" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

28 de fevereiro de 2013

Gestão de RH em debate.

Particularmente acho essa mesa redonda muito interessante. Creio realmente que esse vídeo auxilia e tira algumas dúvidas quando se trata de Recursos Humanos e recrutamento e seleção (nesse caso, entrevistas de emprego). Vale a pena conferir!




27 de fevereiro de 2013

Planejar a carreira pode ajudar a traçar os rumos da sua vida profissional, aliando as tendências do mercado aos seus talentos.


Para encerrar as postagens sobre os conselhos do que se deve fazer antes e depois da graduação, seguem mais duas dicas das seis já postadas:

7 -Diferencie alternativas para o início da sua carreira - Oportunidades aparecem, mas nem por isso você deve abandonar o seu planejamento. Seja maleável e tenha um plano B, mas sem perder o foco. Identifique carreiras que despertam seu interesse e destaque, entre elas, as que mais se adequam ao seu perfil. Além da primeira carreira escolhida, quais seriam suas outras opções? Você conhece bem essas outras opções? Você conhece alguém da sua área profissional que poderia ajudar a esclarecer suas dúvidas?
8 - Defina o foco de ação e busque resultados - Detalhe suas ações em curto e médio prazo. Estabeleça um prazo para encontrar um emprego com retorno financeiro e dentro da sua meta. Cheque o calendário das empresas nas quais gostaria de trabalhar e veja o calendário dos programas de trainee. Se não conseguir nada, pegue o plano, leia novamente e descubra o que precisa ser revisto: falta alguma competência ou habilidade para conquistar o cargo desejado? Você precisa se aperfeiçoar? O mercado de trabalho está aquecido? Depois, não esqueça o plano de carreira na gaveta. Sempre recorra a ele para manter-se no rumo pré-definido. Lembre-se que alterações são possíveis - e necessárias - mas não perca o foco.

Não deixe de visitar o blog amanhã: postagem de vídeo sobre RH e dicas para entrevistas. Forte Abraço.

26 de fevereiro de 2013

Qual caminho se deve seguir para ter uma carreira da forma que deseja e quanto tempo isso pode demorar?


...Dando continuidade as dicas sobre a postagem de ontem. Qual caminho deve seguir para ter uma carreira da forma que deseja e quanto tempo isso pode demorar? Vejam mais algumas dicas:

4 - Faça uma pesquisa sobre o mercado de trabalho - Procure saber mais sobre o mercado onde irá atuar depois de se formar. Você sabe a faixa salarial predominante onde mora? Há empregabilidade? Se for necessário, você tem condições de se mudar para outra região? Procure conversar com profissionais que já estão na ativa para saber mais, leia matérias sobre o assunto. Lembre que cada cargo e salário exigem um determinado tipo de especialização e conhecimento. Quanto mais alto o cargo, maiores são as exigências, e algumas habilidades são conquistadas apenas com anos de experiência.
5 - Considere sua vida pessoal - O planejamento pode ser profissional, mas isso não significa que a sua família e seus planos pessoais (como viagens, casamento, compra de imóvel, festas, etc) devam ficar esquecidos. Quando você não leva em conta a vida pessoal, as necessidades pessoais batem à porta. É preciso unir e colocar tudo nesse processo de planejamento. Se a pessoa faz um planejamento de carreira que demanda esforços que farão com que ele se ausente da família, isso começa a afetar o lado pessoal. É indispensável no planejamento saber o que se quer do ponto de vista profissional e ter consciência do preço na vida pessoal.
6 -Reconheça os recursos disponíveis - Pense em quais cursos de aprimoramento você pretende fazer depois que se formar. Pode parecer cedo, mas não é: o planejamento permite que você obtenha recursos para se aprimorar e continuar sempre estudando. Pesquise os valores dos cursos que você pretende fazer, sejam de aprimoramento profissional, de informática ou de línguas. Você possui as habilidades necessárias para fazer o curso? E dinheiro? De quais outros recursos você precisaria e como pretende obtê-los? Essa é a hora de adequar seus sonhos às suas possibilidades financeiras e à sua vida pessoal.

Amanhã terminarei com as duas últimas dicas. Abração.

25 de fevereiro de 2013

Você já parou para pensar em como vai conseguir o emprego dos seus sonhos quando terminar a sua graduação?


