" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

20 de fevereiro de 2014

PRECISA-SE DE LOUCOS!

De loucos uns pelos outros! Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências deem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho, promovendo igualdade de condições sem reservas, onde as minorias possam ter seu lugar, em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal, independente do tamanho do negócio, segmento ou origem do capital.
Precisa-se de loucos visionários que, além da prospecção de cenários futuros, possam assegurar um novo amanhã, criando estratégias de negócios que estejam intrinsecamente ligadas às estratégias das pessoas.
Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus tem a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.
Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor; de amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e transcendental.
As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.
Fonte de Pesquisa: Madalena Carvalho.

19 de fevereiro de 2014

Gestão de RH em Campos dos Goytacazes...Faz-me rir!...Ou Lutar!!!

Ontem tive uma conversa muito prazerosa com um amigo na área de Psicologia e Gestão de Pessoas aqui de Campos. Entre os inúmeros assuntos abordados na conversa, focamos em certo momento no grande desafio de se gerir pessoas e agradar clientes (empresas) ao mesmo tempo. E fomos mais longe, ou melhor, mais perto, e focamos na imensa dificuldade em gerir pessoas em Campos dos Goytacazes, pois para se gerir pessoas na planície goytacá, é preciso antes de mais nada gerir ou conscientizar os empreendedores campistas e que ainda teimam em dizer: “RH? Para que?...Esses caras só querem ganhar dinheiro as nossas custas. Treinamento? Desenvolvimento? Para que toda essa palhaçada? Eu tomo conta dos meus empregados.....O olho do dono que engorda o gado.....”
Depois desse bate papo com meu amigo gerou em mim uma vontade de postar algo sobre a dificuldade da implantação de uma gestão de RH ou de pessoas nas empresas da cidade, então, pesquisei por curiosidade algo na internet e depois de ser bem preciso em minha pesquisa, a única coisa que encontrei quando se digita algo o tipo “A dificuldade de implantar uma Gestão de RH em Campos dos Goytacazes”, os únicos resultados que temos são cursos e mais cursos na área nas mais diversas instituições de ensino.
Evidente que não vou discutir aqui esse pensamento, que pasmem faz parte da grande maioria dos empresários campistas, uma vez que vocês, leitores do blog sabem de toda a importância dos processos mencionados acima, mesmo porque, não iria ser mais uma postagem e sim uma tese...Mas vamos lá.....Será que eles (os empresários campistas), são totalmente culpados por terem essa visão?  
Chegamos a conclusão de que não! Pasmem, mas grande parcela de culpa é da população desempregada ou ociosa, que além de não focarem no que verdadeiramente gostam de fazer, não sabem do que gostam. Um fator que contribui para isso é a grande facilidade do comércio informal, mas a grande vilã dessa história é uma questão político/social, onde temos uma grande mãe e como coração de mãe, sempre cabe mais um.
Conclusão: Gestão de RH para que? Se temos uma excelente mãe, ops, perdão, excelente “Gestão” Pública. E aqui cabe a cada um tirar suas conclusões.
No entanto, nós profissionais dos ramo NÃO devemos encarar isso como fator desmotivador e sim um desafio, pois para quem tem gestão de pessoas na veia.... desafios é do que mais gostamos.

Por Gustavo Castilho