" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

30 de agosto de 2013

Desmistificando a entrevista profissional.

Entenda melhor o como funciona uma entrevista profissional e controle a ansiedade. Se você estudou, se qualificou, tem experiência, elaborou um ótimo currículo, por que não passa nas entrevistas? Pode ser porque as empresas procuram mais do que alguém que seja tecnicamente capacitado, ela procura alguém que tenha o perfil adequado para integrar aquela organização, certo? E o que é esse tão falado perfil? O perfil é um conjunto de características que alguém possui e nele estão inclusos qualificação profissional, competências, personalidade, histórico profissional...Por que o perfil vale tanto? Porque o profissional que vai se dar bem num banco tradicional não é o mesmo que vai deslanchar numa agência publicitária, o ambiente muda, a cultura é completamente diferente e o perfil é o que nos dá a indicação de quem irá se adaptar melhor e mais rápido na empresa e, por isso, permanecer e se desenvolver nela. Então, a primeira coisa que alguém precisa ter em mente quando está em busca de novas oportunidades é que não passar em um processo seletivo, não significa que você não é um bom profissional, que não tem mais chances em nenhum lugar, significa apenas que naquele momento, para aquela empresa, você não era a pessoa ideal.
Nem sempre você não será contratado pelo que lhe falta, às vezes é pelo que sobra. Como assim? É simples, em algumas situações você pode ser muito qualificado para um cargo ou salário que a empresa está disposta a oferecer naquele momento, assim, aquela vaga não é compatível com o seu nível profissional e sendo contratado você pode se desmotivar rapidamente e buscar oportunidades melhores em pouco tempo, fazendo com que o gasto de tempo e o investimento financeiro que o empregador fez na sua contratação, não tenha valido à pena.
Tenha isso sempre em mente porque quando você tiver uma entrevista para fazer vai mentalizar: "sou um bom profissional, sou bom no que faço, alguém viu o meu currículo e se interessou por mim, por isso fui convidado para o processo e se não ficar na vaga é porque este não seria um trabalho que me deixasse satisfeito, porque não tenho o perfil deles". Encarar a entrevista como uma oportunidade do mercado para você, como uma situação na qual estão te "cobiçando" como profissional, ao invés de enxergar como "um favor que estão fazendo para uma pessoa necessitada de emprego" reduz muito o medo da reprovação e consequentemente a ansiedade. Vai te deixar mais tranquilo e seguro e isso vai transparecer para o entrevistador, sem dúvida.
Outra reflexão que convido as pessoas a fazerem é a respeito das exigências da vaga para a qual se inscreveram, antes de se candidatar preste bem atenção nos pré-requisitos. Se candidatar a vagas que estão dentro das suas expectativas e que solicitam o que você pode e está disposto a oferecer é a melhor forma de evitar seguidas frustrações. Se mesmo sabendo que a empresa exige pós-graduação, inglês fluente e disponibilidade para viagens e você não terminou a especialização, fala inglês intermediário e preferia um trabalho num local fixo, mas mesmo assim quer mandar seu currículo para ver "se cola", lembre-se que, desde o início, você sabia que suas chances eram menores.
Então, pessoal, não tem bicho de sete cabeças numa seleção, se você está sendo convidado a fazer entrevistas, dinâmicas, avaliações psicológicas, isso só significa uma coisa: "o mercado te quer"! Respirem fundo, leiam sobre a empresa antes para saber se realmente tem interesse e sintam-se bem.
Fonte de Pesquisa: Erika Saab.

27 de agosto de 2013

PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU – O abrir de portas para muitas oportunidades.

