Apertei o pause.....Nos encontramos aqui na segunda-feira. Bom Feriado!
" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."
30 de maio de 2013
29 de maio de 2013
Como lidar com os feriados prolongados do ano.
Feriados prolongados sempre são um
alívio para aqueles que trabalham e veem naqueles dias uma excelente
oportunidade para descansar e recuperar as energias. Mas se para o empregado é
motivo de festa, para o empregador costuma ser uma ameaça aos lucros porque
fica difícil manter a produtividade.
Dias não-trabalhados teoricamente são
dias de prejuízo, segundo os consultores de RH. Para eles, o fato de as pontes
de feriados servirem para que empregados descansem ainda mais não é uma
desculpa válida. Existem férias para eles descansarem e voltarem em condições
de produzir.
Porém, os feriados estão aí e o que
pode fazer com que tal prejuízo seja mínimo, ou até mesmo inexistente. É o fato
de o mercado estar ligeiramente contraído em algumas regiões, mas em outras
está em plena atividade e certamente é onde as pontes de feriado atrapalham
muito mais. Conceder a licença nas pontes, entretanto, não é obrigatório e quem
não concedia antes não deverá conceder agora. Mas tudo depende de negociações
bilaterais, entre patrão e funcionário”, explica ele.
Cada gestor tem a liberdade de negociar
a liberação de colaboradores nas pontes. Ele tem que garantir as operações em
100% das atividades e fazer um rodízio para essa liberação.
Na empresa Vivo, por exemplo, a
liberação nas pontes se dá a partir da compensação das horas extras no banco de
horas, numa proporção de 50%, ou seja, para cada 8 horas não-trabalhadas nas
pontes, o funcionário compensa 4 horas. Entretanto, as pontes são negociáveis e
se sentirem que terão prejuízo, não liberaram os funcionários.
Muitas empresas, como as do setor
bancário, não consideram as pontes e seus funcionários trabalham normalmente
nesses dias. Outras adotam o rodízio. Não há nenhuma legislação que regularize
a questão das pontes. Tanto as liberações, como os rodízios e as compensações
através do banco de horas devem ser sempre negociadas. Às vezes são negociações
diretas, mas na maioria das vezes a empresa passa uma circular ou e-mail.
A única limitação que existe na
negociação das pontes é a respeito da troca entre pontes e dias de férias. O
funcionário pode trocar alguns dias de férias por pontes de feriados
não-trabalhadas. Entretanto, ele é obrigado por lei a tirar pelo menos 20 dias
corridos de férias.
Seja qual for o método utilizado, o
negócio, segundo todos os consultados, é não deixar a peteca cair e garantir a
produtividade o ano todo. A empresa tem que trabalhar pensando em aproveitar
melhor sua produção nos 365 dias do ano. Afinal de contas, produtividade e
rendimento não têm descanso nem podem relaxar um minuto sequer. Nem nos
feriados.
Fonte de Pesquisa: André Gustavo.
28 de maio de 2013
Ética e Moral: A vida em sociedade e as profissões – Parte II.
“A
moral de forma mais prática existe para conduzir o homem no cumprimento de sua
função social.”
A construção da organização social – o valor do trabalho, a dignidade,
a liberdade e a fraternidade, por exemplo, foi uma conquista do progresso
humano, como continuará a ser em sua evolução, na definição cada vez maior, das
funções dos cidadãos. É assim que a ética simplificadamente vai se apresentar,
interferir e orientar. A moral de forma mais prática existe para conduzir o
homem no cumprimento de sua função social. Tem como função de espelhar um
conjunto de normas (escritas e não escritas) aceitas de forma livre e
consciente, para regular o comportamento dos indivíduos em sociedade.
Nesse sentido, analisa e conduz as vontades, os desejos e as
atividades humanas buscando sempre um desempenho virtuoso do homem em face de
suas intenções e atuações (atividades práticas do dia a dia) sejam relativos à
sua própria ação (atitude ou decisão) ou em face da comunidade (família,
empresa, instituições), com as quais está envolvido. O dever para consigo e
para com os outros - de fazer o “bem”, o “certo” e o “justo” - provém e se
consolida de tal forma em sua consciência que passa a ter o poder de costume
(hábito) que se manifesta como um imperativo (obrigação) natural nos cidadãos e
em suas tarefas sociais e nas profissões.
Uma classe profissional, por exemplo, caracteriza-se
pela sua homogeneidade do trabalho executado e pela natureza do conhecimento
exigido, preferencialmente para tal execução, e pela identidade de habilitação
para o exercício - administradores, contabilistas, economistas, engenheiros,
servidores públicos e outros - são exemplos de classes profissionais.
Ética nas profissões:
Nessas classes sociais mais organizadas e
especializadas, as relações de valor que existem entre o ideal moral traçado e
os diversos campos da conduta humana podem ser reunidas em um instrumento
regulador: o código de ética. É uma espécie de contrato da classe que rege o
código de ética profissional e as relações das profissões com a sociedade. Cada
classe profissional possui seus órgãos de fiscalização do exercício da profissão
e são os guardiões de tal peça magna, procurando garantir os cuidados e zelo de
cada profissão com a sociedade. Exemplos disso são os conselhos: Conselho
Federal de Administração (CRA), Conselho Federal de Contabilidade (CFC),
Conselho Federal de Medicina (CRM) e outros.
Os códigos de ética são instrumentos formais que
devem reger as profissões em suas relações com a sociedade e com a própria
categoria profissional. O destaque pela profissão. A elevação do seu nível
moral. Ser contributivo para a sociedade. Alguns códigos de ética possuem o que
se chamam virtudes básicas de uma profissão: o zelo, a honestidade, o sigilo, a
competência. Também trazem as virtudes complementares: a orientação e
assistência aos outros, o coleguismo, a classe, a remuneração e a resposta à
sociedade.
Assim, a ética como uma ciência e a moral como
prática social procuram orientar a conduta humana. As premissas básicas desses
dois vetores sociais são de regular a vida em sociedade para que essa sociedade
possa conviver melhor. Melhor no sentido do bem comum, do respeito pelos
outros, pela liberdade, igualdade, inclusão e de tentar por um “freio” nas
irracionalidades humanas – egoísmo, individualidade, desonestidade,
discriminações etc. Diante dessas reflexões fica a indagação: qual a construção
ou moldura de sociedade que queremos? E qual a que estamos construindo?
Fonte de Pesquisa: Coluna Valor RH.
27 de maio de 2013
Ética e Moral: A vida em sociedade e as profissões – Parte I.
