, dê o seu máximo para realizar seus sonhos.
A última dica é: Mantenha o foco. Concentre-se no que você está buscando, evite distrações ou episódios que tirarão seu olhar de sua meta.
Lembre-se muitas vezes barreiras físicas, mentais ou até mesmo pessoas tentarão te atrapalhar. Continue firme. Prossiga sempre rumo aos seus objetivos. Ouse ir além.

23 de outubro de 2013

COMO LIDAR COM BULLYING E ASSÉDIO NO LOCAL DE TRABALHO.

Um famoso psiquiatra fez uma apresentação em uma grande conferência com a participação de colegas e outros profissionais da área. Enquanto ele falava, todos os membros da plateia ouviam atentamente cada uma de suas palavras. Ele estava falando sobre o assédio moral. O psiquiatra falou de duas projeções que somos capazes de descrever diariamente em nossas vidas.
As pessoas que praticam bullying têm prazer em intimidar os outros e irão sempre tentar invadir a sua vida e privacidade. Não importa quão pequena seja a questão, eles sabem exatamente quais são os pontos que podem atingi-lo(a). O melhor método é entender que você não tem controle sobre eles e que nada precisa ser dito a eles. Afinal, essas pessoas são idiotas, porém, chamá-las de idiota não irá servir para coisa alguma, pois isso não é novidade para elas, e não dará fim a perseguição. A melhor maneira de lidar com essas pessoas é identificá-las e ficar sempre atento(a). Não há nada de errado em evitar alguém e educadamente recusar a se envolver com ele ou ela em uma reunião de trabalho ou em uma simples conversa - é sua vida e o seu tempo. O aspecto importante a lembrar é a questão que está o(a) incomodando. Talvez a mesma questão não incomodasse um dos seus amigos “valentões”, mas esse não é um fator nesta discussão. O ponto é que isso o(a) incomoda e você não é o seu amigo que cuida de tudo com facilidade e equilíbrio. Dependendo das circunstâncias do seu caso em particular, você tem que avaliar o quão sério é o seu problema e criar sua estratégia a partir daí. A parte mais importante a lembrar é que tudo é relativo. O seu grande problema pode parecer sem importância para outra pessoa, no entanto, é preciso não esquecer que para você ele é realmente um problema enorme!
Um exemplo de projeção é a projeção que temos quando dirigindo o nosso carro e alguém, normalmente um bullie, nos dá uma fechada, ou “rouba” nosso lugar no estacionamento. Com esta projeção, nós, imediatamente, ficamos com raiva e colocamos a mão na buzina, gesticulamos para o outro motorista e dizemos um monte de obscenidades.
Outra projeção é quando estamos no supermercado empurrando calmamente nosso carrinho e alguém entra em nosso espaço, intrometendo-se ou parando de repente a nossa frente, fazendo-nos parar bruscamente para evitar uma colisão. Nossa imediata reação é ficar com raiva, deixar o nosso carrinho de compras bater contra o outro, ou dizer algo.
Perceba que a verdadeira projeção que devemos ter é aquela que quando estamos dirigindo devemos prever que alguém possa nos dar uma fechada ou estacionar no nosso lugar. Devemos esperar que no supermercado alguém possa, subitamente, colocar o seu carrinho ou parar de repente a nossa frente. A forma de lidar com isso é manter a calma, dizendo a si mesmo “assim como eu previ, alguém entrou em meu espaço".
Mantenha a calma. Quando você sabe que certos acontecimentos são possíveis e espera que eles aconteçam, você pode antecipar os movimentos e evitar a situação. Você pode manter a calma e continuar em seu caminho, pois já estava preparado(a) para o imprevisto. Não fique chateado(a) e nem sequer dê importância ao fato.
Esta é a projeção que devemos ter, porque quando esperamos que algo aconteça, estamos preparados para tomar a atitude certa permanecendo calmos e no controle.
Entenda que tais situações são as mesmas com o bullying e assédio em nosso local de trabalho. Sabemos que os agressores se encontram entre os colegas de trabalho, e sabemos também que eles vão nos incomodar. Porém, ter consciência disso nos deixa preparados para não sermos intimidados por suas ações.
Enfrente esse problema de uma maneira simples. Ao ser assediado ou ser alvo de bullying no ambiente de trabalho, levante a sua mão bem à frente da pessoa que o(a) está intimidando, faça um sinal para que ela pare, e fale em um tom firme “Pare com isso, você está me assediando/intimidando. Eu não gosto da maneira como você fala comigo e exijo que pare de me tratar desse jeito imediatamente.” Tente fazer isso na presença de outros colegas de trabalho. Imagine a reação dessa pessoa, especialmente se ela continuar a lhe perseguir e você repetir várias vezes exatamente a mesma forma de lidar com ela.
Não importa o quão infeliz você se sinta com o bullying, dê a impressão de estar se sentindo ainda pior. Isso pode fazer com que a pessoa pare de atormentá-lo(a). Porém, há a possibilidade de que o bullying/assédio aumente, nesse caso, aumente também o seu protesto contra isso. A maioria dos bullies tem um limite, e quando suas “vítimas” começam a incomodá-los, eles tendem a parar, ou pelo menos diminuir, suas desprezíveis perseguições. Portanto, faça com que o seu bullie chegue a esse limite o mais rápido possível.
Procure por ajuda. Conte a um ou mais colegas o que está se passando. Diga algo como “Por favor, posso contar com a sua ajuda? Eu estou sendo tratado(a) mal por um dos nossos colegas (ou chefes) e gostaria de ter uma testemunha e alguém que possa me apoiar nessa situação”. Deixe que elas testemunhem alguns dos momentos em que você confronta o bullie. Se o problema for causado por um colega, denuncie o comportamento abusivo ao seu chefe/supervisor. Se for causado pelo seu chefe, ou se nenhuma providência for tomada a respeito das agressões morais, procure o pessoal do RH.
Fonte de Pesquisa: Wikihow.

