" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

28 de outubro de 2015

As empresas estão de olho na inteligência emocional dos colaboradores.

Conhecimento técnico é importante, mas de nada adianta se o profissional não souber lidar com o dia a dia da empresa nem relacionar-se com os colegas de trabalho. Por isso, as organizações estão à procura de colaboradores que apresentem um bom nível de inteligência emocional.
As empresas têm reconhecido a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho como forma de evitar conflitos entre funcionários e ampliar a produtividade da equipe. Quem é emocionalmente inteligente costuma ser mais motivado e determinado. Isso impede que o indivíduo se abale facilmente com situações embaraçosas, como discussões e mudanças bruscas. Além disso, esse tipo de profissional consegue trabalhar em equipe sem dificuldade e sabe reconhecer seus medos e fraquezas.
Aqueles que possuem competências comportamentais como essas obtêm resultados mais positivos para a empresa, porque contagiam todos à sua volta com sua empolgação e capacidade de comunicação. Em meio às dificuldades, são essas pessoas que mantêm a calma necessária para enxergar as melhores soluções.

Dicas para desenvolver sua inteligência emocional:
Para ter uma carreira profissional de sucesso, é preciso levar em consideração alguns quesitos:
Primeiro – Empatia

É uma das características mais marcantes nos indivíduos que têm uma inteligência emocional bem desenvolvida. Trata-se da capacidade de entender e respeitar a opinião dos outros. É importante não julgar os colegas precipitadamente. Procure sempre ouvir e apoiar todos aqueles que dividem o ambiente de trabalho com você.

Segundo – Autocontrole

Manter a calma  em situações difíceis e não tomar atitudes precipitadas é uma ótima forma de agir. Trabalhar o autoconhecimento é uma maneira eficiente de controlar impulsos e fortes emoções, como raiva, tristeza ou insegurança.

Terceiro – Contatos

É fundamental saber cultivar relacionamentos profissionais e pessoais. Por isso, mantenha os velhos e conquiste novos amigos e colegas de trabalho. Isso pode ser feito pessoalmente ou nas redes sociais. Procure ser simpático com todos à sua volta.

Quarto – Motivação

Trabalhe com aquilo que você ama e tenha sempre disposição e positividade para enfrentar os problemas do dia a dia. Preserve o seu entusiasmo a todo instante e trate de passar esse sentimento para os colegas no trabalho.


Mas atenção: seguir essas dicas não é tudo! Para ser um excelente profissional, não basta desenvolver sua inteligência emocional, é preciso unir essa característica a aptidões técnicas e, assim, usar toda o seu potencial para atingir os melhores resultados.

Fonte de Pesquisa:Villela da Matta

22 de outubro de 2015

O Funeral dos brasileiros….Ou de pelo menos muitos de nós!