Todos os dias as pessoas comuns (nós) praticam
certas ações, sejam elas no cotidiano da sociedade sejam nas atividades das
organizações. Nesse contexto é comum verificar alguém sempre querendo levar
algum tipo de vantagem – ser mais esperto. O “furar” a fila, estacionar em
local proibido, não usar o cinto de segurança, o uso do “carteiraço” – você
sabe com quem está falando? O uso da posição social ocupada (cargo ou função na
sociedade) para tirar proveito, humilhar ou discriminar outras pessoas. O uso
das filas, vagas em estacionamentos ou assentos em coletivos, destinados para
idosos ou portadores de necessidades especiais, por pessoas sem a necessidade.
Nas organizações o QI (quem indica), o “jeitinho”,
o “pistolão”, o poluir o ambiente, a exploração do trabalhador, a humilhação
profissional e muitas outras práticas condenáveis. Essas atitudes “comuns” ou
“normais” em nossa sociedade são sintomas que apresentam uma sociedade que está
“doente”. Doente por falta de coletividade, por falta de civismo, de respeito
para com nossos semelhantes.
É preciso retomar ou revisitar os conceitos e
fundamentos éticos e morais construídos ao longo da história da humanidade que
servem de orientação para as condutas humanas, na busca por uma sociedade
melhor para viver o agora ou na construção de uma sociedade melhor para as
próximas gerações. Uma melhor compreensão dos preceitos éticos e morais podem
nos ajudar nessa construção.
Ética, por exemplo, em seu sentido mais amplo é a
ciência da conduta humana perante os seus semelhantes. A palavra ética é
derivada do grego ethos que significa “modo de ser ou caráter”. Já a palavra
moral vem do latim mos ou mores que significa “costume ou costumes” – nesse
sentido, moral como conjunto de normas ou regras adquiridas por hábitos. Assim,
ethos e mos ou mores se assentam sobre o caráter e costume dos homens, como uma
forma de guiar o comportamento humano.
A atividade ética se materializa pela vontade ética
de uma sociedade (aquilo que ela valoriza), que é construída e refletida pelas
suas ações e práticas do dia a dia (o trânsito, a gentileza, o respeito aos
idosos, a não discriminação etc.). Portanto, deve haver um sentimento social de
construção dos princípios éticos. O valor ético do esforço humano é, pois,
variável de acordo com o seu alcance em face da comunidade (o bem de todos).
Isso reflete aqueles valores que uma determinada sociedade destaca: ter
respeito aos semelhantes, ser honesto, ser solidário, entre tantos outros.
(...) continua em 28/05/13
Fonte de Pesquisa: Coluna Valor RH.
24 de maio de 2013
Site identifica pessoas que falam mal do trabalho em rede social.
Muitas pessoas usam as redes sociais para falar
sobre sua rotina, compartilhar alegrias e fazer reclamações. E acabam expondo a
vida de uma forma que, se parassem para analisar, talvez fizessem de outra
forma. Você já parou pra pensar no quanto de privacidade você tem na internet?
Com o objetivo de observar o comportamento das
pessoas na internet - em especial no Twitter -, os pesquisadores brasileiros
Bernardo Nunes Pereira e Ricardo Kawase, da Universidade de Hanôver, na Alemanha, desenvolveram o site FireMe!
(fireme.me) em que é possível ver todas as pessoas que estão falando sobre o
local onde trabalham, inclusive o que dizem sobre seus “chefes”.
Depois de criar o site, os pesquisadores escreveram
um artigo e apresentaram na conferência Web Science, há cerca de um mês. Com a
repercussão, o site ganhou também as versões em espanhol e português. Portanto,
cuidado! Se você andou usando o Twitter para falar mal do seu emprego,
provavelmente seu comentário está no site fireme.me.
O sistema usa palavras-chave para selecionar os
tweets, e a partir de então começa o trabalho dos pesquisadores. Pelo site, é
possível ver até quais são as chances de você ser demitido devido a seu
comportamento na internet, caso o “chefe’ o descobrisse.
Fonte de Pesquisa: Notícias UOL.
23 de maio de 2013
Como se preparar para ser Líder.
Liderança nos dias atuais é uma habilidade
necessária
Em uma recente pesquisa desenvolvida com
profissionais de Recursos Humanos constatou-se que uma das maiores necessidades
das empresas é a identificação e desenvolvimento de líderes. Não surpreende.
Como os resultados de uma organização – pública ou privada, com ou sem fins
lucrativos – dependem do trabalho e desempenho das pessoas e equipes, o líder
ocupa posição de destaque por ser o responsável em conduzir o grupo em direção
aos objetivos da entidade.
Infelizmente, na quase totalidade dos casos, as
pessoas não são ou não estão preparadas para o exercício desta importante
função. Em verdade, somos treinados para sermos bons técnicos, gestores,
administradores ou vendedores. Entretanto, quanto mais alto estivermos na
organização, mais precisaremos desenvolver a capacidade de liderança, que
difere em muito de um cargo técnico, operacional ou mesmo gerencial. Para
agravar, os antigos modelos hierárquicos com base na relação comando e
obediência já não servem mais. E, para enfrentar esta realidade, empresas e
pessoas precisam investir na formação do líder. Um fato comum, por exemplo, é o
melhor vendedor ser promovido a gerenciar a equipe de vendas. Entretanto, as
competências de vender e liderar são diferentes e o novo gerente não recebe
preparo adequado para exercer esta nova função, não consegue conduzir o grupo
ao objetivo, fracassando na sua missão e, muitas vezes, a empresa perde um
excelente vendedor, ganha péssimo gestor, que acaba perdendo o emprego. Ser
líder não é ser chefe ou gerente.
Mas, o que é ser líder? Líder é a “pessoa cuja
ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e o comportamento de
outras” (dicionário Houaiss). Muito mais que comando ou ordem, o que
caracteriza a liderança é a influencia (John Maxwell). “É a habilidade de influenciar
pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos comuns,
inspirando confiança por meio da força do caráter” (James C. Hunter).
A liderança, neste sentido, influência o
comportamento de outras pessoas. Por isso, independe da posição que ocupa
dentro da organização. O erro que muitas pessoas cometem é esperar a
oportunidade para aprender as competências de um líder.
Liderança, portanto, tornou-se uma qualidade cada
vez mais exigida dos profissionais que desejam crescer na organização. Comece
hoje mesmo a aprender os comportamentos necessários para a posição de líder.
Eis algumas dicas:
1) Identifique quais os atributos necessários para
exercer a função desejada. Utilize modelos de pessoas que já exerceram a função
com sucesso.
2) Realize uma auto-avaliação para saber quais
habilidades precisa desenvolver, valendo-se do feedback de pessoas próximas,
como clientes, subordinados, colegas, ou de ferramentas usadas no Coaching.
3) Com o resultado da avaliação, crie uma lista de
ações para atingir um novo padrão de comportamento. Pratique as novas
habilidades e persista. Desenvolva um plano de ação.