22 de outubro de 2013

BULLYING É MAIOR ENTRE MULHERES NO AMBIENTE DE TRABALHO.

Muito tem se falado em bullying atualmente e também de suas consequências, tema recorrente em salas de aula e nas escolas o bullying é um termo de origem inglesa utilizado para definir tiranização e ameaça ou seja, é uma afirmação de poder através de agressão, feito de forma intencional e repetitiva, causando dor e angustia à vítima que normalmente acaba tendo sua autoestima rebaixada, e sente-se cada vez mais fragilizada para reagir aos ataques.
Esta não é uma prática recorrente somente entre crianças, adolescentes e jovens. O bullying está inserido em diversos aspectos da vida das pessoas, inclusive dentro do âmbito profissional.
Uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana Workplace Bullying Institute aponta que a prática do bullying tem crescido entre as mulheres no ambiente de trabalho. Segundo este mesmo estudo, são 50,2% das mulheres contra 44,7% dos homens que realizam este tipo de agressão.
O bullying feminino, no entanto, é realizado de forma mais sutil, através de fofocas, maledicências, exclusão ou apelidos maldosos, isto porque as mulheres não foram educadas culturalmente para entrar em conflito aberto com os outros, mas que devem reprimir sua raiva ou no máximo expressá-la de forma sutil, indireta e dissimulada, deixando assim grande parte do comportamento agressivo feminino, encoberto e na clandestinidade.
Outro fator a ser considerado é o fato de que as mulheres são educadas para cultivar a imagem de que são perfeitas o tempo todo, algo física e emocionalmente impossível. Dificilmente uma mulher assume que já praticou bullying de forma aberta, isto porque temem ser vistas como erradas, de caráter duvidoso ou como pessoas más. Existe o mito de que a mulher deve preservar uma imagem doce e de acolhimento, e assim não pode expressar raiva de forma direta, pois isto é considerado errado e imoral.
Rachel Simmons, em seu livro Garota fora do jogo (Editora Rocco) acredita que não devemos tomar isto como uma generalização excessiva porque existem homens que também se comportam de maneira semelhante, mas parece que as mulheres são menos inclinadas à agressão física e acabam empregando formas sutis, indiretas e relacionais de agressão, ou seja: utilizam seus relacionamentos e influência como uma arma para conseguirem o que desejam, atacando pessoas mais vulneráveis e que dificilmente revidarão a agressão.
Em relação a vitima de bullying, os efeitos psicológicos são devastadores, pois este tipo de comportamento, afeta diretamente a autoestima e confiança em si mesma e em outras mulheres.
É um erro ignorar o bullying feminino, acreditando que a pessoa está levanto as coisas muito a sério e que isto é apenas uma brincadeira, uma fase ou que a outra pessoa está com inveja e que “mulher é assim mesmo”.
O bullying é uma agressão social e psicológica que merece conscientização coletiva, pois este tipo de comportamento é uma forma de ataque mais sofisticado e merece a mesma atenção que agressões convencionais.

Os efeitos psicológicos do bullying feminino:

Culpa – Após um período de exposição a comentários, chacotas, apelidos maldosos ou exclusão social a mulher pode começar a acreditar que as maledicências e exclusão podem ter um fundo de verdade e que provavelmente deu algum tipo de motivo para que tudo isso ocorresse e assim acaba se culpando pelo comportamento de outras pessoas, acreditando ser merecedora de tudo o que está acontecendo, fortalecendo ainda mais o bullying contra si mesma.
Autoestima rebaixada – Ao ser exposta a comentários negativos a seu respeito, acaba sendo afetada psicologicamente de forma profunda, provocando o rebaixamento de sua autoestima podendo se isolar, achar que existe algo de errado com ela mesma ou se sentir a pior pessoa do mundo podendo neste caso até mesmo entrar em depressão.
Sentimento de inadequação – Vitimas de bullying normalmente se sentem inadequadas, como se estivessem sempre no lugar errado e na hora errada, acreditam estarem deslocadas, isolando-se ainda mais do grupo, acreditam que desta forma talvez poderão estar mais protegidas e ao mesmo tempo sentem-se como se fossem rejeitadas, excluídas e não pertencentes ao grupo que participam.
Insegurança – Agressões psicológicas afetam diretamente a forma como nos relacionamos socialmente, o bullying neste caso pode ter consequências em todos os aspectos da vida de uma pessoa, desde relacionamentos amorosos até decisões financeiras. Outro fator observado é que mulheres que sofreram bullying além de se mostrarem mais inseguras, ainda sentem insegurança para confiar em outras mulheres no futuro.
Se uma mulher agride outra fisicamente isto é considerado um problema, mas se uma mulher destrói outra psicologicamente ao longo de um período de meses isto é apenas considerado “coisa de mulher”. É preciso refletir sobre este tema saber que agressões deste tipo podem ser tão ou até mesmo mais devastadoras que agressões físicas.
Fonte de Pesquisa: Gisele Meter.