Você já parou para pensar em como vai conseguir o emprego dos seus sonhos quando terminar a sua graduação? Hoje e nos próximos dois dias, estarei postando algumas dicas:

1 - Pense no que realmente deseja fazer após sua graduação - Coloque no papel seus reais sonhos e necessidades. Depois você poderá adequar os seus desejos à sua realidade. Se você ainda não se formou, não se preocupe: quanto antes o planejamento for feito, melhor. Assim, você pode planejar outras etapas fundamentais para sua carreira, como o estágio e os cursos de trainee. Muitas vezes o profissional não faz o planejamento quando termina a formação, o que torna grande o risco de entrar no mercado para uma área diferente;
2 Identifique a vocação dentro da sua formação - Faça uma lista das suas preferências e habilidades. Esse exercício ajuda a identificar o que você faz bem e habilidades que você até desconhece. Liste matérias do seu curso universitário, da sua vida pessoal e do ambiente profissional que você sinta prazer em fazer. Relacione também as atividades e assuntos nos quais você se destaca e suas paixões mais secretas. Lembre que a vida profissional tem um alicerce dentro da vida pessoal, uma coisa está dentro da outra.
3 - Defina objetivos e trace planos para o futuro - Escreva quais os planos para a sua vida nos prazos de um, três e cinco anos. O que você pensa em fazer quando terminar a graduação? O profissional deve saber onde quer chegar na carreira e em quanto tempo. Sabendo onde e quando, é possível estabelecer uma série de submetas para alcançar a meta na carreira.

Amanhã...mais dicas! Forte Abraço.

22 de fevereiro de 2013

Pecados Corporativos - Confira alguns dos problemas de escrita nas empresas que podem tornar a comunicação profissional um verdadeiro inferno.



As pessoas nunca param para analisar que a limitação na comunicação pode estar na maneira como se expressam.
No mundo corporativo, há anos já não existe mais a figura da secretária de departamento responsável pela elaboração e revisão de comunicados, apresentações e relatórios. Na era do conhecimento e da internet, em que qualquer colaborador escreve e-mails para toda a empresa, fornecedores e clientes, e não raro escreve em nome da empresa, a exigência da comunicação eficiente em português tornou-se fundamental.
O e-mail se consolidou como uma ferramenta de comunicação corporativa , mas também é um documento que, na maioria das empresas, ficará arquivado por muito tempo, um registro de erros. Por isso, é preciso que as pessoas dediquem uma especial atenção a essa modalidade de interação.
Uma outra e mais importante barreira na comunicação é o bom domínio do português, que envolve:
Vocabulário: Quanto mais palavras houver em seu repertório, mais apto o profissional estará para desempenhar um cargo hierarquicamente superior, uma vez que sua comunicação será mais segura e desenvolta. Uma das principais competências de quem exerce posição de liderança é uma ótima comunicação.
Gramática:  É o meio pelo qual estruturamos nossos pensamentos. É o conjunto de regras que permite a relação harmônica e coerente entre as palavras.
Ortografia: Mesmo como o corretor ortográfico, há erros que não são detectados. Não confie cegamente em corretores pré instalados em computadores. A ortografia é um dos componentes mais desafiadores da comunicação escrita em português.
Pontuação: Responsável pela clareza dos textos. Se não for utilizada corretamente, haverá, fatalmente, problemas de compreensão.
Acentuação: Erros também podem ser detectados pelo corretor, mas, além de ele não ser totalmente confiável, é necessário ter uma versão atualizada, por conta das novas regras da reforma ortográfica.
Os erros de linguagem se enquadram em duas esferas: forma e conteúdo. O conteúdo abrange questões de qualidade do texto, como a escolha das palavras (que devem ser adequadas ao público e ao objetivo do texto), coerência, coesão, clareza e objetividade. Já a forma diz respeito à ortografia e a uma pontuação que facilite a leitura e o entendimento do texto, ou seja, que facilite a comunicação.
Fonte de pesquisa: Lígia Crispino 

21 de fevereiro de 2013

Pensamento da Semana..



“As empresas que serão líderes de mercado no futuro serão aquelas que procurarão e atingirão os picos gêmeos da excelência: conseguirão tanto a liderança de custos como a liderança de serviços.”  Christopher (1997).

Redes Sociais e o RH.