Fonte de Pesquisa: Hamilton Mitsumune.
22 de maio de 2013
Os 10 erros cometidos pelos líderes.
Falta de conhecimento, maus hábitos e muito
estresse prejudicam o dia-a-dia do gestor e sua relação com as pessoas.
Muito do que é escrito hoje sobre a liderança foca
no que líderes de alto nível devem fazer, o que é certamente benéfico do ponto
de vista teórico e aspiracional. Mas o que realmente preocupa os líderes no
dia-a-dia são os seus próprios erros. Eles erram, mas não por serem pessoas
más, mas porque, frequentemente, se atrapalham devido à falta de conhecimento,
maus hábitos ou muito estresse.
Os erros mais comuns - e, não coincidentemente, os
mais danosos - acontecem por causa de interações pessoais equivocadas. Seguem
10 erros que líderes cometem com as pessoas que tenho observado e que,
certamente, você também:
1.Não dedicar tempo suficiente para criar laços com
as pessoas;
2. Ser indisponível e inacessível;
3.Não focar no desenvolvimento de talentos;
4.Não dar feedback sobre o desempenho;
5. Não considerar as emoções;
6. Administrar conflitos ineficazmente;
7. Não conduzir a mudança;
8. Não incentivar os outros a assumirem riscos;
9. Motivação mal-entendida;
10. Administrar atividades em vez de liderar as
pessoas.
21 de maio de 2013
Entrevista da gestora de RH Losaine Ferreira, concedida ao Geração de Valor – RH.
Geração de Valor – RH: Durante o curso de RH, qual
foi a sua maior dificuldade e o que considera como maior conquista?
Gestora Losaine: Uma dificuldade foi à conciliação
do tempo entre estudos e trabalho. Para um aluno é sempre muito complicado se
dedicar completamente as duas situações. Mas para mim que no início do curso
não atuava em RH, coloquei como meu principal objetivo o aprendizado e o bom
desempenho durante este, pois já acreditava que o meu posterior
profissionalismo dependeria muito da bagagem que conquistasse no percurso de
estudo.
Considero como uma grande conquista já a minha
atuação na área que me formei e principalmente todo o retorno que tenho obtido
pelo meu desempenho profissional.
Geração de Valor – RH: Você sempre teve certeza que
essa carreira ou profissão deveria ser sua opção profissional?
Gestora Losaine: Sim, porque ainda antes de me
decidir buscar a área de Recursos Humanos já identificava a aptidão pelas
relações humanas e, principalmente, o gostar de lidar com as pessoas que faz
desta área sua razão de existir.
Geração de Valor – RH: Qual seu maior desafio como
Gestora de RH?
Gestora Losaine: Um desafio permanente é a
conciliação de entre as necessidades e interesses de colaboradores e gerência
e/ou diretoria de uma empresa.
Como RH, nossa missão é ser intermédio entre estas
relações sempre no objetivo de alcançar a melhor maneira de corresponder às
duas partes sem prejudicá-las. Nem sempre negociação é um ganha x ganha, às
vezes é ganha x perde e cumpri ao RH assessorar nas diversas circunstâncias e
contribuir para a satisfação de todos.
Geração de Valor – RH: Fala-se muito em novo papel
de RH. Como você percebe isso na realidade organizacional?
Gestora Losaine: A este novo papel em que o RH está
começando a assumir pode gerar grandes impactos favoráveis. Uma vez que a
gestão de pessoas se torna participante do pensamento estratégico de uma
organização se estabelece forças para elevar o muito crescimento e
desenvolvimento dela.
O RH efetivamente parte das decisões estratégicas
ainda é um tabu a ser quebrado. Ainda são muitas as resistências quanto a esta
aplicação mesmo se tratando de benefícios a serem adquiridos.
Geração de Valor – RH: Atualmente as empresas dão
vez e voz aos RH´s?
Gestora Losaine: O setor de RH na maioria das
empresas ainda não é portador de tanta autonomia. Mesmo com todas as ideias e
dinâmicas oferecidas é subordinada a uma razão ou pensamento maior que em
muitas vezes está em posicionamento contrário.
Geração de Valor – RH: O que deve ser mudado em sua
opinião, o modelo como as empresas enxergam os Gestores ou o próprio
comportamento dos Líderes de Rh?
Gestora Losaine: As duas esferas precisam ser
trabalhadas. Na nossa região, a opinião dos estrategistas das nossas empresas
sobre os profissionais de Recursos Humanos ainda passa por várias limitações
que são consequências em muitos casos, da falta de conhecimento ou também pela
maneira que nós profissionais nos comportamos omitindo a demonstração desta
visão de gestão inovadora.
Geração de Valor – RH: Como seria a ação de um RH
estratégico?
Gestora Losaine: Muito mais visionário não se
restringindo apenas na realidade atual da organização mais estando um passo a
frente. Que vislumbre as possibilidades de processos e ferramentas que podem
ser aplicadas no favorecimento da atração, retenção e capacitação do capital
humano. Como já mencionado, o RH precisa ser parte efetiva da comissão
estratégica de uma organização para que tenha mais liberdade de ação.
Geração de Valor – RH: Você percebe que o RH vem
ganhando espaço junto à alta cúpula das Organizações? O que se deve tal fato?
Gestora Losaine: Este é um processo que vem
acontecendo de forma vagarosa, mas para as empresas que tem aberto suas
políticas aos profissionais de RH sem dúvidas tem colhido os resultados de mais
produtividade, desempenho e principalmente lucro.
Nota-se que o alcance dos objetivos organizacionais
se deve a forma com que as pessoas estão sendo tratadas pela gestão. Se houver
investimento nelas lhe proporcionando qualidade de vida, bons benefícios,
programas de qualificação profissional e ascensão na carreira, consequentemente
estarão estabelecidos o sucesso de uma organização.
Geração de Valor – RH: O mercado atual está
propenso a Retenção de Talentos? O que deve mudar?
Gestora Losaine: A competitividade por
profissionais está aumentando muito e, por isto, consequentemente dificultando
mais ainda a retenção.
Para que aconteça a fixação dos profissionais,
devem se estipular programas de melhorias continuadas nas empresas,
proporcionando verdadeiros diferenciais que a tornarão mais atrativa e capaz de
assegurar menos rotatividade de seu pessoal.
Geração de Valor – RH: Foi fácil sua inserção na
área de RH? Qual a dica que deixa para os próximos formandos da área.
Gestora Losaine: A inserção é um fator que se
remete a muito esforço, foco e perseverança. Não considero que tenha sido fácil
mais sim que ouve e precisa haver dedicação e muita confiança no caminho que
ainda poderá ser percorrido.