21 de outubro de 2013

O LÍDER COACH E SUA IMPORTÂNCIA CORPORATIVA

O mundo corporativo anseia por gestores que façam diferença na vida das pessoas.
No mundo corporativo não são raras as vezes nas quais um profissional é alçado à condição de líder. Problema algum haveria se este profissional almejasse esta liderança, o que pressupõe tenha se capacitado e orientado seus esforços neste sentido. Problema haverá sim se o mesmo passou a líder sem que estivesse atento a esta possibilidade, o que faz pressupor, por sua vez, que ele não tenha se preparado.Um dos primeiros dentre tantos questionamentos que orbitarão a mente do novo líder será sobre qual estilo de liderança adotar.

Neste sentido, enumero as seis principais espécies de líder:

1- o educador (coach), que realiza junto com o liderado de sorte a ensiná-lo;

2- o democrático, aquele ouve e aprende com quem sabe realizar;

3- o liberal, que deixa realizar quem já sabe realizar;

4- o autocrático, que apenas determina o que e como tem de ser realizado;

5- o popular, que é carismático e mantém bom relacionamento com todos;

6- o ausente, ou seja, aquele que não acompanha de perto seus liderados.

Exceção feita ao líder ausente (será que é líder?), todas as demais espécies e características hão de compor o perfil de liderança, pois caberá ao líder buscar o equilíbrio e adaptar suas ações ao liderado, ao grupo e ao momento.Contudo, merece atenção ao líder coach, aquele que desenvolve as competências de seus liderados e permite que cada qual contribua de modo mais eficaz à consecução de um objetivo comum.Este líder, antes de tudo, deverá se perceber como líder e não como chefe -- este possui objetivos sem visão ampla, apenas informa e treina seus subordinados, é centrado no produto e no resultado, obedece às diretrizes de um projeto e as executa, é tão somente leal ao valor predominante, é eficaz e estável.
O líder, por sua vez, possui objetivos e uma visão do todo. Ele se comunica, é centrado no cliente e no resultado, desenvolve e orienta seus subordinados, critica as diretrizes e sugere alternativas e, mais do que leal, é comprometido com o valor dominante; é inovador e empreendedor.O líder-treinador (coach) age sobre o liderado para que suas capacidades se desenvolvam e se exteriorizem e, para tanto, vale-se de treinamento (coaching) que, em brevíssima síntese, nada mais é do que um processo integrado por atuações voltadas ao auto-desenvolvimento, por meio do qual o líder desenvolve as competências de seu liderado e o orienta de forma a mantê-lo sempre alinhado e congruente com suas metas e seus objetivos.

O verdadeiro coach apresenta as seguintes características técnicas e conhecimento de habilidades:

1- Utiliza a disciplina como motivação e estímulo: os outros são o fim; os objetivos e metas formam junto com o resultado o seu corolário; ele utiliza muito o recurso de reuniões e procura e valoriza muito a sinergia; delega, orienta e reconhece;

2- Estimula o feedback: tem o desempenho como resultado, transforma os erros em aprendizado e promove o desenvolvimento;

3- Conserva a habilidade de ouvir e considerar: ele respeita e reconhece as ações de seus liderados (seu fim), canaliza os conflitos na direção do crescimento, usa a crítica como ferramenta e incentiva o trabalho em equipe.De fato não há mais espaço para àqueles chefes ortodoxos e burocráticos, pois o mundo corporativo anseia por verdadeiros líderes que, além de fazerem a diferença na busca de melhores resultados, são capacitados para o coaching.

Estes profissionais são muito valorizados, sobretudo por conservarem a capacidade de transformar as pessoas e o mundo à sua volta, extravasando a mesmice da qual muitas empresas são reféns.Mais do que agente desta mudança, ao coach compete disseminá-la, preparando seus liderados para que desenvolvam suas competências e garantam a continuidade - e também disseminação - da criticidade e de uma cultura corporativa diferenciada e produtiva.
 Fonte de Pesquisa: Você RH.

15 de outubro de 2013

COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS?