"Como fazer amigos e influenciar pessoas". O título de um dos mais famosos best-sellers de autoajuda, publicado na década de 1930 nos EUA, pode resumir as necessidades de um usuário comum das redes sociais, mas precisa ser adaptado para o RH. Isso porque os profissionais dessa área podem encontrar nessa vastidão de rostos, perfis e opiniões um campo fértil para aprimorar o próprio trabalho, seja para contratar pessoas, seja para compartilhar conhecimento. Mais do que facilitar o trabalho da área de recrutamento & seleção, algo já bem consolidado, o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e LinkedIn, entre outras inúmeras que surgem a cada onda, pode ser uma maneira de enxergar o mercado de maneira ampla e, por que não, trazer da experiência compartilhada pelos amigos soluções e aprendizado para auxiliar no desenvolvimento profissional e pessoal.A questão é saber como utilizar essas ferramentas e atingir os pontos que interessam, conforme explica o diretor operacional da Desix, empresa de recrutamento & seleção de profissionais de TI, André Assef. Segundo ele, assim como na vida "aqui fora", as pessoas que usam as redes sociais para relacionamentos precisam ter preparo e segurança para saber o que falar e como falar. "Não adianta, por exemplo, ter mil contatos no LinkedIn se o profissional não sabe como aproveitá-los", afirma.
Fonte de Pesquisa: Gabriel Jareta



20 de fevereiro de 2013

Falando um pouco mais sobre TURNOVER.



Quando um funcionário opta por se desligar de uma empresa, comunica a decisão ao seu gestor, que pode ou não tentar convencê-lo a ficar. Se estiver mesmo insatisfeito, uma contraproposta não será suficiente. Ele deixará o cargo, e em algumas semanas será substituído por outro profissional. A vida segue porque, afinal, isso faz parte do mundo corporativo. Certo? Nem sempre. Apesar de muitas empresas adotarem essa filosofia, uma alta rotatividade é  sintoma de que o negócio está sangrando. Além dos custos trabalhistas envolvidos, existem outros, tangíveis e intangíveis, que afetam o resultado final dos negócios.
Conhecido como turnover, esse índice de rotatividade tem o poder de corroer a receita das companhias quando fica alto demais. Os sintomas mais aparentes são os custos diretos do desligamento, como a indenização, nos casos de demissão involuntária. Mas existem muitos outros, como o custo de procurar, selecionar e contratar um novo profissional, o que consome horas de trabalho da equipe de recursos humanos e desvia seu foco de atenção. No lugar de treinar, aculturar e encantar as equipes, o RH acaba perdendo energia na busca de novos profissionais.
Uma iniciativa fundamental para gerir o turnover é o mapeamento dos sucessores, para garantir a perenidade do negócio. Para isso, é preciso adotar avaliações para identificar quais são os profissionais com potencial para assumir cargos mais altos no futuro. Estes devem ser recompensados por sua performance, mas também pelo seu potencial. As companhias devem ainda entender quais são os maiores motivadores para suas equipes, além de oferecer programas que melhorem a qualidade de vida das pessoas.
Fonte de Pesquisa: Natália Gomez.

Continuem a participar da enquete no topo da página. Forte Abraço.



19 de fevereiro de 2013

Você sabe o que é TURNOVER?


A saúde de uma empresa pode se definir pela relação entre o número de pessoas que entra e pelo número de pessoas que sai de uma empresa durante um mês em relação ao total de funcionários existentes naquela empresa.
Muito usado pelas áreas de Recursos Humanos das organizações, o termo “turnover” também é conhecido como “rotatividade” e traduz, na verdade, o percentual de substituição que uma empresa possui e serve como indicador de saúde organizacional, ou seja, o giro entre entradas e saídas de uma empresa.
Dependendo do tipo de organização, se o turnover tiver um alto percentual, maior do que 5% indica que algo está errado na organização. É o momento de analisar o por quê dessa alta rotatividade, afinal, não podemos esquecer que os chamados funcionários são antes de tudo pessoas. Essas pessoas têm necessidades e criam vínculos dinâmicos de relacionamento com os colegas da empresa, ou mesmo com clientes e fornecedores.
Os colaboradores de uma organização detêm o conhecimento das rotinas de trabalho, o que a empresa produz ou quais serviços ela presta e, após algum tempo na mesma, esses profissionais passam a dominar essas atividades e a desempenhá-las sem maiores problemas. Quando alguém da equipe sai, as atividades sofrem mudanças que em maior ou menor grau afetam a organização. Assim como um motor que para de funcionar caso alguma engrenagem se deteriore, a empresa também sente essa saída.
Tecnicamente o alto Turnover pode ser ocasionado por vários fatores dentre eles: recrutamento e seleção com problemas; baixo comprometimento organizacional; problemas com clima organizacional; suporte organizacional com problemas; política interna de pessoal com falhas em alguns ajustes; remuneração inadequada; benefícios insuficientes ou mal empregados; mercado de trabalho aquecido.
Para alguns profissionais uma alta rotatividade entre vários trabalhos é até positivo para seu “encarreiramento”. O mesmo pode não ocorrer do ponto de vista da empresa, que precisa analisar com cuidado e metas porque seus colaboradores estão saindo do seu ambiente com tanta intensidade.
Fonte de pesquisa: Alexandre Peconick

