Esse fenômeno, chamado de “Ilusão do Controle”, tem
sido acentuado como a inclinação que pessoas têm em pensar que podem controlar
de alguma maneira o resultado das pessoas, sobre os quais na verdade não têm
nenhum poder sobres as. É Obvio que não se trata de um conceito teórico, mas de
uma realidade comportamental, que pode ser comprovada por meio de estudos. Essa
ilusão de controlamos as pessoas, está presente em especial em contextos nos
quais as relações de poder são importantes, o que obviamente inclui o universo
da política e o mundo corporativo, o que é muito comum entre pessoas que se
julgam detentoras de poderes e desenvolturas para tomar decisões, dessa forma
acreditam poder “controlar” os resultados que as pessoas podem dar.
Esse tipo de pensamento causa danos particularmente
graves ao pensamento estratégico, porque suas vítimas tendem a imaginar que
controlam também o futuro. Essa ilusão trata de uma manifestação de excesso de
autoconfiança e confiança no mundo externo. Onde as pessoas imaginam que,
apenas por meio de sua vontade, podem manusear os outros e influenciar os
eventos e resultados.
Evidentemente, que no decorrer dos tempos as
mudanças vão acontecendo e transformando a realidade no mundo, e com isso a
transição que já se começou com a passagem do modelo de gestão burocrática para
a gestão estratégicas que hoje em dia já existe em varias organizações, com a
introdução das novas tecnologias, na vida das pessoas e das organizações, o que
tem impactado na cultura organizacional e também das pessoas, o que vale
salientar que esse pensamento “posso controlar o resultado das pessoas”, já não
cabe mais, no novo modelo de gestão, onde as pessoas não pode ser controladas,
as pessoas precisam serem livres para criar e voar até o mais alto do horizonte
da sua capacidade de pensar.
O maior patrimônio de qualquer organização são as
pessoas, pois são as que fazem funcionar, só pessoas que criam e dão vida as ideias.
As organizações que tiverem a capacidade de ver a gestão de pessoas como a
maior das Gestões, será mais competitiva, tanto internamente, quanto
externamente, pois já se torna competitiva a partir mesmo dessa visão.
Fonte de Pesquisa: Rosenilson Felix de Amaral.
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