Pessoas difíceis são aqueles tipos insuportáveis que se recusam a fazer coisas do jeito que você quer, ou melhor, que fazem exatamente o que você não quer que elas façam – e você não sabe o que fazer com elas!
É preciso concentrar em áreas chaves para resolver o seu problema com pessoas desse tipo. O primeiro passo é detalhar os comportamentos mais “indesejáveis” e examinar as forças que levam alguém a agir dessa forma. O segundo passo é tentar entender por que as pessoas agem assim, estabelecer uma habilidade para reconhecer as intenções comportamentais é uma ferramenta fundamental para influenciar as pessoas a mudarem positivamente o seu comportamento.
Entenda que todo mundo reage de uma forma diferenciada a cada tipo de comportamento, a pessoa que você considera mais irritante pode ser aceita perfeitamente pelos os outros.
Pense sobre as pessoas à sua volta, pois todos nós temos nossos momentos difíceis. A compreensão desse comportamento por si só, nos ajuda a ter sucesso com os outros.
Quando você muda seu jeito de lidar com as pessoas difíceis, elas acabam tendo de aprender novas maneiras de lidar com você. As vezes uma única mudança de atitude é o suficiente.
Atente para o seguinte: Quando você precisa executar uma tarefa, seu foco está nas ações imediatas. Qualquer percepção sobre as pessoas é secundária ou desnecessária porque você tende a acelerar, a agir... a afirmar. Você pode até se tornar descuidado e agressivo.
Se a integração com os outros é sua prioridade número 1, suas metas pessoais têm menos importância do que o desejo de se relacionar com as outras pessoas.
Se você trabalha com pessoas difíceis, saiba que há uma boa e uma má notícia. A má é que você trabalha com elas. A boa é que você tem tempo para estudá-las, entender seus padrões de comportamento e planejar uma resposta estratégica.
Pense que lidar com pessoas problemáticas é como ir à academia de ginástica – elas exercitam seus músculos de comunicação, você pode não conseguir sempre o que deseja, mas a força que obtêm do esforço pode ser exatamente o que você precisa para preservar os relacionamentos importantes para você.
Fonte de Pesquisa: Exame Você s/a

13 de outubro de 2013

LIGO OU NÃO LIGO POR UM RETORNO APÓS A ENTREVISTA?

Não consigo precisar quantas vezes já participei de entrevistas e não obtive retornos.
É infelizmente isso acontece, e muito, e com praticamente todas as empresas. Claro que muitas empresas criam um email automático logo que encerra o processo, apenas informando que o processo seletivo acabou e talvez seja pelo menos uma boa maneira de eliminar a ansiedade do candidato.
Mas o que quero abordar aqui na verdade não é o fato do retorno ou não retorno, apesar de achar que todas as empresas deveriam dar uma satisfação aos candidatos, o que quero falar aqui é...
Ao sair da entrevista e ficar no aguardo de um retorno, como proceder?
Você aperta a mão do entrevistador, que agradece sua ida até a empresa e a ansiedade começa naturalmente a tomar conta de você. Primeiro pela simples fato de estar concorrendo a algo e o desejo de saber se foi bem. Outro fator, é porque muitas vezes estamos sem emprego ou até mesmo querendo muito trocar de trabalho e a vontade de resolver essa situação acaba tomando conta dos sentimentos.
Como abordado acima, precisa-se analisar também que tipo de posição você está concorrendo, pois dependendo do nível, demora-se mais para se dar um retorno, isso hoje é muito comum.
Mas ligo ou não ligo? Envio um email perguntando sobre o processo?
Eu sou a favor de que se entre em contato SIM!
Por que?
Porque ao sair pela porta o mundo dentro da organização continua e tudo pode acontecer, por exemplo:
- A empresa passa por um momento ruim e precisa congelar as contratações;
- A estratégia muda e o perfil da vaga precisa ser alterado;
- O gestor é desligado e é necessário aguardar que ele seja substituído;
- As pessoas que estão envolvidas na seleção não estão com agenda, por diversos motivos  como: viagens, férias, excesso de reuniões;
- Cancelamento da posição;
- Excesso de zelo em se tomar a decisão, e isso pode demonstrar uma vontade maior de se ocupar a posição, etc.
Esses são só alguns exemplos do que pode surgir no dia a dia, e vamos, devido a ansiedade, criando vários pensamentos sobre o que está acontecendo nas empresas e com um simples gesto, podemos nos focar para a próxima ou segurar a ansiedade um pouco mais.
Confesso que não vejo nenhuma fórmula mágica para enfrentar esse momento de espera por uma notícia que pode mudar o rumo das nossas vidas. O que aconselho é ter calma e sem dúvida nenhuma muito bom senso para lidar com esse momento.
No meu ponto de vista, é quase que uma “obrigação” das empresas, darem um feedback ao candidato.
Fonte de Pesquisa: RH do Moreno.

10 de outubro de 2013

As reais intenções por trás de 11 perguntas em uma entrevista de emprego.

Algumas perguntas simples, e muito usadas, como “onde você se vê daqui a cinco anos?” ou “conte-me mais sobre você”, podem parecer banais, mas acabam mostrando ao entrevistador muito mais que o candidato gostaria, como habilidades interpessoais, de relacionamento, planejamento, ambição, entre outras.
Pensando nisso, seguem alguns segredinhos:
1 - “Como sua família se sente sobre você trabalhar por muitas horas seguidas?”
Real intenção: saber se sua família apoiará - ou não - os longos turnos de trabalho que você poderá enfrentar no futuro emprego.
2 - “Onde você se vê daqui a cinco anos?”
Real intenção: analisar sua ambição.
3 -“Por que eu deveria lhe contratar?”
Real intenção: checar seu nível de autoconfiança.
4 -“Conte-me mais sobre você.”
Real intenção: analisar sua desenvoltura de comunicação e como você se apresenta.
5 -“Se perguntasse para seus amigos para descrevê-lo, o que eles diriam?”
Real intenção: entender se você é uma pessoa orientada pelo o que os outros acham ou se você aceita opiniões de outros.
5 -“Diga-me sobre o pior "chefe' que você já teve.”
Real intenção: entender como você lida com antigas experiências com seus gestores.
6 -“Por que você quer trabalhar em nossa empresa?”
Real intenção: saber seu grau de conhecimento sobre a organização.
7 -“Qual foi o último livro que você leu?”
Real intenção: explorar seu nível intelectual, assim como seus interesses ou o quanto você lê sobre o mercado em que atua.
8 -“Diga-me uma vez em que você se deparou com um problema ético.”
Real intenção: o recrutador busca evidências sobre sua ética profissional e honestidade.
9 -“Se você escrevesse uma autobiografia, qual seria seu título?”
Real intenção: analisar como você pensa.
10 -“O que faria se você tivesse um milhão de dólares para lançar sua melhor ideia de um negócio?”
Real intenção: checar sua habilidade de planejamento.