O Instituto Brasileiro de Ensino (IBE), em parceria com a Faculdade de Administração, Ciências Educação e Letras – Facel, oferece inúmeros cursos de Pós Graduação (todos licenciados pelo MEC).  Cursos EAD com encontros presenciais para a cidade de Campos dos Goytacazes e toda região, ministrados por professores especializados e mestres. Venha logo e garanta sua vaga.
Como gestor de Recursos Humanos, professor e profissional, sei e tive a comprovação da importância de uma Pós-Graduação em minha carreira. E com vocês não será diferente, basta envolver-se com paixão e escolher a curso que se enquadra ao seu perfil, visando seu planejamento profissional e com foco no mercado de trabalho.
E a diversidade de cursos, não é o problema. Segue abaixo a lista dos mesmos. Escolha o seu entre em contato hoje mesmo com gustavocastilho.pos@hotmail.com
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E PLANEJAMENTO
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO MUSICAL
EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO DE ARTES
ENSINO DE BIOLOGIA
ENSINO DE FILOSOFIA
ENSINO DE FÍSICA
ENSINO DE GEOGRAFIA
ENSINO DE HISTÓRIA
ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA
ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO DE MATEMÁTICA
ENSINO DE QUÍMICA
ENSINO DE SOCIOLOGIA
ENSINO RELIGIOSO
GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL
GESTÃO DE PESSOAS
GESTÃO DE PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA
GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA
GESTÃO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS
GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
GESTÃO PÚBLICA
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
INSPEÇÃO ESCOLAR
INTELIGÊNCIA E SEGURANÇA ESTRATÉGICA
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
PEDAGOGIA EMPRESARIAL
PSICOMOTRICIDADE
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL
SEGURANÇA NO TRABALHO
SUPERVISÃO ESCOLAR
TREINAMENTO DESPORTIVO
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Que tal sair da universidade ganhando até R$ 6.000,00? Está aberta a temporada de inscrições para trainees.

A temporada de trainees está aberta em todo o Brasil e oferece oportunidades para profissionais até meados de setembro, quando muitas empresas estão selecionando candidatos.

Saiba mais: 

26 de agosto de 2013

Obrigado! Uma Palavra De Grande Significado

Você já refletiu sobre o valioso significado dessa palavra?
Quantas vezes a utilizamos de forma solta e sem a devida valorização?
Percebeu seu efeito quando a pronunciamos com a real intenção?
Se observássemos o seu poder transformador, certamente valorizaríamos muito mais a forma como a aplicamos.
É provável que você se lembre de uma circunstância em que usou esta palavra e teve resultados surpreendentes. Você pode ter feito alguém feliz, fez olhos brilharem, tornou esse momento único e talvez uma pessoa fique grata pelo resto de sua vida, pois você fez a diferença naquele instante.
Pronunciar um “obrigado” com a mais pura intenção é fazer valer o que diz seu significado no Aurélio: Agradecido, grato, reconhecido. Fórmula de agradecimento por serviço ou favores recebidos.
Mas, podemos ir além do que simplesmente o dicionário explica. Ela pode deixar de ser simplesmente um agradecimento por algo que recebeu materialmente. Aplicada de forma sublime, tornar-se um reconhecimento do quanto você é feliz pelo que está ao seu redor, pelo ambiente onde vive, por seus amigos, seus familiares, a oportunidade de se expressar, de poder falar, gritar, saltar, ouvir, enxergar, saborear, acariciar e de ver o quanto você é rico por todas as graças que lhe foram concedidas.
Outro dia, conversando com um grande amigo, dependente de uma cadeira de rodas, uma pessoa entusiasmada pela vida, que tem atitude e perseverança para alcançar seus objetivos, me fez perceber e agradecer o quanto SOU grato por tudo o que tenho. Agradeci por aquele momento! Disse a ele OBRIGADO. Um obrigado consciente, por ter me mostrado, mesmo que inconscientemente, o quanto devemos valorizar aquilo que temos, podemos e somos capazes de fazer.
Quantos “obrigados” você já deixou de pronunciar e perdeu a oportunidade de fazer uma pessoa feliz e, principalmente, de alimentar o seu próprio ser. É gratificante dizer OBRIGADO! Quero, neste momento, dizer “muito obrigado” para você que está lendo este insight, porque sem você não eu poderia fazer deste ato um momento especial.
Fonte de Pesquisa: Arnaldo Carvalho.