Até que ponto? Será que esse ponto chegou? Será que o acúmulo de tantas injustiças, corrupção, jogos políticos municipais, estaduais, federais e sociais nos indica o ponto final?
Acordar às 04:00 da manhã pegar o metrô ou ônibus para ir trabalhar no mercado municipal, até pouco tempo (década de 90), era motivo de orgulho, sim, é verdade. Muitas pessoas sentiam orgulho de dizer isso, mesmo com os maiores dos sacrifícios, pois sabiam no fundo de suas almas que embora a desigualdade existisse, mas sabiam também que um dia teriam sua recompensa, recompensa esta que poderia ser desde da aposentadoria (que hoje se consegue na porta do cemitério), uma viagem ao exterior, uma casa própria (que muitos hipócritas da classe A hoje chamam de casinhas conjugadas) ou simplesmente verem os filhos “formados”. Sabiam que investir na educação dos seus filhos um dia iria valer a pena.
Mas e hoje? O que mudou? Afirmo com toda certeza, tudo! Para quem está empregado e ainda acorda às 04:00 da manhã para tentar pegar um metrô ou ônibus, ou pior, um transporte alternativo para chegar ao emprego todo santo dia e ainda se sentir culpado por reclamar, pois afinal deve-se levantar a mão para céu para agradecer o emprego que ainda tem. E não acaba por ai... Ainda temos que chegar em casa cansados e sermos esbofeteados pelas notícias do presídio aberto no Distrito Federal, Assembleias Legislativas, Prefeituras , Câmaras municipais, comunidades.
E como se não bastasse os intervalos comerciais quase que emitindo um grito de socorro aos telespectadores da nova classe D ou ao contrário, mostrando uma realidade acessível somente à classe A. Classe A que digo não são os filhos que estudaram anos a fio, passaram no vestibular por mérito (risos..bons tempos…hoje virou piada), lutaram , suaram e conquistaram. A classe A hoje são os filhos de políticos, de foras da Lei, afilhados dos malditos políticos, religiosos hipócritas que vendem o sabonete da prosperidade por R$ 120,00, como se Deus não fosse julgá-los um dia, uma vez que a justiça terrena também é podre e comprada.
Uma pessoa me perguntou dia desses, “Para que estudar física? Me explica só o por quê.” Dizer a verdade à uma criança? Que verdade? Que na prática não serve absolutamente para nada (perdoa-me os colegas físicos). Que ela talvez irá fazer uma redação de "bosta" em uma universidade comércio ltda, passará com louvor e pagará o certificado de forma parcelada e todos ficarão felizes eticamente. Dizer a verdade que para ela ter sucesso, basta ela ser amante de um político velho babão, ou então encontrar um podre um dos componentes na Assembleia Legislativa para ter casa, comida, roupa lavada, carro do ano, cirurgia plástica e muito mais.  Essa não é a verdade que respondi, embora a vontade tenha sido imensa.  Covardia da minha parte? Não sei, mas se eu dissesse a verdade, eu iria exatamente fazer o que fazem com a gente nos presididos abertos…Destroem a cada dia um pouco de nossos sonhos….Matam um pouquinho nossa esperança, porque mesmo sendo a última a morrer, ela morre.
Claro que vários leitores, irão dizer: “Nossa, quanta amargura!” ou então “Ih! Está revoltado.” Não, já passei da fase de amargurado e revoltado. Estou na fase de verdadeiramente enojado. “Outros dirão: “O importante é ter saúde” e eu respondo:"Até quando?”.
O que sustenta hoje emocionalmente os brasileiros, nos dando força a cada dia, é a nossa fé. Não a fé comprada em um sabonete da prosperidade, mas a verdadeira relação com Deus.

14 de outubro de 2015

A importância da Gestão de Pessoas em períodos de crise econômica

A área de Recursos Humanos enfrenta desafios diários, administrar a gestão de pessoas é uma das grandes dificuldades das empresas. Alguns dos desafios são:

- Novas gerações de profissionais onde a liberdade e condições de criar valem mais que a remuneração.
- Reter e motivar os talentos.
- Treinar e qualificar.
- Manter um clima adequado e agradável para todos.
- Gerir gestão de conflitos internos.

Se entre as funções da Gestão de Pessoas é administrar e manter uma provisão de recursos humanos (colaboradores), desenvolver, capacitar e monitorar para depois recompensar, como atingir os resultados esperados em tempos de crise econômica? Lembrando que a insegurança dos profissionais aumenta e a cobrança para atingir metas também.
O momento é propício para as empresa avaliarem a sua estrutura organizacional, política interna de trabalho e perfil de colaboradores que deseja manter e investir.
Um dos primeiros passos é alinhar a liderança, todos os departamentos trabalham para um objetivo comum e único, o sucesso da empresa. Uma liderança alinhada e com o apoio da Gestão de Pessoas terá condições de potencializar os resultados independente da situação econômica do país e do planeta.
Se existem empresas do seu segmento ganhando mais dinheiro do que você, se existem profissionais da sua área ganhando mais dinheiro do que você, a culpa da sua situação atual é da crise ou é preciso mudar?
Se for preciso mudar, a Gestão de Pessoas é fundamental neste processo. Todas as mudanças atingem de alguma forma os profissionais, que no primeiro momento podem receber as notícias de forma negativa. As mudanças exigem que todos saiam da zona de conforto, quando as empresas mudam, os colaboradores precisam mudar junto.
O trabalho da Gestão de Pessoas começa na pré mudança, quando a ideia de mudar surge. Precisa entender tudo que irá acontecer, os passos da mudança, para preparar a comunicação e administrar os conflitos, acompanhar e avaliar os resultados relacionados a gestão de pessoas. Este processo é fundamental para manter e potencializar os resultados.
Aproveitando, se a comunicação de mudanças com os colaboradores também é função da G.P., o segredo para driblar esse período de crise econômica é manter uma boa comunicação pontuando as ações e expectativas da empresa. Uma comunicação falha pode prejudicar, e muito rápido, todo um processo, reduzindo os resultados e as vendas. É importante que as comunicações sejam coerentes com a política da empresa e sempre que possível orientar e comunicar os líderes antes do comunicado geral. Ter o apoio da liderança é um fator que fará a diferença na gestão e nos bons resultados.
Para ter um diferencial é preciso fazer diferente. Qual o seu diferencial?