7 de outubro de 2013

WORKAHOLIC - VICIADOS EM TRABALHO PRECISAM DE DESCANSO.

Tantas pessoas correm e lutam a vida inteira atrás de um objetivo profissional. Muitas pessoas, nessa busca desenfreada pelo sucesso, comprometem a própria saúde.
“Nessa cidade, ele acorda com os raios do sol na janela e o som das buzinas na rua. Um rápido café da manhã, um beijo nas crianças, chave do carro na mão... Mais um dia para correr para o escritório, ou voar, se fosse possível. Enquanto os olhos visualizam sob o volante do carro as ruas paradas, o trânsito lento, o sinal que acabara de fechar, a sua mente está concentrada nos serviços que terá pelo dia, a reunião que precisará participar, a sequência do novo projeto da empresa, as metas que precisam ser atingidas. Resultados geram reconhecimento. Ao final do dia, muitas vezes este profissional olha para o relógio e pensa: “precisava de mais tempo”. Trabalhos são levados para casa, a velha pasta e o notebook são colocados no banco de trás para acompanhá-lo para a hora extra, em casa. A finalização do planejamento estratégico será concluída enquanto os filhos se preparam para jantar... E, enquanto a esposa se prepara para dormir, ainda pode-se ouvir os dedos dançando na calculadora da sala... e amanhã, mais um nascer do sol surgirá, sem o canto dos pássaros, mas com as buzinas, novamente.”
Vendo esta cena, reconheço muitas pessoas, e em alguns pontos, inclusive eu. Visualizo parentes, amigos, colegas experientes. Pessoas que pelo trabalho, abandonam o lazer, os hobbies, os hábitos simples... Deixam para depois a conversa com os filhos. Colocam em segundo plano a vida com o cônjuge, o passeio de domingo, o jantar fora numa sexta-feira, a viagem do final de semana... Meses se passam, anos se vão e o empregado dedicado está progredindo profissionalmente a cada dia, mas as outras páginas da vida estão caóticas. Na opinião dele está tudo “sob controle”. Na verdade todas as pessoas viciadas e que recusam tratamento, não confessam o vício, tampouco a dependência. Confessar que o trabalho é a sua principal razão de viver é demais para um workaholic. O difícil não é a verdade em si, aliás até ele mesmo sabe disso, mas confessar e assumir aos outros a realidade é penoso demais.
Workaholic pode ter várias traduções para a nossa língua, mas as duas mais interessantes são estas: “pessoa extremamente dedicada ao serviço” ou “burro de carga” (drudge). A ideia de burro de carga em minha opinião é fantástica, porque encontramos diferenças para os dois tipos de pessoas:
  • Profissionais saudáveis trabalham, os doentes se acumulam com serviço.
  • Os saudáveis possuem responsabilidades, os compulsivos levam fardos e cargas sobre os ombros.
  • Os saudáveis respiram ar, os dependentes respiram serviço.
  • Profissionais saudáveis sabem que estão sujeitos a queda e embora evitem o erro a qualquer custo, caso este aconteça, rapidamente se levantam. Os doentes tem um medo sobrenatural em fracassar, não se permitem uma 2ª chance.
  • Profissionais saudáveis vivem. Workaholics tem insônia, surtos de mau-humor, reagem com hostilidade em momentos de pressão, perdem a saúde e entram em depressão pelo trabalho.
  • Profissionais saudáveis são dedicados, alcançam metas, se adaptam a ambientes, reciclam ideias, obtém conhecimento, aprendem novas línguas, traçam metas, estão acima da média quando o assunto é liderança, inovação, comunicação e trazem grandes resultados às organizações que trabalham... Mas o principal é que eles possuem “vida” fora desse contexto. Já os viciados em serviço, possuem grandes responsabilidades, altos salários, grandes deveres, mas tudo está vinculado ao emprego em si. Pessoas assim morrem quando o emprego morre. Qualquer abalo que existir nesta vertente de trabalho comprometerá sua saúde, seu psicológico e sua própria vida.