Acredito que o fator que favorece bastante o
ingresso em qualquer área que seja é o aproveitamento de períodos de estágio,
trabalhos interdisciplinares que propiciam a visita a empresas para
conhecimento prático do setor e sem dúvidas o nosso chamado Network, que se
baseia na rede de relacionamentos profissionais que quando cultivados dão
abertura a muitas oportunidades profissionais.
Geração de Valor – RH: Vale a pena ser um
profissional de RH? Como essa profissão pode agregar “valores” a sua vida
pessoal e profissional?
Gestora Losaine: Quando percebemos que uma das
nossas maiores facilidades é o lidar com as relações humanas, o sentimento
existente em trabalhar nesta área é de muita satisfação. Satisfação esta que
estresse nenhum é capaz de alterar.
Posso dizer que ao atuar com Recursos Humanos meu
aprendizado pessoal tem sido muito maior. Sinto-me muito mais atenta a perceber
as necessidades humanas, ver além das aparências e principalmente, com
facilidade muito maior de envolvimento pela causa do outro na tentativa de
ajudá-lo a superar limitações e alcançar resultados.
Geração de Valor – RH: Como Você vê essas 3
Gerações (X,Y e Z) convivendo no mercado de trabalho ?
Gestora Losaine: Uma realidade um pouco conflitante
já que possuem características um pouco distintas. Uma geração que vive
norteada pelo princípio da estabilidade, outra que busca diversos horizontes
sem apego algum e outra ainda que vem se amadurecendo com ideias diversas e que
mal sabendo onde chegará.
Em meio a todas estas diferenças o que ocorre é que
nossas organizações precisam buscar flexibilidade e estratégias suficientes
para conduzi-las e ser atrativas para todas estas 3 gerações.
Geração de Valor – RH: Quais as vantagens e
desvantagens de um curso Tecnólogo de RH?
Gestora Losaine: É um curso muito dinâmico e
específico que tem se mostrado ser capaz de formar e especializar muito bem
profissionais.
A cada ano que passa pode-se notar a aplicação de
mais diferencias nas grades e dinâmica do curso, mas uma realidade que ainda
precisa ser aderida e acredito que poderá favorecer muito é a aplicação de
estágios obrigatórios, onde aluno e instituição promoverão mais ainda esta
abertura ao ingresso no mercado de trabalho.
Geração de Valor – RH: Compartilhe algumas dicas de
liderança que acha essencial e cite alguns líderes que te inspiraram até aqui?
Gestora Losaine: Acredito que para uma liderança
eficaz o líder precisa se nortear por valores que façam dele um líder ético,
parceiro, que transmita confiança aos seu liderados e principalmente seja
flexível e situacional o suficiente para lidar com as diversas ocasiões e
pessoas porque sempre para cada caso se aplicará uma intervenção distinta.
O líder que sempre mais me inspirou e inspira é
Jesus Cristo. Ele possuiu todas as virtudes necessárias para uma boa liderança
e, principalmente, soube como ninguém desenvolver sua equipe que não foi
composta pelas melhores pessoas. Homens e mulheres com temperamentos e
históricos de vida tão difíceis, mais em todos estes Ele foi capaz de tirar o
que existia de melhor.
Fonte de Pesquisa e Imagem: Blog Geração de Valor - RH.
20 de maio de 2013
Feedback inconveniente: Uma fonte de doenças.
Em algumas empresas, as pessoas, se fizerem tudo
corretamente, receberão o silêncio como resposta. Entretanto, um único erro
significa um feedback grosseiro e desmoralizante.
Qual gerente seria capaz de responder à seguinte
pergunta: por quais doenças de meus liderados sou responsável? Um traço
marcante de nossa cultura organizacional é que a maioria dos profissionais se
desenvolve sem feedback. Isso significa que não sabe se o que faz está de
acordo com o que seu gestor deseja. A promoção significa que sim. A demora em
subir de cargo, ou a demissão, informa o contrário.
A experiência que os funcionários vivem a cada
momento na presença do gerente influencia diretamente a lealdade deles e o
crescimento da companhia. Essa experiência pode ser marcante, relevante e
inspiradora. Ou pode ser estressante, humilhante e desencorajadora. Os momentos
de feedback são determinantes nesse contexto. Entretanto, essa é a competência
de liderança da qual os executivos mais fogem e, portanto, não sabem usá-la
para desenvolver pessoas. O resultado é que ficam constrangidos ao enaltecer
aqueles que fizeram um bom trabalho, e usam emoções negativas e rótulos quando
precisam corrigir um liderado. Nos casos mais desastrados, acabam por submeter
a empresa a processos de assédio moral.
Quer se trate de um gestor duro, que constrange
seus subordinados, ou um “gerente” bonzinho, que não sabe cobrá-los, a falta de
feedback é fonte de grandes infortúnios para a organização e seus
profissionais. O clima organizacional aprimora-se consideravelmente, quando os
gestores sabem como fazer e usam essa competência corretamente. Portanto, o
treino de como dar feedback é fundamental para o desenvolvimento das operações
da empresa.
O feedback nada mais é que um diálogo, balizado
pelos propósitos da companhia, para reforçar comportamentos que desejamos
promover, ou para interromper aqueles que não queremos que aconteçam.
São nos momentos de feedback que ocorrem as maiores
quebras de comprometimento entre líderes e empregados. Ninguém se compromete em
um ambiente desrespeitoso e, em vez de se preocupar em cumprir os propósitos da
empresa, as pessoas se retraem, tornam-se cínicas, resignadas ou apáticas. É
pouco provável que um cliente se torne leal atendido por profissionais com
esses comportamentos. E, menos provável ainda, que a estratégia da empresa seja
implementada com sucesso por pessoas com essas características.
Embora o risco que mais preocupa as organizações
seja que o líder, ao exceder-se no feedback, gere as condições para que a
empresa seja processada por assédio moral, preocupa-me muito mais o quanto ele
causa de infelicidade e doenças. Isso porque o estresse de ser desrespeitada
continuamente gera a possibilidade de que a pessoa desenvolva ansiedade,
síndrome do pânico e depressão. Nos casos mais graves, e quando exposta a isso
por longos períodos, graves problemas psicológicos, infarto e AVC.
A capacidade principal do líder, no momento de
feedback, é de lidar com emoções, suas e dos colaboradores. Sem essa
competência, a rigor, o indivíduo não deveria ter sido alçado ao cargo de
líder. Feedback não é o momento para dar vazão a emoções negativas, como
frustração ou raiva. Muito menos para rotular pessoas, chamando-as do que quer
que seja.
