Você
já pensou que aquele colega de trabalho que você considera o intransigente, o
chato, o mal-humorado é uma peça importante para o alcance de resultados na sua
equipe? Você já excluiu um colega de trabalho por que a forma dele enxergar as
coisas é bem diferente da sua? Se o líder souber aproveitar essas “diferenças”,
chegará a ótimos resultados. A tarefa não é fácil, mas compensadora! As
divergências precisam ser aceitas e conciliadas e a ferramenta mais adequada
para isso é a comunicação em todos os sentidos.
No
cenário atual das organizações, o contexto de equipe é mais horizontal que
vertical e, por isso, cabe a todos os membros de um grupo (e não somente ao
líder) ter a predisposição para discutir diferentes assuntos, ser flexível,
tratar as informações racionalmente – e não emocionalmente – e ainda aceitar
críticas honestas e opiniões conflitantes. Estar numa equipe é conviver, saber
a hora de falar, ouvir e, acima de tudo, respeitar o colega.
Cada
um de nós tem as suas limitações e reconhecê-las é um passo importante para o
autodesenvolvimento. Ao invés de criticar os membros de sua equipe, cada
colaborador deve encorajá-los. Apontar falhas sim, mas não permitir que o grupo
permaneça nelas. Com o passar do tempo, a comunicação torna-se mais fluente e
as pessoas amadurecem, aprendendo quais são seus limites e respeitando o outro.
Cabe
a cada profissional conhecer e assumir suas habilidades e talento e utilizá-los
para o sucesso da missão. O ponto ideal é alcançado quando todos entendem que
apesar de terem características diferentes, fazem parte de uma equipe e tem o
dever manter o bem-estar, a admiração e o amadurecimento pessoal do grupo.
Fonte de Pesquisa: Leila Navarro.
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