Já convivi com workaholics e o mais triste é que já perdi alguns queridos para esta doença. Pessoas doentes que desistiram da vida, após uma depressão causada pelo trabalho e que se sentiram inúteis, culpadas ou incompetentes. Que colocaram um ponto final na história devido uma frustração nessa área profissional..
... E a cada dia que passa, mais me pergunto se o que realmente traçamos como meta de vida deve ser realmente aquilo que a sociedade nos impõe. Carro do ano, casa formidável, roupas e eletrônicos da moda, realização profissional, muito dinheiro... Eu acredito que maquiamos estas palavras para esconder o que realmente temos em nosso coração, isto é, aquilo que realmente nos motiva: alta competitividade, necessidade pessoal, ganância, ambição, cobiça, necessidade de provar aos outros algum tipo de conquista ou desejo de vantagem em qualquer esfera da vida.
Se você conhece alguém que está passando por esta dificuldade, estenda a mão, ajude, busque tratamento, medicações apropriadas. A vida é muito mais do que holerites, certificados e diplomas, aliás no final da vida, os papéis serão o que menos importarão no caixão e o que mais desejaremos ter feito é realmente Viver.
Fonte de Pesquisa: Jéssica Rânelli.

O DIREITO DE NÃO FAZER NADA.

Acordar cedo, trabalhar, se alimentar bem, ler o jornal do dia, planejar as férias, ir à academia, enviar SMS romântico para a namorada, contratar uma nova faxineira, folhear a revista da semana, responder os e-mails pessoais, arrumar a luz de ré do carro, acessar o blog, me lembrar da postura, ligar para o eletricista, tomar uma taça de vinho por dia, dar uma olhada no Face, cancelar o cartão de crédito que você não pediu, comprar o presente da Renata, fazer dieta, ficar por dentro das notícias, estudar Inglês. Ufa!
Neste cenário de manifestações coletivas e individuais, quero manifestar pelo direito de não fazer nada. Não. Não quero largar o emprego, fazer a barba e viajar pelo mundo sem destino. Só quero o direito de não fazer nada e não me sentir culpado. Não achar que ir pra casa direto do trabalho sem passar no supermercado é um crime. Que ficar um tempo sem me dedicar a uma especialização vai me deixar menos inteligente. Assistir aquele reality show na TV vai me transformar em uma pessoa fútil. Ficar off-line por mais de um dia vai me deixar de fora das coisas que acontecem no mundo.
Quero poder esquecer o telefone em casa e não sentir que me falta um braço. Comer um pacote de biscoito de bacon com a mesma satisfação e orgulho com que como um prato de salada. Usar havaiana com jeans porque eu gosto e não porque é tendência.
Como era bom quando eu não sabia o que era caloria. Quando receber um e-mail era tão bom quanto receber uma carta hoje em dia. O mais próximo que sabia de Inglês era uma paródia da música Baby Can I Hold U de Tracy Chapman -http://www.youtube.com/watch?v=O1SZYYsFYIg
Ficar acomodado ainda era algo bom. A única aeróbica que conhecia era a do Faustão (detalhe: hoje odeio esse programa), que de academia só tinha as camisetas.
Mas sem crise, saudosismo ou repúdio a evolução. Pelo contrário. Adoro tudo que é novo. A agilidade, a conectividade, a tecnologia, o acesso. Ainda quero trabalhar dez horas por dia, ficar magro, programar uma graduação, me conectar a uma nova mídia social, fazer networking, estudar Francês e aprender a fazer sushi. Mas também quero poder ter o direito de não fazer nada, de vez em quando. Será que consigo? Acho que não.....Mas seria ótimo.
Fonte de Pesquisa: RH Portal.

30 de setembro de 2013

VOCÊ SOFRE DA SÍNDROME DA SEGUNDA-FEIRA?

Conforme anoitece o domingo, parece que a energia que esbanjamos durante todo o final de semana também vai minguando. O início de um dos programas dominicais mais tradicionais também parece ser o fim. O descanso acabou! Agora você só pensa em ter de acordar logo cedo e ir trabalhar. 
Para muita gente, é isto que o começo de uma nova semana significa: tortura.
Talvez seja só uma fase ruim ou um final de semana mais gostoso que deixa saudade, mas se isso acontece a cada semana, é possível que você esteja sofrendo com a Síndrome da Segunda-Feira.
Ainda que esta síndrome possa não existir formalmente, ela descreve bem os sintomas que alguns profissionais apresentam antes de iniciar uma nova jornada de trabalho. Eles apresentam sintomas como falta de ânimo, indisposição, cansaço… Logo na segunda-feira, quando, em tese, deveríamos estar com a energia recarregada depois do final de semana.
O quadro não é afetado exclusivamente pela falta de motivação. Pode acontecer de o profissional ser realmente apaixonado pelo que faz e estar encontrando um período difícil, com muitas pressões e cobranças, por exemplo. Os sintomas podem indicar desde estresse até insatisfação profissional, situações agravadas pelo regresso ao trabalho nas segundas-feiras.
Muitas vezes temos dificuldades para conseguir identificar os primeiros sintomas, geralmente psicológicos, como o sentimento de descontentamento. Nem todas pessoas conseguem fazer esta auto-análise. A maioria de nós consegue entender quando os sintomas físicos começam a aparecer, mas o começo do problema é emocional.
Esse perfil é bem diferente de um quadro depressivo, pois a pessoa com depressão sente os sintomas todos os dias. Quem sofre com a Síndrome da Segunda-Feira sente este desânimo no começo da semana e fica inclusive satisfeito e animado em outros dias, como às sextas-feiras, em virtude da proximidade do final de semana.
Todos nós vamos ter altos e baixos na vida profissional, isso é inerente às profissões. Por isso, temos de ter o bom senso de entender que é preciso escolher uma profissão que nos agrade. Outra dica importante é ficar atento às suas reações. Os períodos difíceis que os profissionais enfrentam têm de ter começo, meio e fim. Se, com o passar do tempo, os sintomas não desaparecem e o desânimo for sempre presente, é hora de fazer uma reavaliação da carreira ou da organização onde está inserido.
Fonte de Pesquisa: Naísa Modesto.