23 de agosto de 2013

GERAÇÃO Y : Impacientes, Infiéis e Insubordinados

Assim são os profissionais da chamada geração Y. Eles desafiam -- mais do que nunca -- as regras de atração e retenção de talentos nas grandes empresas
Acompanhe a descrição das trajetórias profissionais de três jovens executivos, todos eles parte de uma geração que representa hoje o futuro de qualquer empresa:
* O paulista Diego Micheletti, de 27 anos, sempre teve pressa de acumular experiências profissionais. Durante a faculdade de administração, estagiou em três empresas diferentes: Santander, Danone e Microsoft. Depois de formado, conseguiu uma vaga de trainee na operadora de telefonia celular Vivo. Assim que acabou o programa, Micheletti se tornou um dos coordenadores de marketing da empresa. Apesar da rápida ascensão, ele decidiu mudar mais uma vez. Voltou para a Microsoft, atraído por uma promoção a gerente e pela possibilidade de participar do treinamento especial oferecido ao chamado "pelotão da elite" da empresa, um grupo de 1 000 jovens talentos distribuídos pelo mundo (o time brasileiro tem dez representantes).
* Em 2005, após concluir um concorrido programa de trainee em uma das maiores empresas do país, a engenheira paulistana Paula Bojikian, de 26 anos, abriu mão do emprego que lhe foi oferecido. "Percebi que ali eu seria mais uma na multidão", diz ela, que prefere não revelar o nome da antiga empregadora. Desde maio de 2007, Paula é analista da Integration, consultoria de gestão de negócios com escritórios no Brasil, na Argentina, no Chile e no México.
* O engenheiro paulista Roberto Nakahara tem apenas seis anos de carreira. Apesar disso, já trocou de emprego três vezes. Aos 28 anos de idade, passou pela Unilever, Kraft Foods e Colgate-Palmolive. Há seis meses, tornou-se gerente de produto da subsidiária brasileira do Galderma, laboratório farmacêutico especializado em produtos dermatológicos. As mudanças aceleradas lhe garantiram, até agora, uma média de permanência de apenas 18 meses em cada posição.
Micheletti, Paula e Nakahara são típicos representantes da mais nova geração de profissionais que está chegando aos primeiros cargos de gerência de grandes empresas. É um grupo conhecido como geração Y, formado por jovens entre 18 e 30 anos. Eles são menos pacientes, menos fiéis e não se importam com certos protocolos da hierarquia. Cresceram conectados à internet. Filhos de pais dedicados à carreira e culpados pela pouca dedicação à família, acostumaram-se a ter respostas rápidas. E usam a mesma informalidade das conversas por e-mails no contato com o chefe imediato ou o presidente da empresa. Essa geração também leva às últimas conseqüências o princípio de que só vale a pena trabalhar em uma companhia se (e enquanto) ela for útil para a construção rápida de sua carreira.
Lidar com as características à primeira vista intratáveis dessa nova geração é um dos grandes desafios para empresas de todos os setores, em todos os lugares do mundo. "Hoje as companhias têm de renovar os vínculos com o pessoal, mas a tarefa é mais complicada quando se trata dos jovens da geração Y", diz Renato Guimarães Ferreira, professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, especialista em recursos humanos. As primeiras reações começam a ser articuladas -- desde planos de aceleração de carreira até novos incentivos para a permanência dos participantes em programas de trainees. "Mas, no geral, as empresas ainda estão tentando entender as características desses jovens", diz Sofia Esteves, sócia e fundadora da Companhia de Talentos, consultoria que coordena programas de trainees de empresas como Ambev e Arcelor Mittal.
Fonte de Pesquisa: portalexame.abril.com.br

21 de agosto de 2013

A essência do RH estratégico.

