" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

22 de julho de 2015

Como se comportar na entrevista de emprego

Você foi selecionado para a tão esperada entrevista! Revisou seu Currículo, imprimiu uma cópia para entregar ao entrevistador, está vestido(a) adequadamente, estudou sobre a empresa e revisou mentalmente as principais perguntas que precisa saber responder. Agora, só falta um detalhe: como se comportar na hora da entrevista. Devo cumprimentar o entrevistador formal ou informalmente? Posso gesticular? Saio falando tudo para mostrar preparo ou espero o entrevistador perguntar?
Vamos conferir algumas dicas?

1 – Pontualidade
É básico, mas não custa reforçar: programar-se para chegar no horário combinado para a entrevista é fundamental. Mas e se algo der errado? O que fazer se acontecer algum imprevisto e você não conseguir chegar na hora? Melhor desistir ou chegar atrasado mesmo sem falar nada?
Os entrevistadores sabem que contratempos podem acontecer, principalmente nos grandes centros. A dica é avisar com a maior antecedência possível que vai atrasar (vale para pequenos e grandes atrasos), demonstrando cuidado e respeito com o entrevistador. Essa atitude também vai ser avaliada.

2 - Esperando na sala
Seja na recepção ou na sala onde acontecerá a entrevista, não precisa parecer um robô: sente-se confortavelmente, mas sem exageros! O corpo fala e, nessa hora, você quer demonstrar interesse e energia.
Fique bem acomodado e confortável, sem parecer que está jogado no sofá da sua casa. E por mais que a ansiedade com a entrevista seja grande, fique sentado(a). Andar de um lado para o outro, bater o pé ou roer as unhas são atitudes que não vão ajudar em nada, além de demonstrarem pouco controle emocional.

3 - Chegou o entrevistador
Você está sentado na sala de entrevista e chega o entrevistador. Qual o jeito certo de cumprimentar? Vale um aceno com a cabeça? Um “oi” discreto, para manter a distância e não parecer animado demais?
A dica é bem objetiva: Sempre levante quando o entrevistador entra. Quando o candidato não se levanta, isso pode ser interpretado como falta de empatia ou de educação.
Levante-se e cumprimente o entrevistador com um aperto de mão firme (não precisa esmagar a mão, mas não vale aquele aperto de mão frouxo e desanimado). O entrevistador quer sentir uma energia positiva, um sinal de que o candidato está feliz por aquele momento. Portanto, na hora de cumprimentar o entrevistador, mostre um sorriso, uma fisionomia aberta e receptiva, olhe no olho e crie uma conexão com a pessoa que vai conduzir a entrevista.

4 - Estou nervoso(a). Posso dizer isso para o entrevistador?
Dependendo da posição, se o candidato estiver muito nervoso já pode estar fora do processo. Normalmente os entrevistadores tentam deixar o candidato à vontade pelo menos uma vez. Caso pergunte “Você está nervoso?” (e você estiver), pode dizer que está um pouco, mas não estenda o assunto nem ache que com isso tem uma desculpa para agir de qualquer jeito. A chave aqui está em procurar se recompor rapidamente e mostrar que tem controle emocional.

5 - Durante a conversa
Como agir durante a entrevista? Mostrar que está preparado e seguir seu próprio roteiro ou contar com o improviso e pensar no que deve ser respondido somente quando for perguntado? Nem uma coisa nem outra. O melhor é demonstrar que está aberto e preparado, mas deixar o entrevistador conduzir a conversa e ter flexibilidade para se adaptar. E o jogo de cintura vale também para o estilo da conversa.
Se as perguntas se tornarem mais agressivas e desafiadoras, mantenha a calma e responda objetivamente. Pode ser que o entrevistado esteja testando como você se comporta sob pressão. E se o entrevistador for para o outro extremo, chamando você pelo apelido, usando gírias e parecendo estar bem à vontade, a dica é adaptar-se sem virar “amigo íntimo”.  Você pode sorrir, mas continue a chamar o entrevistador pelo nome e evite palavrões, mesmo que o entrevistador os use.
Ao falar sobre sua experiência, “começar do macro para o micro”, demonstrando ter uma linha clara de raciocínio. Você pode, por exemplo, começar falando brevemente o que a empresa faz e em qual setor da economia atua. Em seguida, fale em qual departamento trabalhou, qual sua função e, então, qual foi o seu diferencial. Imagine que está respondendo a estas perguntas básicas: O quê? Como? Por quê? Qual o resultado?