Profissionais promovidos a cargos de gestão devem
se esforçar para desenvolver sua inteligência emocional e conhecer as melhores
práticas de liderança. A ausência de ambas é a principal causa de feedbacks
desastrosos. Fonte de muitas doenças em pessoas que merecem ser tratadas com
mais respeito e consideração. Pois muitas dedicam às organizações os melhores
anos de sua vida, e fazem do trabalho uma importante razão de sua existência.
Fonte de Pesquisa: Sílvio
Celestino.
17 de maio de 2013
Quando o colaborador poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário?
De acordo com o artigo 473 da CLT,O trabalhador
poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário nos seguintes
casos:
- até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de
falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada
em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência
econômica;
- até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de
casamento;
- por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de
filho, no decorrer da primeira semana;
- por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho,
em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;
- até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim
de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva;
- no período de tempo em que tiver de cumprir as
exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da
Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);
- quando for arrolado ou convocado para depor na
Justiça;
- faltas ao trabalho justificadas a critério do
empregador;
- período de licença-maternidade ou aborto não
criminoso;
- paralisação do serviço nos dias que, por
conveniência do empregador, não tenha havido trabalho;
- afastamento por motivo de doença ou acidente de
trabalho (primeiros 15 dias);
- período de afastamento do serviço em razão de
inquérito judicial para apuração de falta grave, julgado improcedente;
- durante a suspensão preventiva para responder a
inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou
absolvido;
- comparecimento como jurado no Tribunal do Júri;
- nos dias em que foi convocado para serviço
eleitoral;
- nos dias em que foi dispensado devido à nomeação
para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais nas eleições ou
requisitado para auxiliar seus trabalhos (Lei nº 9.504/97);
- os dias de greve, desde que haja decisão da
Justiça do Trabalho, dispondo que, durante a paralisação das atividades, ficam
mantidos os direitos trabalhistas (Lei nº 7.783/89);
- os dias em que estiver comprovadamente realizando
provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;
- as horas em que o empregado faltar ao serviço
para comparecimento necessário como parte na Justiça do Trabalho (Enunciado TST
nº 155);
- período de freqüência em curso de aprendizagem;
- licença remunerada;
- atrasos decorrentes de acidentes de transportes,
comprovados mediante atestado da empresa concessionária;
- a partir de 12.05.2006, por força da Lei
11.304/2006, pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de
representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de
organismo internacional do qual o Brasil seja membro; e
- outras faltas dispostas em acordos ou convenções
coletivas.
Fonte de Pesquisa: www.advogadogilbertlorens.com
16 de maio de 2013
Saiba mais sobre a licença paternidade.
O filho nasce. São dois ou três dias de hospital,
mais dois dias para resolver burocracias e lá se vai o pai de volta ao batente
sem ter tido tempo de curtir o bebê e ajudar a mãe nessa fase importante de
adaptação da família. A licença-paternidade, que no Brasil tem duração de cinco
dias, é garantida pela Constituição de 1988. Têm direito a ela somente os
funcionários contratados no regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e
os servidores públicos, para os quais a pausa remunerada é assegurada pela
convenção da categoria.
Existem alguns pontos sobre os quais a legislação
que regula o assunto não é muito clara. O principal é se a licença deve ser
contada em dias corridos ou úteis. A maioria das empresas faz a contagem da
primeira forma.
Para obter o direito, cabe ao trabalhador notificar
a área de recursos humanos da empresa em que atua assim que a criança nascer e
entregar a documentação do filho. No geral, basta apresentar a certidão de
nascimento. A lei não fixa um prazo máximo para a apresentação do documento
que, comumente, é feita no dia em que o funcionário retorna ao trabalho. Mas é
melhor verificar na convenção coletiva da categoria ou no regulamento interno
da empresa para saber se há normas específicas sobre o assunto.
Existem propostas de ampliação da
licença-paternidade mais longas. Cerca
de uma dezena de projetos que versam sobre o tema estão em análise na Câmara
Federal dos Deputados. Alguns deles sugerem a ampliação do benefício para 30
dias, mas um dos que está em fase mais adiantada de tramitação é o Projeto de
Lei 3935/08, da senadora Patrícia Saboia, que fixa em 15 dias consecutivos a
licença-paternidade.
Atualmente, se o filho nascer durante as férias do
funcionário, na maioria das empresas, o homem não ganha dia extra algum de
licença. A forma como se conta a licença-paternidade nas férias é outro ponto
que abre margem para discussões, uma vez que a legislação também não é clara
sobre essa circunstância.
O direito de o homem ficar com seu filho é legítimo
e não há dúvidas de que a extensão do período de cinco dias traria benefícios a
todos. Algumas empresas no Brasil já fizeram isso por iniciativa própria. A
Radix, por exemplo, concede licença de 15 dias aos pais. O Google dá quatro
semanas e a Kraft Foods oferece seis dias corridos, além dos cinco garantidos
por lei.
Adoção
Se o Projeto de Lei 3935/08 for aprovado, os pais
que adotarem uma criança também irão se beneficiar. O texto concede a licença
mediante a simples comunicação do fato ao RH da empresa, acompanhada da
certidão de nascimento ou do documento de adoção. Uma lei de 2002 estendeu à
mãe adotiva o direito à licença-maternidade, mas não tratou da licença-paternidade
em situações de adoção. Mas homens e
mulheres são iguais perante a lei, na forma da nossa Constituição Federal.
Assim, no entendimento jurisprudencial majoritário atual, a licença-paternidade
de cinco dias fica estendida ao pai adotivo.
Fonte de Pesquisa: Ivonete Lucirio.
15 de maio de 2013
Quem tem direito à licença-maternidade?
A licença-maternidade é um direito de
todas as mulheres que trabalham no Brasil e que contribuem para a Previdência
Social (INSS), seja através de empregos com carteira assinada, temporários,
trabalhos terceirizados e autônomos ou ainda trabalhos domésticos.
O valor da licença-maternidade é igual
ao do salário mensal no caso de quem tiver carteira assinada ou exercer
trabalho doméstico.
Mesmo donas-de-casa ou estudantes que
não tenham salário, mas que decidam pagar mensalmente para a Previdência, podem
usufruir da licença depois de pelo menos 10 meses de contribuições. Nesse caso,
o valor do salário-maternidade é o do salário referência da contribuição (se a
pessoa contribui sobre o salário mínimo, recebe na licença um salário mínimo por
mês).
Têm direito ainda ao afastamento
mulheres que sofrem um aborto espontâneo ou dão à luz um bebê natimorto, assim
como mulheres que adotam crianças.
De quanto tempo é o afastamento?
O afastamento é de no mínimo quatro
meses ou 120 dias corridos -- que vale para todas as mulheres -- e de no máximo
seis meses, dependendo do tipo de ocupação que a futura mamãe tenha. Isso
porque a lei que prevê a ampliação da licença de quatro para seis meses ainda
não foi aprovada para todas as categorias profissionais.