Na próxima postagem continuarei focando esse assunto, que particularmente, acho muito interessante tanto para as organizações, quanto para os colaboradores. 
Enquanto isso, continue participando da enquete no canto superior direito da página. Forte abraço.

18 de fevereiro de 2013

Seu Currículo: O que as empresas pensam na hora de contratar.

Com o mercado de aquecido, o Brasil (entre outros países da América Latina) tem passado por uma profissionalização cada vez maior no setor de recrutamento e seleção, é já considerado desenvolvido nesse assunto. Mas quando o assunto é currículo, estresse no ambiente de trabalho, gestão de talento, recrutamento temporário ou redes sociais e qualidade de vida – temas cada vez mais em alta no mundo corporativo, como pensam as empresas?
A profissionalização do processo de seleção nas empresas vem da necessidade de a assertividade no recrutamento, pois o custo de uma contratação errada é muito alto. Hoje, as pessoas estão entendendo muito mais a importância desse processo.
A análise dos currículos em todo mundo segue, em geral, a seguinte sequência: qualificação, experiência e formação/idioma. Nesse contexto, as redes sociais estão se tornando cada vez mais uma fonte de informações para as empresas, que querem conhecer o perfil dos candidatos. Vale lembrar, ainda, que certos tipos de empresa consideram muito o perfil social para a seleção (que esportes o candidato pratica ou se trabalha em ONGs, por exemplo).     Fotos e informações inadequadas podem ser bastante prejudiciais. Entre os principais temas encontrados em redes sociais responsáveis por desligamentos em empresas, estão sexo e discriminação/racismo.

Portanto...Muito cuidado!



15 de fevereiro de 2013

Vendedores Ambulantes, e agora?

Muitos de nós reclamamos pelo grande número e pela insistência dos vendedores ambulantes, principalmente na beira mar. Mas hoje vejamos a situação dos mesmos sob outro prisma.
Por estarem na informalidade são excluídos pela sociedade como se o seu trabalho tivesse menor importância com relação às demais profissões. A Previdência Social, o Ministério do Trabalho, a Vigilância Sanitária e os demais órgãos estatais, não se preocupam em promover estudos ou programas que integrem estes trabalhadores, fazendo com que possam contribuir para a Previdência ou criando formas de trazer para este grupo de trabalhadores, dispositivos que os permita terem mais dignidade.
A criação de órgãos que atue na elaboração de propostas que tenha como finalidade, dar melhores condições de trabalho para estas pessoas, uma fiscalização diferenciada que procure orientar aos ambulantes e camelôs sobre a qualidade do meio ambiente – não só a limpeza, mas também a preservação – embora alguns tenham esta preocupação, higiene, pessoal, e dos produtos alimentícios que comercializam, assim como armazenamento, conservação, data de validade, transporte e embalagem.



A dura realidade destas pessoas é vista por todos, mas as autoridades fecham os olhos para o problema, pois não seria interessante cuidar deste caso, pois muitos políticos não seriam reeleitos, ou desagradariam à parte hipócrita da população, que lucra com a informalidade, já que muitos empresários têm na figura deste trabalhador um distribuidor de seus produtos, sem lhes ser garantido os direitos trabalhistas consagrados na CLT, e na Previdência Social, sendo uma maneira encontrada de burlar a lei, pois faz com que pareça serem eles o dono do negócio, uma vez que grande parte sem saber mantém com o empresário, vínculo empregatício. 
Essas pessoas carregam seus produtos nos ombros ou e carrinhos de mão improvisados. Trabalham sem carteira assinada, mesmo os que vendem picolés e mate nas praias para empresas conhecidas. Não possuem um horário de trabalho definido, tanto pode ser diurno ou noturno, ou trabalham nos dois horários. Não possuem EPIs, são expostos a ruídos e a condições adversas de temperatura, manuseando muitas vezes material tóxico, que fatalmente trará sérias complicações de saúde. Todos sem amparo legal ou profissão reconhecida.
Em suma, o vendedor ambulante se constitui em uma categoria excluída de seus direitos de registro como profissional, de acesso aos serviços de saúde e previdência social. Essa grande parte da população de trabalhadores presentes em todos os municípios do Brasil carece de estudos e uma atenção a sua saúde, centrada na sua realidade de trabalho e sua trajetória de vida. Em contrapartida devemos considerar a grande contribuição no desenvolvimento da sociedade através da sua ampla oferta de serviços contribuindo para o aquecimento de uma economia pautada pelo desemprego e pela precariedade de sua sobrevivência e baixa qualidade de vida.

