" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

8 de março de 2013

Mau humor – Um veneno para nossa vida profissional!



Com certeza, em algum momento de nossa vida, já tivemos fases em que o mau humor tomou conta de nosso dia. Diversos fatores podem contribuir para que ele se instale rapidamente em nosso organismo, como por exemplo, o excesso de trabalho, dificuldades financeiras, cobranças profissionais, conflitos nos relacionamentos, problemas de saúde pessoais ou familiares. Esses eventos podem com certeza interferir em nosso bom humor. Porém, existem pessoas que, independentemente de qualquer fator, acordam e dormem mal humoradas. É sobre esse tipo de gente que quero enfatizar, pois conviver com alguém que tem o mau humor impregnado em seu corpo, sua mente e seu coração é a pior coisa que pode acontecer. Quem sofre de mau humor constante, corre sérios riscos em seu trabalho e seus relacionamentos. Não ganha nada, afasta as pessoas e pode até mesmo perder o emprego, principalmente quando esse comportamento afeta os clientes.
Pessoas mal humoradas correm o sério risco de serem grosseiras, mal educadas, além de não terem paciência com os outros. Acham que sabem tudo, reagem com indiferença aos seus colegas e pessoas de sua rede de relacionamentos. Para ele, o cliente é sempre um “chato”, o chefe “não sabe nada”, os colegas são “folgados”, e as desculpas para o seu mau humor vão se estendendo ao longo do dia.
Algumas empresas podem ter uma cultura de que “aqui é lugar de gente séria!”, adotando uma visão de que “quem brinca não é bom profissional”. É claro que não se pode ser engraçadinho o tempo todo, e ficar fazendo piadas durante o horário de trabalho, principalmente em relação aos pontos fracos dos colegas, pois isso não é nada saudável, além de não ter graça nenhuma. Porém, fazer do mau humor motivo para reclamar o tempo todo e destratar as pessoas, além de interferir na produtividade, poderá acarretar sérios problemas e conflitos na organização.
O bom humor em nossa vida e nossas relações pessoais e profissionais deve ser como o uso do sal em uma comida: se é exagerado, fica ruim, se não colocar o sal, a comida fica sem gosto. O ideal é a dose certa, ou seja, usar sempre do bom senso, respeitando os limites e valores de todos com quem se convive no dia-a-dia.
Fonte de Pesquisa: Maria do Rosário M. da Silva.



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