Muito se fala sobre qualidade de vida no trabalho,
ações são promovidas, programas realizados na tentativa de aumentar o bem estar
das pessoas e não há nada de errado nisso, desde que estas atitudes sejam
consideradas pelo viés adequado para que assim a proposta de qualidade e bem
estar seja atingida de forma plena, considerando aspectos tanto comportamentais
quanto psicológicos do trabalhador, garantindo benefícios para as pessoas
envolvidas e também para a organização.
Quando falamos de qualidade de vida, devemos pensar
em variáveis externas que se referem a programas e atividades oferecidas pelas
empresas e também, variáveis internas relacionadas a aspectos pessoais do
trabalhador, buscando desenvolver um plano de ação que atinja ambas as áreas.
Um fator que nem sempre é considerado é o
desenvolvimento da inteligência emocional das pessoas que trabalham na empresa,
e esta pode ser a chave para o sucesso da implantação do programa e bem estar
dos funcionários.
De nada adianta oferecer benefícios comportamentais
se a pessoa que receberá isto, não souber lidar com suas emoções.
Desta forma qualquer programa que promova atitudes
que valorizem os colaboradores, pode ser visto como algo sem importância, pois o
foco da pessoa, talvez esteja em resolver questões internas que interferem em
suas percepções acerca de bem estar profissional.
A inteligência emocional, se considerada pelas
empresas, causam reflexão e acima de tudo atitude para que a pessoa saiba qual
a melhor forma de lidar com a questão, pois quando o colaborador aprende a
lidar com as emoções suas e dos demais com inteligência, está orientado para a
reflexão e posteriormente a tomar atitudes que impactem no seu ambiente de
trabalho.
Abordar este tema dentro das empresas fomenta a
possibilidade de bem estar psicológico das pessoas, contribuindo assim para a
mudança de viés acerca de perspectivas emocionais e também mudança de
comportamentos, contribuindo para que se tomem atitudes mais assertivas e
ponderadas mudando também a forma de perceber as coisas ao seu redor inclusive
a percepção de bem estar organizacional.
Considerar a inteligência emocional nas
organizações é um meio profícuo de fazer com que a qualidade de vida seja
percebida de maneira plena, atingindo assim os objetivos organizacionais.
Pessoas com um bom nível de inteligência emocional promovem mudanças positivas e garantem que atitudes apropriadas se desenvolvam nas organizações, contribuindo assim para que os programas de qualidade de vida e bem estar pessoal, possam atingir seus objetivos, garantindo então, resultados satisfatórios também para as organizações.
Pessoas com um bom nível de inteligência emocional promovem mudanças positivas e garantem que atitudes apropriadas se desenvolvam nas organizações, contribuindo assim para que os programas de qualidade de vida e bem estar pessoal, possam atingir seus objetivos, garantindo então, resultados satisfatórios também para as organizações.
Fonte de Pesquisa: Gisele Meter.
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