14 de fevereiro de 2013

Feliz Ano Novo Brasil!

Vocês sabiam que grande parte das entrevistas de seleção de empregos são desmarcadas para após do carnaval? Sabiam também que resultados importantes das empresas no mês de fevereiro são analisados após o carnaval, porque a maioria dos clientes começam a pensar em renovação de estoque a partir da quarta feira de cinzas?
E o início do ano letivo efetivamente, quando? Após o carnaval!
Tudo isso gera oportunidades de trabalho não preenchidas, produtos não fabricados, aulas não ministradas, conhecimento não compartilhado.
Há uma doença congênita que assola nosso país. Uma doença que ceifa empregos, impede o crescimento da renda, reduz o dinamismo da Economia, prejudicando toda a sociedade, mas que se reveste como algo bom, travestido com a toga da alegria. Esta doença atende pelo nome de Carnaval.
365 dias, dos quais 103 correspondem a sábados e domingos. Acrescentamos a este número mais 17 dias relativos a feriados e dias emendados a partir dos mesmos, chegando a 121 dias, ou seja, um terço do ano, onde grande parte da população não trabalhará, não produzirá.
É evidente que há um grande número de pessoas que exercem suas atividades profissionais aos sábados e, até mesmo, aos domingos. Mas estou querendo fazer aqui uma abstração, para sinalizar que não há mais tempo a perder para quem se propõe a construir uma nação mais próspera e justa.
É lógico que não é perfil desse blog mencionar política, mas meus dedos coçam para digitar (risos). Vocês sabiam que ainda tem gente que acredita que o congresso está em recesso? Coitadinhos...as únicas pessoas que se podem encontrar lá nesses dias são o seguranças, mas muito dos “colaboradores” levaram “serviço para casa”....Talvez seja esse momento em que eles mais trabalham.... Dá até pena né? Trabalhar em pleno carnaval!!!
É fato notório que, exceção feita à indústria do turismo, muitos setores econômicos são prejudicados pela ocorrência do Carnaval em meados ou fins de fevereiro. Já experimentamos uma retração natural no período entre o Natal e o Ano Novo. Que bom seria se o Carnaval acontecesse logo na primeira semana de janeiro! Assim, teríamos todos um recesso coletivo que convidaria o país a retomar com vontade suas atividades a partir, aproximadamente, do dia 10 de janeiro.
Que se preserve a “alegria do povo”. Que aproveitemos os momentos de ócio e lazer, certamente imprescindíveis. Mas que tenhamos consciência da efemeridade desta alegria, a qual nos está consumindo o tempo. E, como diria Machado de Assis, “Nós matamos o tempo, mas ele nos enterra”.
Meu amigo desempregado terá que aguardar... para depois do Carnaval.
Meu colega empresário terá que suportar suas contas a pagar até... depois do Carnaval.
Minhas aulas somente poderão ser apresentadas... após o Carnaval.

13 de fevereiro de 2013

Voltar ao trabalho?....Sério? Diz que é mentira!