6. Será que vai dar tempo de falar tudo?
Na dúvida, pergunte. Caso o entrevistador não fale quanto tempo vai durar a entrevista, é inteligente o entrevistado perguntar quanto tempo ele tem. Sabendo a regra do jogo, fica mais fácil adaptar o discurso ao tempo disponível.

7. Posso gesticular?
Durante nossa conversa com o especialista em recrutamento e seleção, as expressões “naturalidade” e “bom senso” surgiram várias vezes.Um dos segredos da comunicação como um todo, e que vale para uma entrevista, é a naturalidade. Você não pode tentar ser uma coisa que não é, senão já começa mal. O entrevistador vai perceber isso.
É positivo gesticular, demonstrar emoção na hora certa, mostrar que sente orgulho do que conquistou. O segredo é equilibrar naturalidade com bom senso, sem exagerar.

8. Pega bem fazer perguntas no final?
Fazer algumas perguntas sobre a vaga e o momento da empresa (caso o entrevistador não tenha comentado) mostram que o candidato está interessado. Perguntas como quais são os desafios daquela oportunidade, se é uma posição nova ou reposição de alguém que saiu e quais os próximos passos do processo podem pegar bem.
Já perguntas básicas sobre o que a empresa faz (espera-se que o candidato saiba), ou indagar sobre salário e benefícios antes mesmo de saber se foi selecionado não pegam nada bem.
E perguntar como foi seu desempenho na entrevista? Nesse caso, recomenda-se cautela. Perguntar “E aí, você acha que eu fui bem?” denota insegurança e vale, no máximo, para quem está disputando uma vaga de estágio.
Mas perguntas específicas sobre a seleção estão liberadas. Você pode, por exemplo, dizer ao entrevistador: “Não sei se você pode comentar, mas gostaria de um feedback seu com relação à  vaga, queria entender se o meu perfil se encaixa na posição”. É importante aceitar a resposta e agradecer, sem fazer justificativas ou insistir.

9. O que dizer na despedida
Ufa, acabou a entrevista!
Será? Lembre que a sua postura está sendo avaliada do começo ao fim e não custa nada ser educado(a). Recomenda-se despedir-se do entrevistador com o mesmo cuidado do início: cumprimente firme, olhe no olho e agradeça pela oportunidade.

10. Chiclete, celular e outras escorregadas
Desligue o celular,esqueça que ele existe. Se tiver um caso muito especial, avise o entrevistador logo no início. Diga, por exemplo: “Posso pedir um favor? Estou com um problema com meu filho, ele está no hospital, e talvez eu precise atender o celular. Tudo bem?”
Esqueceu de desligar e o celular tocou no meio da entrevista? Não precisa entrar em pânico. Não é por causa desse incidente que o candidato será eliminado. Desligue o aparelho imediatamente, peça desculpas e aja com naturalidade, como se não tivesse acontecido.
É melhor tirar os piercings e evitar mostrar as tatuagens na entrevista. Mascar chicletes nunca pega bem, nem para vagas em lugares mais informais.
Outra dica básica que não custa lembrar é cuidar da aparência.Não use muito perfume, esteja com os dentes escovados, de banho tomado e bem vestido(a).