Os papéis variaram: especialista em administração de pessoal, agente de mudança, parceiro de negócio, consultor interno. Hoje a moda é o RH estratégico.
O objetivo de tanta discussão sempre foi superar a crise de identidade de RH. Infelizmente, somos mais eficientes em criar rótulos que em desenvolver conteúdos que sustentem os nomes. Especialista, consultor interno, parceiro ou estrategista, não importa, são conceitos genéricos que não esclarecem qual é o valor agregado de RH para o negócio.
Agente de mudança? Por que e em nome de quem? Especialista em administração de pessoal? Quem afinal administra o pessoal na organização? Consultor interno? Em que especialidade e com qual propósito? Parceiro nos negócios? Qual é o impacto mensurável de RH nos resultados organizacionais?
Tudo bem! O conceito RH estratégico é charmoso e popular. Porém, quais são os benefícios estratégicos tangíveis e intangíveis para a Organização, acionistas, clientes internos e externos aportados por RH?
A realidade é inimiga mortal da retórica. Ela exige provas, fatos, dados. Aquém e além, só resta a ironia de Hamlet: “palavras, palavras, palavras”. Para superar a utopia, precisamos de um conceito com alvo definido e maior sentido operacional que a meu ver tem nome, CPF e RG: PERFORMANCE HUMANA. Sim, o RH especialista em administração de pessoal, agente de mudança, consultor interno e estrategista, está (deveria estar) a serviço da melhoria da performance humana e organizacional.
As ações realizadas por RH – seleção, avaliação, treinamento, programas de competências gerenciais, remuneração, pesquisa de clima, etc – devem contribuir para a realização das metas de negócio. Subtraídas as funções burocráticas e legais, se não agregamos valor não há sentido de ocuparmos um espaço no organograma.
Existem três vantagens concretas e específicas em eleger a performance como alvo e competência preferencial de RH.
Primeira: passamos a lidar com uma variável tangível que pode ser observada, descrita, mensurada e aperfeiçoada.
Segunda: nossos clientes internos são obcecados em aprimorar produtos, processos e performance. Eles vivem, sobrevivem e se projetam em função dos resultados alcançados e estão dispostos a pagar um pouco mais a quem os ajude vencer o desafio.
Terceira: a melhoria sistemática da performance é uma ação estratégica chave para a perpetuação da organização, tanto quanto dos empregos, clientes, lucros e investimentos.
Treinar pessoas é atividade. Aplicar conhecimentos, habilidades e técnicas adquiridas para resolver problemas, aumentar as vendas ou incrementar a produtividade da equipe é agregar valor. Melhor, é o método de transformar o fator humano num diferencial competitivo e não em penduricalho retórico para palestras, discursos, artigos e livros.
Importante, nossos concorrentes têm acesso aos mesmos treinamentos, palestras motivacionais, modelos de avaliação 360º, sistemas de administração salarial e mercado profissional que nós temos. Os brasileiros, japoneses e javaneses deles são iguais aos nossos.
Jogar com as armas do concorrente é subir no mesmo elevador e chegar ao mesmo andar que eles. Ser igual não torna ninguém competitivo. A estratégia é uma questão de diferenciação e não de equalização frente à concorrência.
É claro que RH, como qualquer outra área, não atua estrategicamente em tempo integral. A tática é fundamental para executar a estratégia e cumprir com as obrigações legais e morais que se espera de RH e das organizações.
A tarefa de um RH estratégico é dificultar a vida da concorrência e facilitar a vida do cliente interno. Para tanto, é preciso implantar capacidades gerenciais, profissionais, comportamentais e culturais difíceis de imitar ou permutar por um know-how equivalente, o resto é devaneio, retórica ou conversa fiada.
Fonte de Pesquisa: Eugen Pfister.

19 de agosto de 2013

8 motivos que podem levar a uma demissão por justa causa.

Cada empresa, evidentemente, tem suas próprias diretrizes e, da mesma forma que alguns dos casos apresentados aqui podem não ser levados em conta por algumas delas, outros fatores podem ser incluídos
Não é raro que desligamentos de funcionários se deem de forma traumática, às vezes para a empresa, às vezes para o empregado. Nos casos de demissões por justa causa, principalmente, os conflitos são comuns e acabam se prolongando até a Justiça. De um lado, o trabalhador procura se amparar em algo que justifique a falta e lhe permita uma reversão da situação. De outro, a empresa não abre mão do direito que a lei lhe garante, de demitir um colaborador diante de determinadas faltas graves.
Como diz a sabedoria popular, entretanto, melhor do que procurar remédio para os problemas depois que já são um fato, é evitar que aconteçam. Por isso, elencamos aqui algumas faltas que podem ser motivo para uma demissão por justa causa. Cada empresa, evidentemente, tem suas próprias diretrizes e, da mesma forma que alguns dos casos apresentados aqui podem não ser levados em conta por algumas delas, outros fatores podem ser incluídos. Por isso, uma dica importante também é ler atentamente o contrato de trabalho antes de assiná-lo, bem como o Estatuto ou documento afim da empresa.
Conduta imprópriaAqui, há uma série de comportamentos inadequados que podem levar à demissão justificada. Exemplos: assediar sexual ou moralmente colegas, agredir física ou verbalmente, compartilhar materiais inadequados para o ambiente de trabalho (desde conteúdos eróticos até conteúdos de concorrentes), utilizar a empresa ou bens da empresa para fins pessoais ou de outro trabalho, utilizar o nome da empresa para se beneficiar etc.
IndisciplinaDesautorizar um superior ou mesmo, de forma mais direta, desobedecer uma ordem ou regra tácita pode complicar sua vida.
Chegar ao trabalho embriagado:Uma conduta inadequada para quase todas as ocasiões da vida que não são festas ou happy hours (e mesmo nesses casos os excessos são complicados!) não seria adequada para o ambiente de trabalho. Nos casos de dependência, cabe o bom senso da empresa, familiares e do próprio funcionário no sentido de buscar uma solução menos traumática que não a simples e mera demissão. Os vícios em geral (inclusive em jogos de azar), entretanto, podem acabar interferindo no rendimento do profissional ou mesmo na imagem da empresa, principalmente se o colaborador em questão ocupar cargos mais estratégicos.
ImprobidadeRoubar ou contribuir para atentados contra o patrimônio da empresa, bem como causar danos graves a este e às pessoas com quem trabalha são coisas que podem levar à demissão por justa causa. Falsificar documentos como atestados médicos também pode ser encarado um problema sério.
Crimes fora do trabalho: Dependendo da gravidade e das consequências, podem justificar uma demissão. Em caso de condenação definitiva na Justiça pelo crime, muito dificilmente o funcionário terá chance de não ser demitido.
Não cumprimento das funções: Nem precisa de explicação. Deixar de cumprir as obrigações cotidianas, ser negligente, atrasos que atrapalhem o cumprimento dessas funções, ausências e demonstrar preguiça são coisas que podem justificar uma demissão por justa causa. O não cumprimento de metas, entretanto, é um dos pontos polêmicos dessa questão e, quase sempre, vai parar na Justiça e não há fórmula para esses casos. Tudo depende muito do que a empresa determinou ao fazer o contrato.
Quebrar o sigilo da empresaFazer algo como ser funcionário da Coca-Cola e entregar a fórmula secreta do refrigerante à Pepsi é demissão na certa. Mas, coisas menores nesse sentido também podem ser fatais. Por isso, tenha cuidado ao conversar com amigos sobre pormenores discutidos na empresa.
Abandono das funçõesSe você resolver dar uma sumida, tente voltar em menos de 30 dias, pois ainda terá uma chance de argumentar (embora vá ser muito difícil convencer!). Depois de um mês longe do trabalho, sem dar satisfação alguma, a empresa pode determinar a demissão por justa causa.
arquivos Inteligência e Carreira
Fonte de pesquisa: Inteligência e Carreia.

