" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."

27 de maio de 2015

Crise: Medo de perder emprego e excesso de trabalho podem causar doenças

O medo de ficar desempregado assombra ambientes de trabalho, sobretudo nesta época de crise econômica. Esse medo contínuo pode fazer com que o empregado tenha doenças e distúrbios emocionais.
Uma das coisas que as pessoas podem desenvolver, e que é mais frequente, é o Transtorno de Ansiedade Generalizada. Isso interfere nas tarefas, já que elas têm dificuldade de controlar os pensamentos e prejudica o funcionamento do trabalho.
É comum os trabalhadores ficarem com irritabilidade, insônia, estresse, gastrite e até mesmo com depressão.
A depressão é uma autopunição, as pessoas não conseguem colocar para fora a raiva, o medo e a insegurança e põe para dentro. Ela também aparece como falta de vontade de fazer qualquer coisa, até de levantar da cama para ir trabalhar.
As relações familiares também ficam estremecidas por causa desse problema, uma vez que o trabalhador acaba descontando nas pessoas mais próximas todo o nervoso que passa durante o dia.
As empresas realmente espalham esse clima de tensão, infelizmente. Os funcionários não conseguem descarregar esta tensão e ficam preocupados. Isso gera consequências em casa, o casamento vai dificultando, a relação com os filhos fica complicada. Isso é uma realidade do nosso tempo.
O ideal seria que os profissionais pudessem aliviar a ansiedade com uma atividade física.
Enquanto você está empregado, aproveite e faça o melhor possível. Você tem que mostrar que é bom, que está investindo, que o seu esforço está valendo a pena e que você faz falta naquele trabalho. Invista em você profissionalmente para que se um dia for mandado embora, tenha até mais capacidade e currículo para se recolocar.
Falar é fácil não é mesmo? Mas vamos lá, vejamos:
Estresse e crise: Saiba por que trabalhar em tempo contínuo é um erro.
Quem zela pelo corpo, pratica exercícios e reconhece a importância em manter agenda aberta a momentos de descontração tem vantagem competitiva.
Diante da crise, o corpo não identifica se o estresse é psicológico ou físico. Por isso, tentar resolver apenas mentalmente um problema não é solução. O estresse se mantém, quando poderia ter sido amenizado pelo efeito de uma sessão de ginástica ou de corrida, antes de uma reunião estressante Se você acredita que, nos momentos mais estressantes da carreira, deve focar ainda mais no trabalho e no raciocínio, preterindo os cuidados com a saúde, o corpo e o próprio bem-estar, errou. 
A estratégia de abandonar os cuidados com o corpo em períodos tensos, como o da atual crise econômica, implica menor velocidade e capacidade de solucionar problemas.
Cair em estado de trabalho contínuo, esquecendo que o corpo precisa de recuperação, é um erro. Executivos que praticam exercícios e não perdem o foco na saúde contam com vantagem competitiva importante em relação aos demais, que pode ser traduzida em menor ansiedade e estresse, além de capacidade de tomada de decisões mais rápida.
Toda pessoa deve praticar atividades que promovam relaxamento, como hobbies ou esporte. O ser humano possui controles puramente técnicos para liberar o estresse. É este o caso de determinados exercícios respiratórios. Inspirar e expirar por um período de tempo maior, por exemplo, alivia a tensão e eleva o rendimento do executivo no trabalho. O esporte funciona da mesma maneira.
Outra forma de minimizar os efeitos da pressão é melhorar a gestão do próprio tempo. Quebre em pedaços as tarefas difíceis. Use sua habilidade para resolver cada pedaço de uma vez. Assim, terminada a tarefa você terá sensação de finalização e ânimo para ir além.
Happy hour deveria ser prescrição médica
Para aqueles que precisam de ânimo adicional e que têm sofrido pressão a ponto de não conseguirem recarregar as baterias apenas no final de semana, um remédio bastante interessante: um bom happy hour na sexta-feira.  
O happy hour deveria ser prescrição médica nesta época de crise.
A dica é relaxar com os amigos no final do expediente. A equipe, os executivos e profissionais - todos - que passaram a semana inteira tensos, discutindo, criando e correndo atrás de soluções para os novos contextos do mercado com a crise merecem momentos de alegria. E a troca que ocorre durante um happy hour enriquece a todos.
Fonte de Pesquisa: Vya Estelar.

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