Fonte de pesquisa: Jaques Grinberg Costa

7 de outubro de 2015

Desistir é para os fracos?

Tenho lido muitas frases nas redes sociais e ouvido algumas pessoas dizerem que, nunca se deve desistir dos sonhos, dos objetivos, que desistir é para os fracos. Será? Desistir pode ser uma atitude tomada por pessoas inteligentes, por pessoas corajosas. Por gente que tem coragem de por ponto final em alguma coisa que não deve ter continuidade. Coragem que falta para muita gente que continua fazendo o que já deveria ter deixado de fazer a muito tempo. Coragem de mudar a rota, de ter novos sonhos, de criar novos projetos, de fazer coisas diferentes.
Continuar quando já deveria ter parado, por não perceber que chegou a hora de parar ou só para dizer que não desiste é um grande erro que muita gente tem cometido. Todo mundo tem o direito de errar, até quando sonha. A pessoa pode sonhar e fazer escolhas que não tem nada a ver com a vida dela. Como pode sonhar sonhos que são impossíveis de serem realizados. Ter a percepção que o sonho é impossível ou que não vale mais a pena continuar com ele é questão de inteligência. Um sonho que teve muito sentido no passado, pode não ter o menor sentido no presente.
A vida muda, os desejos mudam, as necessidades mudam, a vida toma outro rumo e por isso, é preciso perceber se ainda vale a pena continuar com os mesmos sonhos, com os mesmos projetos. Não existe nada de errado em desistir de um sonho, o que não se pode é deixar de sonhar. Não existe nada de errado em desistir de um projeto, o que não se pode é deixar de criar novos projetos. A vida sem sonhos, a vida sem projetos e vida sem vida!
Se chegou a hora de parar, pare! Para que uma empresa continuar na busca de um objetivo, quando o mercado mudou? Quando o momento passou? Só vai trazer prejuízo para a empresa e para os envolvidos. Para que continuar com um relacionamento, quando não se tem mais sentido caminhar juntos? Só vai causar sofrimentos e perda de tempo. Para que continuar com um projeto de crescimento profissional em uma empresa, quando a mesma não mais oferece está possibilidade para a pessoa crescer? Para que persistir com um objetivo que não tem mais sentido? A pessoa vai perder tempo que poderia estar sendo usado para fazer outras coisas muito mais importantes.
É preciso estar atento para descobrir se o momento é de desistir ou continuar. Esta descoberta só é possível quando a pessoa não se deixa cegar diante dos sonhos, diante dos projetos. É preciso prestar atenção nos sinais, é preciso prestar atenção nos acontecimentos. Eles vão dizem se a pessoa deve ou não dar continuidade nos sonhos, nos projetos dela. Para ajudar nessa descoberta, seguem algumas dicas de perguntas que podem ajudar na sua decisão.
O que estou fazendo, é o que realmente quero para a minha vida e para a vida dos envolvidos? Se eu desistir, o que vai mudar na minha vida e na vida dos envolvidos? Para que quero realizar este sonho, este projeto? Esta conquista vai recompensar o meu sacrifício empregado? Se eu desistir agora, o que sou capaz de fazer de diferente e que vai valer a pena fazer?
De acordo com as respostas, a pessoa vai poder decidir o que fazer ou não fazer. Qualquer que seja a decisão tomada, que seja uma decisão consciente. Que não seja uma decisão tomada por medo, por pressão das pessoas ou para provar alguma coisa a alguém. A vida é muito curta para gastar parte dela fazendo coisas que não se deve fazer.
Fonte de Pesquisa: Nestor de Almeida.