14 de agosto de 2013

Automotivação - O Segredo Do Sucesso!

Hoje em dia o que não falta é material de apoio para o desenvolvimento pessoal dentro do competitivo mercado de trabalho. Textos, artigos, revistas e livros sem fim acrescentam informações, muitas realmente importantes, para um melhor desempenho.
Nada, realmente nada funciona sem envolvimento e motivação. Envolvimento é tomar toda e qualquer atividade como se fosse sua. Se você é vendedor, a empresa que representa é a sua empresa, sua missão, seus objetivos, são os mesmos que os seus. Você, em qualquer lugar que estiver, é a imagem da "sua empresa", seja perante um cliente ou junto a seu grupo de amigos, você se orgulha do que faz e da empresa que representa.
Motivação, ou melhor, automotivação, é a vivência diária desse envolvimento. Esperar da empresa o reconhecimento do que se faz é realmente lógico, mas vem em segundo lugar. Ter grau máximo de satisfação e orgulho do que se faz, buscar a realização do "sempre pode se fazer mais", nunca se acomodar com o que está realizado, e acima de tudo transmitir esse sentimento, essa sensação, a toda a sua equipe, vai lhe garantir motivação incondicional. Esperar sempre de você, na busca da auto superação, em qualquer tarefa, isso sim , garante motivação constante, independente das condições externas. Não se esqueça de que tudo começa de dentro para fora, incluindo aí otimismo, alegria, satisfação e motivação.
Fonte de Pesquisa: Alessandro Fernandes

13 de agosto de 2013

Carreiras: de abacaxi a vacas. Qual é o seu produto?