28 de setembro de 2013

Parabéns!

Gostaria de parabenizar aos meus alunos (agora técnicos em administração) por mais essa etapa vencida. Foi uma grande honra ser o paraninfo de vocês. A noite de ontem ficou marcada para sempre tanto para vocês, quanto para mim. Forte Abraço. Sucesso...E lembre-se, façam a sua realidade!

Atendendo a pedidos dos alunos da Pós Graduação - IBE/Macaé.

MARKETING PESSOAL

27 de setembro de 2013

COMO AS EMOÇÕES PODEM INFLUENCIAR A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.

Muito se fala sobre qualidade de vida no trabalho, ações são promovidas, programas realizados na tentativa de aumentar o bem estar das pessoas e não há nada de errado nisso, desde que estas atitudes sejam consideradas pelo viés adequado para que assim a proposta de qualidade e bem estar seja atingida de forma plena, considerando aspectos tanto comportamentais quanto psicológicos do trabalhador, garantindo benefícios para as pessoas envolvidas e também para a organização.
Quando falamos de qualidade de vida, devemos pensar em variáveis externas que se referem a programas e atividades oferecidas pelas empresas e também, variáveis internas relacionadas a aspectos pessoais do trabalhador, buscando desenvolver um plano de ação que atinja ambas as áreas.
Um fator que nem sempre é considerado é o desenvolvimento da inteligência emocional das pessoas que trabalham na empresa, e esta pode ser a chave para o sucesso da implantação do programa e bem estar dos funcionários.
De nada adianta oferecer benefícios comportamentais se a pessoa que receberá isto, não souber lidar com suas emoções.
Desta forma qualquer programa que promova atitudes que valorizem os colaboradores, pode ser visto como algo sem importância, pois o foco da pessoa, talvez esteja em resolver questões internas que interferem em suas percepções acerca de bem estar profissional.
A inteligência emocional, se considerada pelas empresas, causam reflexão e acima de tudo atitude para que a pessoa saiba qual a melhor forma de lidar com a questão, pois quando o colaborador aprende a lidar com as emoções suas e dos demais com inteligência, está orientado para a reflexão e posteriormente a tomar atitudes que impactem no seu ambiente de trabalho.
Abordar este tema dentro das empresas fomenta a possibilidade de bem estar psicológico das pessoas, contribuindo assim para a mudança de viés acerca de perspectivas emocionais e também mudança de comportamentos, contribuindo para que se tomem atitudes mais assertivas e ponderadas mudando também a forma de perceber as coisas ao seu redor inclusive a percepção de bem estar organizacional.
Considerar a inteligência emocional nas organizações é um meio profícuo de fazer com que a qualidade de vida seja percebida de maneira plena, atingindo assim os objetivos organizacionais.
Pessoas com um bom nível de inteligência emocional promovem mudanças positivas e garantem que atitudes apropriadas se desenvolvam nas organizações, contribuindo assim para que os programas de qualidade de vida e bem estar pessoal, possam atingir seus objetivos, garantindo então, resultados satisfatórios também para as organizações.
Fonte de Pesquisa: Gisele Meter.

26 de setembro de 2013

O PROFESSOR VIROU “REFÉM” DOS ALUNOS?