Atualmente as funcionárias públicas
federais têm direito ao afastamento de seis meses ou 180 dias, assim como
servidoras da maioria dos Estados do país e de inúmeros municípios. Além delas,
mulheres que trabalham para empresas privadas podem ou não ter o benefício,
dependendo da decisão da própria companhia, que recebe um incentivo fiscal para
estender a licença, mas não é obrigada a fazê-lo.
Alguns sindicatos do país também
procuram negociar junto às empresas a ampliação para seis meses da licença para
trabalhadoras dos seus setores. A maneira mais garantida de você saber se terá
ou não direito aos seis meses é procurando informações no departamento de
recursos humanos da sua companhia ou conversando diretamente com seu chefe, se
estiver em uma empresa menor.
No caso específico de adoções, o tempo
de licença varia conforme a idade da criança adotada. Se ela tiver até 1 ano de
idade, a licença é de 120 dias; se tiver entre 1 e 4 anos, a licença é de 60
dias; e se tiver de 4 a 8 anos, a licença é de 30 dias.
Abortos espontâneos antes de 23 semanas
de gestação dão direito a um afastamento de duas semanas. Perdas após a 23a
semana são consideradas pela lei como parto, portanto a licença passa a ser de
120 dias.
Quem paga o salário da
licença-maternidade?
No caso de mulheres com carteira
assinada, a empresa paga o salário integral, que depois é repassado à companhia
pelo INSS. Nas instâncias em que a empresa concede a ampliação de dois meses da
licença, para os 180 dias, o empregador paga a totalidade desses salários e
depois desconta o valor inteiro do imposto de renda.
Para as mães que são autônomas, exercem
trabalho doméstico ou adotam um bebê, o pedido da licença tem que ser feito
diretamente na Previdência, que se encarregará dos pagamentos.
Mulheres com mais de um vínculo
empregatício têm direito a receber o salário-maternidade relativo a cada um dos
empregos.
E quem estiver desempregada pode
receber a licença ?
Sim, as mulheres desempregadas também
têm direito à licença, lembrando que grávidas com carteira assinada não podem
ser demitidas a partir do momento em que notificam a gestação ao empregador e
se não estão mais em período de experiência de três meses. A empresa que
demitir uma mulher grávida sem ser por justa causa deve pagar todos os salários
correspondentes ao período de licença a que ela teria direito, além dos outros
direitos trabalhistas.
Saiba como funciona a
licença-maternidade e quais são seus direitos
No caso de uma demissão por justa causa
ou por iniciativa da própria da mulher, ela terá direito à licença remunerada
paga pelo governo, mesmo que tenha parado de contribuir à Previdência durante
um determinado prazo.
Esse prazo é de 12 meses a partir da
demissão ou da última contribuição para todas as pessoas e de 24 meses para
aquelas que tenham contribuído por ao menos 10 anos. O período de
"proteção previdenciária" pode ainda ser estendido por outros 12
meses se a mãe comprovar que continua desempregada.
A partir de quando vale a
licença-maternidade?
Na verdade, o afastamento começa quando
a futura mamãe decidir -- pode ser até 28 dias antes do parto, ou então a
partir da data de nascimento do bebê. Se tiver algum problema médico, é
possível ampliar o repouso duas semanas antes e duas semanas depois do parto
(com apresentação de atestado médico).
Para se que se inicie o recebimento do
salário-maternidade, é necessário apresentar um atestado médico ou a certidão
de nascimento do bebê. Fora esses documentos, as empresas costumam também pedir
a carteira de trabalho e o número do PIS.
Para mais informações sobre
licença-maternidade e diferentes categorias profissionais, acesse o site da
Previdência Social e procure por "salário-maternidade".
A mulher pode juntar férias à
licença-maternidade?
Sim, é possível juntar os 30 dias de
férias à licença-maternidade. Para isso, a mulher tem de ter direito às férias
(depois de um ano de trabalho) e precisa da aprovação da empresa.
As férias costumam ser acrescentadas ao
final da licença-maternidade.
Vale lembrar que os meses de
afastamento da licença equivalem normalmente como trabalho para a contagem do
direito às próximas férias.
** Se você ainda tem dúvidas se o tempo
de licença maternidade é de 120 ou 180 dias, clique no link abaixo e informa-se
mais. Forte Abraço.
14 de maio de 2013
13 de maio de 2013
Falta de equilíbrio gera insatisfação no trabalho.
Recentemente, uma pesquisa elaborada pela
consultoria Hay Group apontou que um em cada quatro funcionários no mundo diz
não receber incentivo da empresa onde trabalha para equilibrar a vida pessoal e
profissional. O estudo ainda diz que o cenário faz com que 27% dos
profissionais pensem em deixar o emprego nos próximos dois anos. Esse resultado
é preocupante, pois uma vida sem equilíbrio resulta em pessoas sem energia e
vontade de viver intensamente os bons momentos que a vida pode oferecer.
Profissionais motivados são essenciais para a
condução de qualquer departamento de uma empresa. Quando falta equilíbrio,
nasce uma série de reclamações, causando problemas aos líderes e falhas na
execução da empresa. O ideal é líderes e equipes trabalharem sempre em busca de
criar um ambiente favorável, onde todos possam trabalhar juntos por um objetivo
comum. Por isso, listei alguns fatores que fazem a equipe ter uma alta
produtividade, sem deixar de lado a busca por uma vida com mais qualidade:
Os líderes fazem a diferença – Se puder comparar
uma “equipe ruim” e uma “equipe fantástica” o líder é a primeira ponta. Líderes
negligentes não fazem a coisa acontecer, líderes urgentes matam a produtividade
da equipe. Líderes egocêntricos matam o propósito do time. Por outro lado,
líderes que suportam, dão empowerment (delegação
de autoridade), estabelecem modelos de comunicação, definem prioridades
claras e dão o poder de decisão ao time fazem a coisa acontecer. O líder não
precisa saber nem resolver tudo, ele precisa dar espaço para a equipe e com
isso utilizar o potencial do grupo.
Foco nas pessoas e não no resultado – Nada contra
gestão por objetivos ou similares, mas as equipes dão certo pelas pessoas que
as compõem. Você pode ter os melhores processos, metas, sistemas mas são as
pessoas que fazem a diferença. Quando a equipe tem pessoas valorizadas, vistas
com seus problemas e competências, e que têm chances para o aumento de seu
equilíbrio pessoal e relacionamentos importantes, o trabalho flui melhor.