Hoje eu resolvi trazer os conceitos da Matriz BCG para que possam ser aplicados no gerenciamento da sua carreira profissional.
Essa matriz é uma ferramenta que, apesar de ter sido criada na década de 1970, pode ser utilizada ainda hoje, pois seus conceitos não se referem a algo estagnado. Eles possuem a capacidade de serem dinâmicos. O seu criador foi Bruce Henderson, que atendeu solicitação do Boston Consulting Group que necessitava analisar o posicionamento e possibilidades de cada unidade de negócios de uma empresa.
Sem entrar em muitos detalhes, já que este não é o meu objetivo neste momento, é importante citar que neste diagrama os produtos são classificados em quatro categorias:
Abacaxi: são aqueles que a participação de mercado está em queda e que consomem muitos recursos para serem mantidos.
Oportunidade: são aqueles que estão apresentando uma rápida expansão, mas que a participação de mercado está em queda, por fatores diversos, como por exemplo, pelo aumento de fornecedores.
Estrela: São aqueles onde está havendo uma rápida expansão, há uma alta participação de mercado, mas que exige altos investimentos para serem mantidos.
Vaca leiteira: são aqueles onde o crescimento de mercado é lento, mas gradual e que apresentam como característica marcante a alta rentabilidade.
Enquanto profissional, independentemente do ramo ou do público que atende, você tem um produto a oferecer: o seu trabalho, ou melhor, soluções. Só que você precisa lembrar que, via de regra, o mercado está cheio de outros “fornecedores de soluções” e que você precisa desenvolver estratégias específicas para se manter em um mercado tão competitivo.
E para que você possa desenvolver essas estratégias é importante conhecer o que está oferecendo, o que o mercado está exigindo, o que está faltando ou o que está sendo oferecido ainda de forma modesta.
Uma boa dica é fazer uma análise realista do que você está oferecendo. E quando eu falo realista é para que você evite ser “generoso” demais consigo mesmo; para que você evite ficar na defensiva; para que você assuma a responsabilidade da situação atual.
E então? As soluções que você está disponibilizando são abacaxi, oportunidade, estrela ou vaca leiteira?
Se você entende que o seu produto é um abacaxi, o ideal seria substitui-lo o quanto antes. Esqueça o passado, seja um empreendedor.
Se você o classifica como oportunidade, deve dar mais atenção, estudar e assim desenvolvê-lo.
A classificação é estrela? Ótimo, mas lembre-se que deve continuar investindo, pois a meta é ter produtos classificados como “vaca leiteira”.
Suas soluções são vaca leiteira? Parabéns! Você está sendo rentável para você mesmo e produtivo para o seu cliente. Mas fique atento, o mercado vive em constante mudança e você deve acompanhar esse dinamismo.
Saiba que todos os produtos, incluindo os seus, apresentam o ciclo de vida. Mesmo que em espaços de tempos diferentes, quase todos tem começo, meio e fim, mas que a duração de cada intervalo depende das intervenções que sejam realizadas.
Como foi visto, a aplicação destes conceitos do marketing na gestão da carreira é, de certa forma, simples. É necessário apenas que não entremos na roda viva ou no “automático”, que percebamos as alterações que ocorrem a todo momento.
Então, vaca leiteira ou estrela, você escolhe, mas evite viver apenas plantando e colhendo abacaxis. Você merece muito mais que isso.

Portanto, haja e seja feliz.
Fonte de Pesquisa: Odilon Medeiros.

12 de agosto de 2013

Cuidado com a ansiedade - Aprenda a usar a ansiedade a seu favor.

Hoje em dia, saber lidar com as preocupações de forma consciente se tornou uma das principais capacidades para se obter êxito. Como conseguir qualidade de vida diante da agitação que vivemos? Como lidar com a ansiedade que toma conta do cotidiano de todos nós? Precisamos compreender que ansiedade não é doença. É normal sentirmos um pouco de ansiedade, isso pode até nos ajudar a ter atitude, a colocar em movimento algo que consideramos importante, a nos ajudar na adaptação de alguma mudança. Há uma grande diferença entre ansiedade e a superansiedade. A ansiedade se torna ruim quando prolongada, quando foge de seu controle e se torna irracional, interferindo em seus relacionamentos e em sua saúde.
De acordo com os estudiosos nos assuntos sobre ansiedade e estresse, não há mal em ter um pouco de ansiedade, por exemplo: antes de uma entrevista de emprego, antes de uma apresentação em público, etc. A respiração acelera, o coração bate mais forte, as mãos começam a suar; esses são sinais fisiológicos da ansiedade. Mas, quando isso começa a fugir do controle, é preciso avaliar a maneira como está interpretando os desafios de seu dia a dia para que a ansiedade não se transforme em algo patológico.
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, o excesso de ansiedade está entre as principais causas de afastamento do trabalho. Quando ficamos ansiosos o organismo libera cortisol, que em doses moderadas é uma coisa boa, porém, quando a ansiedade se repete demasiadamente, o cortisol aumenta e isso pode prejudicar o sistema imunológico, acelerando a morte de células.
Quando você está prestes a conquistar um objetivo importante, uma grande conquista, a ansiedade vai começar a tomar conta de seu corpo, e isso é um bom sinal, pois é consequência de sua motivação. Já pensou se você estiver indo em busca da realização de um objetivo, mas sem um impulso maior, sem uma energia e vontade latente para alcançar o que tanto sonhou? Que graça teria essa conquista? O problema, repito, está na ansiedade demasiada e mal administrada.
Ansiedade é um sentimento de futuro, ninguém sente ansiedade por algo que já aconteceu. Viver demasiadamente a ansiedade é estar preso ao medo do futuro.
O que cada um precisa avaliar é se a ansiedade não está sendo ausência de fé em si mesmo, falta de confiança no presente, pois isso acaba gerando insegurança.
“O homem que sofre antes de ser necessário, sofre mais que o necessário.” (Sêneca)
Lembre-se que a vida acontece aqui e agora, e o presente é o recurso mais importante que possuímos para concentrarmos nossa energia. Então, não devemos ficar presos ao futuro. É claro que devemos ter metas e projetar o futuro, porém, você deve ficar consciente para que no agora você aja com inteligência.