E aí será que você sabe se comportar em uma entrevista de emprego? Faça um teste em http://exame.abril.com.br/carreira/quizzes/voce-sabe-se-comportar-em-uma-entrevista-de-emprego

Fonte de Pesquisa: Felipe Veronezzi

16 de julho de 2015

Cadê as oportunidades de emprego?

No acompanhamento diário que fazemos nos sites e redes sociais, que tratam sobre recolocação profissional e estratégias para melhor competir no mercado, não resta-nos outra coisa a dizer senão, que o cenário nacional passa por um momento turbulento e preocupante quanto ao aproveitamento de bons profissionais.
Em todo canto que andamos e em toda parte do país, não existe outro assunto a ser tratado, que não seja a crise que assola o país. Muitos creditam sua extensão às tantas especulações existentes, ou seja, estas que aparentam serem maiores do que de fato são, e que acabam se equiparando, fazendo com que o brasileiro venha a adotar uma postura extremamente cautelosa e defensiva, diante do medo de investir no crescimento.
Pensando assim, o empresário brasileiro começa a sentir seus reflexos, enxergando como única solução para lidar com as dificuldades, a redução de seu quadro de funcionários.
Assim acontece no comercio, na indústria e nos serviços, aliás, em todos os setores. Confirma-se a todo instante uma verdadeira avalanche de quebra de contratos de trabalho, decorrente de uma redução de lucros, aumento de impostos e estimativas não tão otimistas para um futuro incerto de um país, que parece mergulhar numa crise, que pode ter consequências ainda maiores.
Diante desse aumento de desempregados, lançados ao mercado, e com mais dificuldades de fazerem jus aos benefícios das leis que amparam o trabalhador brasileiro, logo, sem demora, serão profissionais apresentando à sociedade a face do sofrimento, da angústia e do desespero. Assim acontece com todos, em especial, com aqueles que jamais acreditavam que poderiam ser vítimas, ante a formação conquistada, e conhecimento e perfil elevados. O desemprego parece bem mais incompreensivo para com aqueles mais aparentemente preparados.
Abrimos classificados de emprego e meios em geral, e vemos vagas ofertadas. Não tantas como eram antes, mais aparecem. Exigências são feitas, contudo, parecem destinadas a uma determinada fatia da sociedade brasileira, com a prática salarial sem muitos atrativos e poucos ou mesmo reduzidos benefícios acompanhados. Mesmo nestas condições, atraem inúmeros candidatos, que, sem ter mais a quem recorrer, resta somente se sujeitar a reduzir seus padrões, a passar necessidades maiores do que já estão passando há algum tempo.
Na verdade, nem sempre possuir um currículo elevado, na concorrência por uma oportunidade sem tantas exigências, é sinal de vantagem. Muito pelo contrário, acontece muito de o candidato ser preterido, por possuir um currículo que assuste ao analista em relação a vaga pretendida. Dessa forma, acaba sendo preterido, e permanecendo um pouco mais de tempo disponível no mercado.
E o que resta a fazer diante de uma situação como esta? O que devemos fazer ou como nos postar perante a necessidade de honrar nossos compromissos e não ter de onde tirar, mesmo sabendo que temos um currículo atraente, interessante e muita competência profissional? Confesso que parece não existir respostas para indagações.
Olhamos para os todos os lados e não vemos saída. A luz do fim do túnel parece se apagar a cada dia que se passa e não recebe sequer um convite para participar de um processo seletivo. Torna uma situação vexatória, sobretudo, quando se trata de um pai de família, que sempre se dedicou a estudar, a capacitar-se, e a honrar as oportunidades dadas, mas que de uma hora para outra, o desemprego bateu à sua porta.
Infelizmente chegou. O desemprego bateu e entrou casa à dentro, no imenso desejo que não demore muito, até mesmo por tratar-se de uma visita desagradável.
Que vá logo embora; que surjam logo as oportunidades que tanto se apresentavam sem convite algum; e que não deixe tantas marcas na vida de quem a recebe a contragosto, pois muito não merecem um visitante como este.
Fonte de Pesquisa: Carlos Delano.