A comunicação é aberta – Esse é um dos pontos mais
difíceis e também mais interessantes das equipes de alta produtividade. Quando
a comunicação é aberta, direta, honesta e objetiva, tudo funciona bem. Equipes
onde a comunicação tem barreiras, onde tudo se resolve por e-mail ou com
reuniões, onde falar com o líder exige um “protocolo”, a produtividade fica
truncada.
Elas gerenciam o tempo – Quanto mais efetivas
individualmente as pessoas são, mais a equipe aumenta sua performance. Se uma
pessoa não consegue lidar com seus e-mails, não sabe planejar, não consegue
priorizar, não consegue se organizar etc. Isso compromete a performance de
todos. Gerenciar tempo é uma competência individual que no grupo traz
resultados incríveis.
Elas erram – Equipes maduras e de alta
produtividade erram e a cada erro alguém se prontifica a mapear, identificar as
origens e a solucionar o erro. Todo mundo erra, processos podem estar errados,
sistemas podem ter erros. O erro é muito bem-vindo nessas equipes, com a
diferença de que eles servirão para ajudar a equipe a ajustar a rota, evitar
que novas urgências apareçam e servirão como exemplo de melhores práticas. A
negligência ou aceitação do erro é que faz o erro ser um “erro”.
Nenhuma equipe possui alta produtividade constantemente,
existem flutuações e lacunas em alguns momentos. Isso é normal, o que faz a
diferença no resultado é a maturidade do grupo, a capacidade de saber o que é
importante, de se comunicar da forma adequada, de utilizar o tempo da forma
correta e de lidar com seus problemas.
Essas características não nascem da noite para o
dia, elas são construídas ao longo do tempo, com muita persistência,
treinamento e ferramentas. Qualquer equipe pode se transformar em uma equipe de
alta produtividade e com equilíbrio, basta que os líderes tenham interesse e
que a empresa dê espaço nesse sentido.
Fonte de Pesquisa: CRA artigos.
10 de maio de 2013
Qual a finalidade de um currículo?
Pode parecer óbvio que todos saibam para que serve
de verdade um currículo, mas não é!
Nem todo profissional sabe realmente qual a
finalidade e importância de um currículo.Vamos deixar o Currículo de lado um
pouquinho e pensar em Marketing:
Você compraria um produto com uma embalagem mal
feita, suja, amassada e sem nenhum atrativo sobre o produto que essa embalagem
contém? Uma das mais eficientes ferramentas de marketing é o desenvolvimento da
embalagem do produto, pois será com uma embalagem atrativa é que o consumidor
se interessará em “levar e comprar” o produto.
Voltando a pensar em Currículo:
Quando falamos de mercado de trabalho, quem é a
embalagem? E quem é o produto?
Portanto, podemos concluir que o currículo é a
principal ferramenta de marketing dos profissionais no mercado de trabalho, mas
não é a única por que hoje temos outras ferramentas à disposição dos
profissionais como redes profissionais e sociais, sites,etc. Sendo assim, o
artigo de hoje falará sobre a importância e objetivos de um currículo na vida
dos profissionais.
As finalidades de um currículo são:
- Gerar entrevistas
Seu currículo será o documento enviado às empresas
através dos emails, atendendo a anúncios, através de sites de recolocação,
através do site institucional, através de seus amigos e pela sua rede de
networking. Portanto, entendemos que, sempre será o seu currículo que chegará à
empresa e nunca você pessoalmente. Você somente terá a oportunidade de ir à
empresa se o selecionador tiver o interesse de conhecê-lo melhor, por isso seu
currículo deve ser atrativo e bem elaborado para que você tenha a chance de
obter uma entrevista.
- Comunicar seu objetivo profissional
O currículo deve claramente apontar o objetivo
profissional do profissional, isso é extremamente importante pois oferece ao
selecionador subsídios para avaliar seu currículo e analisar sua trajetória
profissional.
- Mostrar ao selecionador que você está apto a
exercer a posição
Suas qualificações, realizações e trajetória
profissionais devem estar expostas de maneira verdadeira, clara, objetiva e de
forma que demonstrem ao selecionador que você possui experiência, competências,
habilidades, pode oferecer contribuições para o crescimento da empresa e que
portanto, está apto a exercer a posição disponibilizada pela empresa.
- Demonstrar cuidado, atenção e organização
Um profissional que apresenta essas características
no seu currículo demonstra que poderá ter esse mesmo respeito e cuidado ao
exercer suas responsabilidades na empresa.
- Servir de roteiro para a entrevista
Se o currículo for um documento bem elaborado e
atrativo, ele será importante ao selecionador que terá em mão um roteiro exato
para que seja elaborada a entrevista e sejam feitas as perguntas sobre sua
trajetória e realizações profissionais, suas qualificações e formação
acadêmica.
Compreenderam a importância e finalidade de uma boa
embalagem?
As empresas de marketing fazem pesquisas, elaboram
várias versões das embalagens até chegarem na versão final, mas se mantém
vigilantes quanto à aceitação do consumidor para verificar se agradam seu
público-alvo.
Com o currículo não deve ser diferente!
Não trate seu currículo como uma mera embalagem,
trate-o como uma fotografia positiva e verdadeira da sua carreira profissional,
ou seja, a melhor embalagem de todas!
Portanto, analise seu currículo e saiba se sua
embalagem está sendo aceita de maneira positiva.
Fonte de Pesquisa: Simoni Aquino.
9 de maio de 2013
Por falta de Qualidade de Vida, funcionários planejam demissão.
Gerenciar o bem estar das pessoas dentro e fora da
empresa virou uma questão urgente para as organizações de todo o mundo. Uma
pesquisa global mostra que um em cada quatro funcionários (27%) não percebe que
sua companhia se esforça para garantir um equilíbrio entre sua vida pessoal e
profissional. Logo, pretende abandonar seu atual posto de trabalho nos próximos
dois anos.
A preocupação com a qualidade de vida por parte dos
colaboradores tem crescido em todo o mundo. Mesmo assim, 39% dos entrevistados
afirmam que não conseguem conciliar o tempo dedicado ao trabalho e às questões
pessoais, como família e lazer. No Brasil, onde foram entrevistadas 620 000
pessoas, esse é um dilema para 36%.
O problema pode ser explicado, em parte, pela
sobrecarga de trabalho imposta a muitos funcionários, já que 52% relataram que
não existem pessoas suficientes em sua área para realizar as tarefas
necessárias. Entre os brasileiros, 51% fazem esse tipo de queixa.
A maioria das organizações no mundo continua a
pedir para os seus colaboradores realizarem mais por menos. Opções como home
office e horários flexíveis não serão suficientes para promover mais qualidade
de vida para os colaboradores. Dado que o tempo de trabalho é finito e as
demandas não são suscetíveis a redução em um curto espaço de tempo, devem ser
pensadas alternativas de longo prazo que ajudem os funcionários a trabalharem
de forma mais produtiva e a lidar melhor com situações de extremo estresse. E
não só fora, mas especialmente no próprio ambiente de trabalho.