Veja algumas dicas para lidar com a ansiedade:
  • Quando a ansiedade começar a tomar conta, pare e analise as razões desse sentimento. Talvez você precise se organizar melhor, ou talvez precise avaliar melhor algumas decisões no presente. Então, reflita e depois tenha uma atitude inteligente sem se martirizar;
  • Não bagunce tudo e todos ao seu redor. Não deixe a ansiedade se tornar irracional;
  • Reconheça seus limites e aprenda a relaxar. Quando estiver no trabalho pare de vez em quando, respire melhor, movimente o corpo, tome água, fique em silêncio. Ao retornar para o trabalho você se sentirá melhor;
  • Lembre-se que você não pode abraçar o mundo. Seja lógico ao definir suas prioridades do dia. Determine um tempo adequado para cada atividade;
  • Cuide de si mesmo. Determine duas prioridades essenciais: dormir bem e se alimentar corretamente;
  • Procure atividades prazerosas para descontrair e relaxar. Sua vida não deve ser focada somente em trabalho e pagar contas, então não abra mão do lazer e diversão;
  • Tenha resiliência e não olhe somente para o lado negativo das situações, enfrente as adversidades de cabeça erguida, sem fazer “tempestades em copo d’água”.


Esteja consciente para saber lidar com a ansiedade, pois é através dessa consciência que poderá desenvolver algumas virtudes tão importantes, por exemplo, a paciência, a confiança em si mesmo e o autocontrole. Ansiedade faz parte de nossa vida, portanto, utilize-a a seu favor porque, às vezes ela vem para nos fazer sair do lugar, para que a vida não seja uma jornada monótona e sem energia.
Fonte de Pesquisa: Cersi Machado.

8 de agosto de 2013

A personalidade "frágil" dentro das organizações.

É muito comum encontramos nos ambientes que circulamos pessoas se mostram tímidas, inseguras e frágeis frente ao outro ou determinadas situações. Geralmente reservadas, com poucos amigos e vida social discreta, elas parecem estar sempre se escondendo dos outros e delas mesmas. Preferem que alguém fale por elas, concordam com quase tudo e criam escudos imaginários para evitar que os outros percebam suas imperfeições, incapacidades ou limites.
Isso deve causar grande sofrimento. Como parte do nosso processo de crescimento e amadurecimento, ao longo da vida aprendemos a lidar com nossas limitações e temores, principalmente frente ao novo, ao desconhecido. Algumas pessoas apostam em novas aprendizagens destemidas de que tudo pode ser superado, solucionado. Outras esperam anos a fio para que algo de mágico aconteça e a vida seja modificada.
Como todo aprendizado, o caminho às vezes revela-se árduo provocando desânimo e vontade de recuar. Importante lembrar que o medo, a raiva, o amor, o ódio, a tristeza, a coragem são estados inerentes da condição humana, assim como ganhar e perder, acertar e errar, amar e não ser amado, querer e não ter, tentar e não alcançar não importando o lugar, a posição social, o gênero ou a idade. O que difere entre as pessoas é a intensidade como vivenciam suas experiências, o valor dados às mesmas e suas permanências. Deixar a fragilidade à mostra não é tão penoso como às pessoas imaginam e orienta para a importância de não sermos tão reativos diante de uma crítica. Segundo o mestre, esse pode ser um excelente momento para tirar as primeiras amarras que prendem às possibilidades de descobertas e aprendizagens.
Por isso, basta de acreditar que nada pode ser mudado. Basta de se esconder embaixo de camadas de proteção que o tempo cuidará de desfazer. A dor excruciante desse processo de mudança ao ficar guardada dentro de nós permitirá sermos mais úteis ajudando pessoas a curar aquilo que já experimentamos.
Tudo que é novo leva tempo para aprender e trocar a casca com o tempo cristalizada. O molusco abandona a concha se ela não lhe serve mais. Os pássaros migram em busca de alimentos. As plantas são podadas para continuar florescendo. A noite chega anunciando um novo dia. Tudo é permanentemente transformado, ajustado, realinhado. Assim devemos ser nós. Ampliar e expandir nossa consciência. Preparar outra “casa” para que novos talentos, capacidades e possibilidades cheguem até nós e, por fim, saborear tranquilamente nossa existência por meio de escolhas mais inteligentes.
Fonte de Pesquisa: Elizabeth de Oliveira.