8 de julho de 2015

Ser humano ou ser profissional?

Às vezes defendo a indissociabilidade do ser humano na vida pessoal e profissional, embora existam limites para ambos. É difícil acreditar que alguém possa ser diferente utilizando-se do mesmo corpo e da mesma mente, repletos de vícios, hábitos e histórias.
É praticamente impossível separar os ambientes, assim como é no trabalho, é na vida pessoal. Ambos demandam por cobranças, responsabilidades, avaliações, objetivos, metas, problemas e conflitos de toda ordem, negociações o tempo todo.
Todos os dias, a despeito da infinidade de problemas que surgem com frequência em sua vida, o ser humano tende a vestir a máscara da hipocrisia ou aquilo que os psicólogos chamam de máscara social. Embora não seja tão feliz no trabalho quanto gostaria, é preciso fazer de conta que sim.
A mente humana não está preparada para ver apenas o lado bom das coisas nem para se render diante dos fatos que parecem óbvios, e para os quais se exige uma boa dose de humildade.
Por conta disso, a maioria sai de casa imaginando o que fazer para evitar encontros desagradáveis com o chefe ou para terminar aquele projeto que há mais de um mês foi solicitado ou ainda quando encontrar o colega com o qual não possui afinidade.
Se “somos aquilo que fazemos repetidamente”, a principal preocupação das pessoas é concentrar energia no sucesso e nos defeitos alheios, não importa o ambiente nem o quanto alguém trabalhou para chegar lá.
Por vezes, a capacidade de discernimento e a tendência ao pré-julgamento é o que prevalece e, na prática, as pessoas se tornam muito competitivas, o que as impede de reconhecer o esforço alheio.
O mundo espera muito de nós, portanto, é necessário manter-se fiel ao nosso elemento de vida, a verdade. Quando você se mantém fiel a si mesmo e a consciência está em sintonia com o seu coração, as decisões fluem com mais naturalidade e senso de justiça. Neste caso, não importa o campo de batalha.
Sabe-se que é difícil ser justo e manter a tranquilidade sob pressão, quando o emprego está em jogo, as contas estão vencidas e a família está desunida. Poucos foram educados para enfrentar as adversidades com equilíbrio e serenidade. É fácil dizer o que fazer, difícil é vestir a carapuça.
Não há como separar o lado humano do profissional. O que muda é a percepção do ambiente, a forma como abordamos determinados assuntos e o limite que tentamos impor a nós mesmos a fim de conservar o caráter e a reputação em ambientes distintos, mas complementares.
Os diferentes papeis que todos assumem na sociedade são representados por uma única pessoa. O equívoco da maioria está no fato de querer utilizar as mesmas competências para papeis distintos.
Depois de alguns anos (risos) de vida e muitas marteladas na cabeça, posso dizer que aprendi um bocado nesse mundo corporativo, motivo pelo qual divido com vocês algumas dicas que podem ajudá-lo a equilibrar os dois lados.
Leia e reflita. Leva tempo para descobrir o quanto somos ricos e de vez em quando é necessário resgatar de dentro da alma aquelas habilidades que nem sabemos que estavam lá adormecidas. É impossível ser feliz em tudo, mas é possível ver em tudo um pouquinho de felicidade.
  • Você conhece milhares de pessoas, mas conta nos dedos aqueles que pode chamar de amigos. Não existe esse negócio de amigos na vida pessoal e amigos no trabalho. Amigos são amigos e ponto final, no trabalho ou fora dele.
  •  O ser humano é indissociável, portanto, as emoções da relação pessoal e profissional estão intimamente ligadas; procure equilibrar os dois lados, ambos precisam de você.
  • Mais importante do que a pressão exercida no trabalho, acredite, existe vida fora dele. A família te espera em casa de braços abertos, desde que você adote na íntegra o conceito de família; para onde você corre quando perde o emprego?
  • Não seja prepotente nem deixe que a fama lhe suba à cabeça. Quanto maior o cargo, maior o tombo, mais difícil a recuperação. Poucos estão preparados para recomeçar a caminhada depois de perder o crachá, o plano de saúde, o vale-refeição e o sobrenome da empresa; no fim das contas, o que conta mesmo é o seu sobrenome de nascença.
  • Trate bem as pessoas, independentemente do nível hierárquico. Em cargos de liderança, se tiver que demitir alguém, seja direto, gentil e transparente, mas não tripudie, é um momento difícil para ambos, a menos que você seja desprovido de hormônios.
  • O mundo corporativo sobrevive sem você, portanto, não o carregue nas costas nem se deixe escravizar por uma quantia de dinheiro que nunca será suficiente para compensar o tempo e a saúde que você perde enquanto tenta provar para a família e o chefe o quanto você é capaz.
  • Relaxe e aproveite cada momento: pare de sofrer por coisas sobre as quais você não tem o menor controle, ou seja, pare de sofrer por antecedência; quem sofre antes do necessário sofre mais do que o necessário, já dizia Albert Ellis; entretanto, quando estiver a serviço de alguém, dê o melhor de si, seja leal, seja íntegro e aproveite cada momento para se aperfeiçoar.
Por fim, lembre-se: não se trata de fazer a família entender o quão importante o trabalho é para você, mas o quão importante você é para a família e para as empresas que confiam no seu trabalho.
Pense nisso, sofra menos, seja mais humano, mais ativo, constituinte e criador do mundo, seja bem mais feliz!