O mesmo estudo mostra que muitas empresas já
avançaram nesse assunto e ampliaram sua capacidade de atração e retenção. Nas
organizações que possuem políticas de bem estar e qualidade de vida, 58% das
pessoas acreditam que são bem remuneradas pelo trabalho que desempenham. Nas
demais empresas – que não se preocupam com essa questão – apenas 36% dos
respondentes pensam dessa forma.
Quando questionados sobre a capacidade da companhia
de atrair talentos, 71% dos colaboradores das empresas líderes em equilíbrio de
vida deram as respostas "boa" ou "muito boa". Nas demais
organizações, 45% dos funcionários responderam dessa forma.
Para sustentar o desempenho por mais tempo e não
perder seus principais talentos, as organizações precisam desenvolver soluções
que suportem um equilíbrio entre vida pessoal e profissional a longo prazo.
Fonte de Pesquisa: Elton Moraes.
8 de maio de 2013
Qualidade em Recursos Humanos, uma missão diversa, da atualidade.
Em meio a tantas mudanças corporativas, novas
estratégias nas organizações, para envolvimento dos funcionários, sua
motivação, uma administração de uma consultoria interna, quanto às novas
alterações, favoráveis para a empresa.
Nessa visão quanto a modernização organizacional, o
setor de recursos humanos teve que se adequar as essas mudanças, pois o RH é o
olho da empresa, é a porta de entrada e de saída, visto então que as mudanças
devem partir deste. Para muitas empresas, a mudança do RH para um modelo
moderno é ainda uma fantasia, principalmente pela cultura reinante há anos com
a centralização do poder. Assim a nova realidade, que consiste na transparência
das ações e a participação dos funcionários, mais parece um ‘mostro de sete
cabeças’, juntando a isso temos também o próprio setor de RH, temeroso de
perder poder pela gestão participativa.
Portanto, temos certeza, que a implantação de um
novo modelo de Gestão de RH, com a responsabilidade sendo delegado a um Grupo
Gestor Interno, será a melhor contribuição que os atuais gestores poderão dar
às organizações.
São desafios e decisões que se aplicados
corretamente, os resultados logo aparecerão como; maior motivação,
participação, melhor planejamento das atividades, maior envolvimento e
comprometimento dos funcionários, diminuição de conflitos, aumento do espírito
de equipe, diminuição de erros, falhas e desperdícios, redução dos custos
operacionais, maior valorização da área de RH, impactando assim na melhoria da
qualidade e produtividade tanto dos produtos ou serviços, e por fim contribuindo
para a melhoria da competitividade das empresas.
Conclui- se que a qualidade da empresa, está em
reflexo da qualidade do RH dentro da organização, mesmo porque o RH quem irá
acompanhar todos os setores, e realizar propostas de melhorias, caso precise.
Fonte de Pesquisa: Suéllen M. França.
7 de maio de 2013
Como manter sua equipe focada no Plano do Projeto.
É como fazer ginástica, necessita disciplina e
forte rigor de gestão !
1. Relembre a todos sobre a visão geral do projeto
– Todos os dias, certifique-se de lembrar a todos que cada oportunidade deve
ser vista sempre levando em consideração o big picture (quadro geral) do
projeto. É compreensível que os membros da equipe irá se encontrar nas tarefas pelas quais eles são responsáveis, cabe a você certificar-se de que eles devem manter a visão do projeto coesa. Deixe-os
conhecer os benefícios que virão com conclusão deste projeto (talvez um bônus,
mais tempo livre, reconhecimento, etc) e, como você está determinado a garantir
que a equipe chega lá, inspire-os e mostre a equipe a visão de futuro.
2. Reafirme seu compromisso pessoal – Algumas vezes
durante o ciclo de vida de um projeto as coisas ficam difíceis. Você pode estar
enfrentando um problema técnico ou a empresa está em tempos difíceis É durante
este período que as pessoas começam a perder o foco. Afinal, você não pode ver
muito bem no escuro. É hora de deixar sua equipe saber que seu compromisso
pessoal vai até o fim do projeto ! Não importa o quão tristes as circunstâncias
atuais possam parecer. Sua equipe está olhando para você como prenúncio do que
está por vir. Se você só pensar que os tempos estão ruins ao virar a esquina e
que nada que você ou sua equipe fizer vai mudar isso então voce esta perdido,
tenha coragem e atitude.
Por outro lado, se você dar uma olhada no
cronograma de planejamento do projeto e se convencer de que pode colocar as
coisas no lugar, então eles vão seguir seu caminho !
3. Recupere o compromisso da equipe com o projeto –
É importante que a equipe seja tão comprometida como você é. Não há nada de
errado em você ter uma conversa branda e expressar suas preocupações,
chateações e frustrações Todos nós passamos por isso e temos que enfrentar. A
maioria das pessoas querem que o projeto tenha sucesso. Não desista ! Se você
ouvir atentamente os membros da equipe, você poderá colher um grande insight
sobre o que pode ser feito para transformar o projeto e manter o compromisso da
equipe. E ai meu amigo, o compromisso passa a ser do grupo novamente e o
projeto ganha o dia !
4. Pontos de Controle – Outra forma de se
certificar de que o cronograma de planejamento do projeto continua no foco da
equipe e viável é fazer o que chamo de momentos de "verificação da
realidade". Pode ser todo dia, toda semana ou todo mês (fica a seu
critério mas faça-o) , este é o check-in com a equipe onde você gerente irá
garantir que as coisas estão no caminho. Use o calendário de planejamento de
projeto como base para essas conversas, ele te diz onde devemos estar e compara
para onde as atividades realmente irão. Você tem que ser objetivo e colocar as
pessoas onde deveriam estar nas suas atividades com o objetivo de descobrir
potenciais áreas onde o foco pode estar escorregando e ter certeza que não
fique muito fora de controle. Esta atitude sua vai educar a equipe de projeto a
manter o foco e saber que você sempre estará por perto para ajudar.
5. Esteja Disponível – Não há nada mais desanimador
quando um membro da equipe precisa de sua ajuda para resolver um problema e
você não tem tempo para eles...As razões podem ser legítimas, mas é importante
você deixar de lado o que você esta fazendo, e passar algum tempo com este
membro da equipe e ajuda-lo. Caso contrário, você verá que eles irão deixar a
questão ferver e perderão o foco.
Se você acha que o seu projeto já dura há algum
tempo e agora a equipe está começando a perder o foco ... não se preocupe, isso
acontece com o melhor de nós, entenda os motivos e aplique as sugestões acima,
o foco retornará em pouco tempo.
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