" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

20 de fevereiro de 2013

Falando um pouco mais sobre TURNOVER.



Quando um funcionário opta por se desligar de uma empresa, comunica a decisão ao seu gestor, que pode ou não tentar convencê-lo a ficar. Se estiver mesmo insatisfeito, uma contraproposta não será suficiente. Ele deixará o cargo, e em algumas semanas será substituído por outro profissional. A vida segue porque, afinal, isso faz parte do mundo corporativo. Certo? Nem sempre. Apesar de muitas empresas adotarem essa filosofia, uma alta rotatividade é  sintoma de que o negócio está sangrando. Além dos custos trabalhistas envolvidos, existem outros, tangíveis e intangíveis, que afetam o resultado final dos negócios.
Conhecido como turnover, esse índice de rotatividade tem o poder de corroer a receita das companhias quando fica alto demais. Os sintomas mais aparentes são os custos diretos do desligamento, como a indenização, nos casos de demissão involuntária. Mas existem muitos outros, como o custo de procurar, selecionar e contratar um novo profissional, o que consome horas de trabalho da equipe de recursos humanos e desvia seu foco de atenção. No lugar de treinar, aculturar e encantar as equipes, o RH acaba perdendo energia na busca de novos profissionais.
Uma iniciativa fundamental para gerir o turnover é o mapeamento dos sucessores, para garantir a perenidade do negócio. Para isso, é preciso adotar avaliações para identificar quais são os profissionais com potencial para assumir cargos mais altos no futuro. Estes devem ser recompensados por sua performance, mas também pelo seu potencial. As companhias devem ainda entender quais são os maiores motivadores para suas equipes, além de oferecer programas que melhorem a qualidade de vida das pessoas.
Fonte de Pesquisa: Natália Gomez.

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