Digo não...É verdade!
Realmente não existe nada melhor do que poder aproveitar um feriado prolongado ao máximo, o nosso ultimo feriado prolongado foi o do carnaval onde muitas pessoas acabaram emendando e puderam descansar bastante. Algumas pessoas aproveitaram para passear e curtir toda a folia do carnaval, ou passear com a família. Alguns também preferem ficar em sua residência aproveitando para passar um tempo com a família ou amigos, e também descansar.
Porém quando estamos em um feriado prolongado na grande maioria das vezes, acabamos indo dormir tarde e acordando mais tarde ainda, sem hora para nada acabamos trocando o horário de nossas refeições, entre muitas outras coisas e posteriormente sentimos uma grande dificuldade em voltar para a nossa rotina, por isso confira a seguir algumas dicas de como voltar a mesma da melhor maneira.
Normalmente nosso dia a dia é cheio de horários, temos que acordar cedo, e acabamos indo dormir um tanto quanto tarde, mais no feriado extrapolamos, se você nunca sabe o que fazer confira essas dicas, a primeira dica é que um dia antes de ir trabalhar você comece a voltar a sua rotina, durma cedo, e acorde cedo, nada irá lhe impedir descansar durante a tarde, porém não prolongue muito o seu sono, almoce no horário de costume e durma cedo, dessa forma você vai evitar ficar com sono no dia seguinte.
Outra dica é não ingerir bebida alcoólica, no dia anterior, e nem ir para baladas que acabem tarde e que poderá não lhe deixar ir trabalhar no dia seguinte, são pequenas mudanças que permitem que você se divirta ao máximo no seu feriado e possa voltar a sua rotina da melhor maneira, sem ficar com aquele sono que lhe impedi de trabalhar, e também interfere em seu rendimento.
Fonte de Pesquisa: Recursos Humanos - Assuntos Gerais

8 de fevereiro de 2013

6 de fevereiro de 2013

As Escolas de Samba se tornam fontes de aprendizado organizacional.



Quem vê a alegria dos foliões num carnaval, seja numa escola de samba, seja num trio elétrico, não imagina a estrutura organizacional que existe por trás da festa popular. Aliás, o carnaval deixou de ser há muito tempo apenas uma inocente manifestação cultural para se tornar cada vez mais uma atividade profissionalizada que, como tal, tem muito a ensinar às organizações tradicionais.
Que empresa não gostaria de ter pessoas envolvidas, altamente motivadas, com criatividade e forte espírito de equipe? As organizações do carnaval têm estes elementos com muita naturalidade e sem gastar milhões em programa de treinamento, recompensas e benefícios. Mas qual o segredo? "O que ocorre é a aliança entre duas coisas, que no fundo toda a empresa busca, que é a aliança entre o dever e o prazer, a escola de samba consegue coisas fantásticas que acredito que sejam dignas de serem observadas"
O primeiro ponto é, sem dúvida, a motivação das pessoas envolvidas com uma Escola de Samba. O que faz um sambista, depois de trabalhar o dia inteiro, chegar à quadra da escola e ensaiar a letra por horas a fio com todo entusiasmo? Isto só pode ser entendido a partir de uma enorme paixão pela bandeira da escola.
O que as empresas precisam é mostrar o quanto é prazeroso para o colaborador estar naquele lugar, o quando é benéfico para ele ter um emprego, ter uma área para trabalhar, um projeto para desenvolver, e fazer com que ele se torne parte integrante do projeto final da empresa, que é a sucesso.
As empresas também buscam trabalhar no simbólico das pessoas. O profissional quer estar na empresa porque “ela é uma das melhores para se trabalhar”, isto gera status, ou seja, as empresas também buscam ter importância simbólica para ser objeto de desejo. Na verdade, as empresas têm inveja destas organizações que naturalmente e comunitariamente são um grande objeto de desejo.
Mas ao contrário do que se possa imaginar, a escola de samba não é uma balbúrdia aonde qualquer um faz apenas aquilo que gostaria. Elas conseguem no fundo ser uma espécie de caos organizado. Ela, na verdade, é uma estrutura muito rígida: tem uma dinâmica hierárquica muito forte com regulamento e regimentos internos e só pode ser assim para conseguir os resultados. E no fundo é o que muitas empresas buscam: ter lucro, ser uma empresa bem vista no mercado, em que as pessoas trabalham alegres e felizes, com aderência e interesse.
O interessante deste processo é que o planejamento de uma Escola de Samba é bastante participativo. Não é só planejar, é envolver e comprometer as pessoas com o processo em si. Não adianta fazer um samba-enredo muito bonito, se não tiver apelo para seu público, que são os grandes clientes de uma escola. Por outro lado, é preciso "vender" isto para as pessoas que vão participar do desfile e que vão compor a escola. O que as escolas fazem nada mais é do que satisfazer as necessidades do seu público externo e interno, e as fazem com grande competência.
Fonte: RH Central.

Confiram as vagas de hoje.


Segue abaixo link para visualização de vagas de emprego.

http://www.smtr.campos.rj.gov.br/images/06.02.13.pdf

Fonte: Secretaria de Trabalho e Renda - PMCG.

5 de fevereiro de 2013

Vem cá....Deixa eu te contar a última de fulano (a).