Professores do ensino público e privado são reféns da violência que toma conta da sala de aula. Os professores são reféns dos atos de desumanidade dos alunos, agressões verbais e se tem cada vez mais notícias de  agressões físicas em alguma unidade escolar. Ser professor tem se tornando um misto de profissão de risco e insistência masoquista. Quase um ato suicida. Do pior tipo. Do tipo que, aos poucos, lentamente, envenena o corpo e mata a alma. O corpo físico do docente vai morrendo aos pouco, não é bom nem falar das mazelas que são acometidos a maioria dos professores. Poderia falar das muitas estatísticas que apontam o alarmante número de professores doentes no Brasil. Mas por acaso alguém se alarma com isso? Quando ouve ou ler sobre casos de educadores com sérios problemas de saúde de ordem neuro/físico/emocional/psicológicas, em decorrência das péssimas condições de nosso trabalho, da violência sofrida por alunos, gestores e pelos pais dos alunos muitas vezes.
O salário indigno e o desrespeito de todos já é uma grande violência, mas somam-se tantas formas de violência, fazendo o educador carregar um fardo muito pesado.
A sala de aula se tornou um campo minado para o professor de um lado está os alunos que em sua grande maioria vêem o professor como indivíduo que não merece seu respeito e fazem de tudo para afrontá-lo buscando se impor pela tirania. Aos professores que aceitam esta conjuntura dialética e humilhante, dá-se o antigo preceito da suserania/vassalagem; aos que não aceitam, resta o embate, sempre desgastante, quando não perigoso. Por falar em embate, a escola tornou-se, com raras exceções, um local de batalhas, onde o professor está acuado sobre campo minado e desarmado, do outro lado, entrincheirados estão os alunos e na retaguarda na defesa destes alunos estão gestores e corpo técnico. Literalmente falando. Ensinar nunca foi tão perigoso. Somamos a tudo dito acima, o ensinar a quem simplesmente, não quer aprender e algo tão louco quanto lutar contra moinhos de ventos. E muitos não o querem não por desvio de caráter ou por indolência íntima, mas porque foram ensinados que não precisam estudar para vencer na vida. Ao professor, esse que abraçou a educação lhes atribuiu vários clichês como “sacerdote”, “missionário”, “profissional que veste a camisa”e “tiozinho”. Além das múltiplas funções que querem atribuir ao professor, tais como: pai, mãe, irmão, psicólogo, guia espiritual e médico. Chegamos ao absurdo de começar a admitir o conceito da “agressividade aceitavelmente permitida”, já que todos que estão a frente da escolar, não se cansam de nos lembrar que temos muito a perder, o aluno não, a este tudo é permitido. Os palavrões, os desacatos, os desrespeitos em sala de aula, nos corredores, nos pátios, nas áreas livres; as ameaças, veladas ou não, dirigidas aos professores que eles consideram chatos, tornam-se a cada dia fatos comum, “naturais e perfeitamente aceitáveis” a desumanidade dos alunos sobre professores, portanto, deve ser por todos aceito. Tem se tornado o professor um refém do medo dentro de seu local de trabalho. Todos os dias com medo entramos em nossas escolas, com medo nos sentimos, ao sair delas, um vergonhoso e inaceitável sentimento de alívio nos toma conta do espírito.
....Particularmente, não aceito de forma alguma “piti” de aluno em sala de aula. As “patricinhas” e os  “mauricinhos” comigo não tem vez. Como professor, sou amigo, psicólogo, médico, conselheiro, etc. Se estão na MINHA sala de aula, devem me respeitar e ponto final. Querem comprar diploma? Assim façam se desejarem, mas na MINHA sala de aula e principalmente nas aplicações das avaliações, se querem colar, ótimo mas arquem com as consequências. Afinal faço parte de um processo de formação acadêmica onde profissionais éticos irão brevemente para o mercado de trabalho e não de um processo onde ao final dos estudos irão tirar fotos bonitas, postar no face e continuarão com a mentalidade de “eu tudo posso”....Se não aprender com os docentes, a vida ensina da forma mais dolorosa....nem que seja como o envelhecimento fisiológico e natural....e nesse ponto verão o que eu já sei hoje....”eu sou um nada!!”
Fonte de Pesquisa: Latus Cultus.


24 de setembro de 2013

APRENDA A LIDAR COM AS FRUSTRAÇÕES.

Por mais paradoxal que pareça, um dos requisitos fundamentais para alcançar o sucesso, é justamente aprender a lidar com a falta de sucesso. Demorei um certo tempo para compreender que as frustrações são quase imprescindíveis para que você alcance o sucesso que deseja. Isso não quer dizer que você tenha que se frustrar para alcançar o sucesso, mas o fato é que não conheço alguém de muito sucesso que não tenha passado por pelo menos algum tipo de frustração. Muitas vezes o que pode estar impedindo você de conseguir o que quer é justamente esse ponto, muitas pessoas deixam de arriscar por imaginar que não vão conseguir, ou que algo não vai dar certo.
Lembro-me de uma época em que eu sempre estava tentando fugir da dor que a frustração gera. Certa vez fui à estreia de um filme e quando cheguei ao cinema, notei que a fila era enorme. Automaticamente já calculei que não conseguiria assistir àquela sessão e já comecei a olhar as placas de outros filmes, caso eu chegasse na boca do caixa e não houvesse mais ingressos. Comecei a imaginar coisas como; O filme não deve ser tão bom, ou depois eu pego em vídeo, mas percebi que era minha mente tentando me poupar da frustração que eu teria caso acontecesse aquilo que eu mais temia: que acabassem os ingressos na minha vez. A fila andou e no final, consegui comprar o ingresso e assistir ao filme sem problemas.
Se por algum momento você se identificou com essa história, fique atento (a) quanto às armadilhas que nós mesmos nos colocamos para evitar algum tipo de sofrimento. Muitas vezes deixamos de arriscar fazer algo que realmente queríamos para evitar a dor da frustração.
As pessoas ficam desmotivadas, porque não compreendem que o sucesso é um processo com várias etapas, e você dificilmente não ira se frustrar em algum momento.  Por isso você não precisa levantar um muro para se proteger das frustrações. O filosofo de negócios Jim Rohn diz: O mesmo muro que te separa das frustrações, te separa das realizações.
O medo da frustração impede que você aja, que você realize seus sonhos. Por isso aprenda a lidar com as frustrações, pois elas são parte do processo do sucesso e da sua realização pessoal.
Fonte de Pesquisa: Fernando Oliveira.