Fonte de Pesquisa: Jerônimo Mendes.

2 de julho de 2015

Como liderar em tempos de crise?

A responsabilidade de liderar pessoas, especialmente em tempos difíceis, tem seu preço. Os líderes estão se perguntando como motivar e garantir o bom desempenho da equipe se o futuro é incerto e se não há como garantir nem a própria permanência na empresa. A posição é difícil mesmo: você está entre a empresa, para a qual deve profissionalismo, e seus liderados, para os quais deve sinceridade a fim de estabelecer uma relação de confiança.
O estilo de liderança, o tempo em que está à frente da equipe e o porte da empresa ajudam a dosar o grau de dificuldade. Se você acabou de chegar e ainda não conquistou a confiança do pessoal, por exemplo, talvez não consiga transmitir a segurança necessária. E isso pode piorar se a empresa é grande e você não participa das decisões. Ao contrário, se tem uma relação madura com a equipe, terá mais facilidade em conduzi-la durante a travessia da crise. Sim, travessia. Confie, a crise vai passar.
E sendo uma situação passageira, o ideal é que você e a equipe consigam atravessá-la com a máxima tranquilidade possível. Mantendo o foco no trabalho.
Seja transparente e fale a verdade: não quebre a confiança que a equipe tem em você. A confiança é o pilar central da relação com seus subordinados e se a perder, dificilmente conseguirá reconquistar.
Comunique-se sempre: manter a equipe informada sobre a situação é a melhor maneira para evitar rumores e minimizar a tensão. A dica é fazer reuniões com mais frequência para não deixar as pessoas sem informações por muito tempo.
Respeite as diferenças: a equipe não é homogênea e cada pessoa sente a crise de maneira diferente. Identifique isso e tenha conversas individuais, tratando as angústias e os medos de forma particular. Você pode incentivá-los a sondar o mercado e até ajudá-los a dar novos rumos à carreira.
Não passamos credibilidade se não acreditamos naquilo que estamos falando, portanto, se você não concorda com as diretrizes da sua empresa, reavalie sua posição e a permanência.
A crise é passageira, portanto, mantenha o foco na carreira e na função que é conduzir e desenvolver pessoas. Fazendo isso, será fiel à empresa e à equipe.
Fonte de Pesquisa: Adriana Moser.