7 de agosto de 2013

Quais são os novos rumos do mercado de trabalho?

Se pararmos um pouco para observar as mudanças ocorridas no cenário econômico nacional e mundial veremos que o Mercado de Trabalho foi o setor que sofreu mais influência com o avanço vertiginoso da tecnologia e da globalização, e esta mudança está sendo fonte de grandes desafios tanto para profissionais quanto para empresas. Não poderia ser diferente, pois dois fatores determinantes que têm forte influência no relacionamento humano no (e com) ambiente de trabalho foram os que provocaram esta “revolução” que estamos vivendo: a comunicação e o acesso à informação.
A sociedade está produzindo novas formas de trabalho onde a criatividade, a autonomia, a pro atividade e a capacidade de antecipar riscos e oportunidades sobrepuseram o que antes eram os diferenciais competitivos nas equipes e profissionais como deter grande conhecimento em uma área específica ou a disciplina, por exemplo. Com isso o que se vê atualmente é que se garantirão no futuro aqueles que são capazes de criar soluções não mais em tempo real e sim antecipadamente e para estimular a criatividade, como apontam diversos estudos, a liberdade é essencial, portanto a era do “bater o ponto”, “manda quem pode e obedece quem tem juízo” e do “escritório fixo entre quatro paredes” está fatalmente chegando ao fim.
Já existem empresas que têm suas equipes trabalhando “do outro lado do mundo” levando os seus escritórios para os home offices dos profissionais e pedindo deles apenas uma coisa: não importa como você vai fazer , apresente soluções. No Brasil esta realidade ainda não chegou com força total, mas considerando a velocidade com que as inovações estão acontecendo, ela não vai tardar a chegar.
Resta às empresas e aos profissionais superar o “susto” administrar o estresse e não apenas adaptar-se a nova realidade, mas criar soluções para aproveitar da maneira mais produtiva possível esta nova realidade. A tarefa é difícil, mas não é impossível: a humanidade vem provando que é capaz de superar a si mesmo no processo evolutivo.
Fonte de Pesquisa: Gisele Válido.

1 de agosto de 2013

Cadê Aquele Brilho?

O brilho nos olhos de um profissional que está apaixonado pelo que faz é algo fascinante! É algo que hoje esta sendo valorizado na corporações. Investigar o brilho nos olhos é descobrir relações entre ele e um profissional bem humorado e com um entusiasmos contagiaste. Não se assuste se eu lhe disser que a vida desse profissional é boa e que ele é uma figura de uma simpatia inexplicável.Esse profissional costuma ser empenhado, dedicado, comprometido, pontual, esforçado,confiável,seguro, proativo entre outros. Na verdade um parceiro de trabalho realmente indispensável, que sempre tem a iniciativa de resolver problemas e fazer o que for preciso para ajudar a empresa a alcançar os objetivos.
Esse brilho nos olhos lhe da a capacidade de falar enquanto outros se calam e principalmente são extremamente atualizados com o mercado. A questão que quero levantar nesse momento e o que você da geração x precisa fazer para produz o efeito de brilho nos olhos que a geração Y e Z tem e que você teve um dia.
Pense bem em que momento você perdeu ele e como fazer para voltar a ter esse sentimento, procure pesquisar dentro de si para descobrir o que tem que modificado e ser feito no seu dia a dia para reconquistar o brilho nos olhos tão desejado pelo mercado atual.
Seja você mesmo e liberte-se. Procure estudar estratégias para pode se uma profissional apaixonado e com propósito sempre. O seu brilho nos olhos só será apagado se você permitir, mas com este brilho apagado a sua vida deve esta uma verdadeira merda. Por isso deixo essa reflexão.

Você acha que algo deve mudar? Pense nisso.
Fonte de Pesquisa: Walter Fujita.