Como gestor de RH e até mesmo como colaborador, uma das coisas que mais me deixa indignado no setor de trabalho é o clima da velha e famosa “fofoca”. Sabemos que desde os tempos mais remotos isso sempre existiu e infelizmente sempre existirá. Mas cabe a mim tentar conscientizar as pessoas que por aqui passarem de como esse mal é prejudicial na vida de um colaborador.
Concordo com o fato de que somos seres humanos e consequentemente repletos de falhas, todavia creio e trato esse fato específico como uma questão de caráter.
Pude presenciar várias situações lastimáveis de como a “fofoca” no setor de trabalho ou na empresa influenciou negativamente na vida das pessoas. Quando me refiro a “fofoca”, não me refiro somente a chamada “fofoca saudável”, isto é, quando uma colega comenta com outra do corte de cabelo de uma determinada pessoa, ou quando um colaborador comenta sobre a mancha na gravata do líder. Refiro-me principalmente a “fofoca” nociva, onde nesta sim, a vida pessoal é invadida de tal forma, que pasmem, existem empregados (empregados porque não considero esse tipo de pessoa como colaboradores) que perdem grande parte das horas “trabalhadas” como detetive da vida alheia.
Os colaboradores mais introvertidos ou simplesmente aqueles que não comentam suas vidas pessoais são geralmente vítimas desse tipo de situação. Os fofoqueiros de plantão se incomodam por não terem acesso à vida pessoal desse colaborador...E isso passa a ser uma meta. Geralmente os “plantonistas” procuram se agrupar, para depois atacar. Sei de casos onde funcionários seguiram colegas de trabalho na volta para casa só para saber um pouco mais sobre a vida particular deles.
Enganam-se aqueles que pensam que as vítimas não percebem toda a situação ao redor, e o sofrimento que isso causa. Muitas pessoas não aguentam a pressão e solicitam desligamento.
Os gestores de RH, infelizmente não possuem uma bola de cristal no processo de recrutamento e seleção para detectar os “fofoqueiros”, mas algumas técnicas podem ser utilizadas.
Em particular, ao identificar funcionários que fazem parte do clube dos fofoqueiros, em minha opinião, a ação mais acertada é: sem conversa, sem encaminhamento para o psicólogo....É desligamento certo e de preferência sem carta de referência. Alguns podem estar se perguntando: “mas e se for um bom profissional?”... Sem problemas o mercado está cheio de bons profissionais desempregados. Radical demais? Mas o papel do RH não é tratar de problemas dos colaboradores? Pois bem, verdade, o RH cuida ou trata de problemas ligados aos colaboradores e muitas vezes ocorrem encaminhamentos para o psicólogo da empresa, no entanto, o RH cuida dos problemas ou situações, mas do caráter das pessoas só Deus pode tratar.

Vagas de emprego


Segue abaixo link para visualização de vagas de emprego.


Fonte: Secretaria de Trabalho e Renda - PMCG.

4 de fevereiro de 2013

Vagas de emprego

 
   Segue abaixo link para visualização de vagas de emprego.

http://www.smtr.campos.rj.gov.br/images/04.02.13.pdf

Fonte: Secretaria de Trabalho e Renda - PMCG.





Depressão Pós-Férias


No meu ponto de vista, quando um colaborador entra de férias, são necessários em média 3 dias para que o cérebro capte a informação e comece a enviar sinais para o corpo de que é hora de relaxar. Em contra partida, o inverso acontece nos 6 últimos dias de férias, ou seja, a mente já envia sinais ao corpo de que pode-se começar a pensar no retorno. Lógico que isso possui suas variáveis, e o “pensar no retorno” ao trabalho possa não criar aspectos negativos, mas isso depende também do clima organizacional da empresa.
        Mas se a tristeza da volta ao trabalho estiver presente. O último final de semana de folga, a última noite, os segundos finais com a perna para o ar. Se cada minuto mais perto da volta ao trabalho representa dor e sofrimento, cuidado. É possível estar sofrendo de depressão pós-férias.
Depois de alguns dias de absoluto descanso, é hora de voltar ao trabalho, à rotina e aos problemas relacionados a ele. De repente, o profissional se sente angustiado, ansioso, com dores musculares e até dormir, apesar do cansaço, parece que fica muito mais difícil.
Esse é o retrato de 23% dos profissionais que sofrem depressão pós-férias, segundo uma pesquisa realizada em 2012 pela Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil).
Segundo o estudo, os principais sintomas físicos são dores musculares (incluindo dor de cabeça), cansaço, insônia e problemas gastrointestinais. Entre os sinais emocionais, estão: angústia, ansiedade, culpa e raiva.
Mas não se assuste se nas duas primeiras semanas de retorno ao trabalho a motivação não aparecer. Especialistas explicam que nesse período há uma adaptação do corpo a uma rotina que o trabalhador não estava mais acostumado. Contudo se o problema persistir por mais de duas semanas, é importante procurar ajuda médica ou psicológica.
Na verdade, a depressão pós-férias é caracterizada por uma insatisfação anterior no trabalho (falta de possibilidade de promoção ou aperfeiçoamento profissional, ambiente hostil ou não confiável e conflitos interpessoais). Portanto, não acontece de forma súbita, é resultado de um sofrimento que já era percebido antes e que se manifesta com mais intensidade após o período de descanso.
Segue abaixo algumas dicas para se evitar os sintomas:


  • Não faz mal olhar o e-mail do trabalho de vez em quando;
  • Entrar em contato com os colegas de vez em quando;
  • Aproveitar os dias sem trabalho para conhecer novas pessoas, viajar e se deliciar com outras culturas, além de descansar;
  • Organizem bem o trabalho antes de entrar de férias. Deixem tudo programado e planejado para que os colegas o possam ajudar a não encontrar tarefas acumuladas na volta;
  • Nos últimos dias, começar a adotar a rotina de forma moderada. 

1 de fevereiro de 2013

Alguns absurdos encontrados em currículos


Confira alguns erros engraçados de redação de currículo:
  •  No campo Objetivo Profissional, o candidato escreve: "Ficar ricoooooooo" (sic)
  •  A pessoa afirma que sabe "manusear" (sic) redes sociais
  •  O candidato declara falar "português nativo" (sic)
  •  No campo Estado Civil, a pessoa escreve "solteira e já fiquei para titia"
  •  No campo Referências, o profissional indica a própria mãe ao recrutador
  •  Na última linha, o candidato escreve: "Se não for do RH, favor encaminhar o currículo"
  •  Candidata declara ter "agressividade" (sic) comercial
  •  No tradutor do Google, Universidade Federal de Juiz de Fora vira University Federal Judge Out. Evite traduções online ao fazer o currículo
  •  Como endereço de e-mail, a pessoa fornece gato_sextodo@..
Fonte: Exame.com

Por favor, RH NÃO é D.P!


Departamento de Pessoal ou Gestão da Administração de Pessoal:
Área responsável por cumprir aspectos legais da empresa no que diz respeito à saúde ocupacional e financeira do grupo de funcionários. Para atuação nesta área é preciso conhecer os seguintes processos:
  • Administração da Folha de Pagamento (admissão, salário, gratificações, descontos, hora-extra, encargos, impostos, rescisão, homologação);
  • Plano de Benefícios (saúde, transporte, alimentação, vida);
  • Plano de Férias (programação, divisão, abono);
  • Negociação Sindical (acordo coletivo de trabalho, assembléias, atas, registros).
Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas:
Área responsável pelo desenvolvimento de carreira do grupo de funcionários e aprimoramento contínuo do capital intelectual da empresa. Para atuação nesta área é preciso conhecer os seguintes processos:
  • Cargos & Salários (descrição das atividades, perfil, grau salarial, estrutura organizacional);
  • Captação de Talentos (levantamento de requisitos para abertura de vagas, busca, seleção e indicação de candidatos, elaboração de laudos);
  • Desenvolvimento (alinhamento estratégico, capacitações internas e externas, preparação de competências técnicas e comportamentais, criação de universidade corporativa, pesquisa de clima);
  • Avaliação de Resultados (avaliação de desempenho e metas, plano de carreira e desenvolvimento);
  • Endomarketing (comunicação interna, campanhas de responsabilidade socioambiental, valorização da saúde física e mental), etc.
    As organizações e até mesmo os colaboradores em posse destas informações devem pensar melhor como a estrutura de administração ou gestão de pessoas pode ter um melhor funcionamento. Definindo as responsabilidades de cada área é possível ter maior índice de assertividade na busca, desenvolvimento e resultados dos profissionais que atuam nos respectivos processos. A área de Departamento Pessoal, é hoje um braço do Setor de Recursos Humanos, e há de se dizer que é o braço direito. Estão mais que interligados, mas cada um com suas atribuições estabelecidas.