Apaixonar-se
por um colega de trabalho é comum, e a razão é simples: nesse ambiente, homens
e mulheres convivem até mais de oito horas por dia. O problema é quando a
relação entre os apaixonados resulta em comportamentos malvistos pelos colegas
e, principalmente, pela chefia.
Uma
conversa alheia ao serviço entre dois funcionários quaisquer passa
despercebida. Mas entre um casal de namorados nem sempre ocorre o mesmo.
Para
não incorrer nessas gafes, os casais que se formam no trabalho precisam ter
ciência que passarão a ser alvo a partir da formalização do relacionamento
diante dos colegas. Os fofoqueiros de plantão com certeza não perderão a
oportunidade de comentar a dispersão e perda de horas produtivas com esses
bate-papos.
Sendo
assim, o recomendado é ter bom senso e saber separar trabalho de vida pessoal,
evitando, no entanto, esconder a relação dentro da empresa. O amor se revela em
gestos, olhares, pelo tom das conversas. Assim, não há razões para que se
esconda um relacionamento, pelo menos das pessoas mais próximas ou mais amigas e
da própria chefia.
A preocupação maior deve ser quando este relacionamento envolve gestores e executivos da empresa com funcionárias de reporte direto. "Assim, estes devem o quanto antes comunicar seus superiores e negociar a melhor solução, como o planejamento de uma transferência da funcionária para outro setor, entre outras medidas.
A preocupação maior deve ser quando este relacionamento envolve gestores e executivos da empresa com funcionárias de reporte direto. "Assim, estes devem o quanto antes comunicar seus superiores e negociar a melhor solução, como o planejamento de uma transferência da funcionária para outro setor, entre outras medidas.
O namorado encontra a namorada no
café e, na despedida, lhe apalpa o bumbum. Gafe! O gesto é permitido em casa ou
outro ambiente, menos no trabalho. Não pega bem, além de ser arriscado para a carreira
e segurança no emprego.
Cabelos molhados na volta do
almoço - O gestor aguarda um dos integrantes do casal para uma reunião e este
chega com atraso do almoço e com os cabelos molhados. Vai ficar na cara de
acabou de sair de um encontro amoroso, podendo soar como não comprometimento e
falta de interesse pela profissão e carreira.
Beijos no hall ou no elevador - O
casal está sozinho no elevador e aproveita para dar aquele beijo apaixonado, se
esquecendo da câmera que grava tudo. Mesmo sendo casados, não dá para
parar no "jardim" e dar um beijo na boca. Se supõe que aquele tempo não é para
isso.
Cara feia e discussões por ciúmes
- Ele olhou para as pernas da colega, você flagrou e tirou satisfação na frente
dos outros. Gafe! Se o casal demonstrar que está brigado,
colegas se colocarão do lado de um contra o outro. O que não é bom. O
casal que se estranha no ambiente de trabalho é passível de advertência.
Sexo na escada ou no banheiro -
As mensagens no celular e os olhares durante o expediente fazem aumentar o
clima e, de repente, lá está o casal na escadaria de emergência fazendo sexo.
Gafe! Esse comportamento leva à demissão por justa causa. Quando pintar essa vontade, lembre-se das
contas para pagar e segure sua onda.
Recadinhos postados durante o
expediente - O fim de semana foi ótimo e ela posta seu contentamento no
Facebook, no meio do expediente, visível para todos os colegas de trabalho.
Gafe! O ambiente de trabalho não é um recreio público, onde tudo é permitido.
No horário de trabalho, deve-se estar focado nas tarefas, resultados. Se a
pessoa quiser expor seus sentimentos por e-mail, que seja do pessoal.
Investidas do funcionário
galanteador - Existe também o comportamento reprovável daquele (a) que não está
apaixonado (a), não pretende se relacionar com ninguém, mas vive "cantando"
as colegas de trabalho. A pessoa joga verde para colher maduro, faz gracinhas.
Caso a outra parte se sinta ofendida (o) pela "cantada", deve dizer
ao rapaz ou a moça que a relação dos dois se limita ao profissional.
Fonte de Pesquisa: Luciana Quierati/Stefan.
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