Muitas pessoas confundem que para influenciar
positivamente os outros dentro de uma organização, é preciso estar em um cargo
de chefia, gerência ou qualquer outro que garanta uma grande qualificação.
Mito! As organizações voltadas para as pessoas se
preocupam hoje, em primeiro motivar antes de promover. Um líder só chega a um
cargo de maior responsabilidade se antes ele demonstra que pode inovar,
participar e motivar os mais próximos a ele.
Isso ocorre porque a liderança não está no cargo e
sim, dentro do líder.
Estudos feitos, comprovam que líder é aquele que
tem carisma, compaixão e que ensina os outros a acharem o seu caminho.
Um líder nato consegue captar o melhor e utiliza
disso para fazer os outros enxergarem que são capazes. Um líder não precisa e
não nasce de um cargo alto; ele chega ao cargo mostrando como e o quê ele é
capaz de fazer pelos outros.
Falar em compaixão como característica de um líder,
é falar da capacidade de visualizar o que os outros precisam, colocando-se no
lugar daquele membro da organização e captando o que lhe falta, o que lhe
desmotiva e o que não está bom.
Um dos métodos que está conquistando as
organizações para o descobrimento de novos líderes é o processo de Coaching.
Quando alguém está disposto a desenvolver o seu
lado líder para ajudar, guiar e motivar os outros, ele consegue transmitir sem
preocupação a visão que tem, fazendo com que os outros enxerguem o potencial
que possuem.
A profissão de líder não deve ser desgastante, nem
vista como algo obrigado apenas para conquistar um lugar melhor dentro da
empresa. Àqueles que visam “subir” assim, não serão bons líderes. A estrutura
emocional, física e psíquica de um líder, deve estar balanceada, do contrário,
o gestor líder não será completo, pois algo estando errado o mesmo não
conseguirá fazer seu trabalho dentro da organização. Um líder deve se envolver
com todos, mas cuidar para que os problemas, as crises e sugestões trazidas a
ele, não se misturem com seu lado pessoal para evitar o desequilibro. O
trabalho do líder deve ser prazeroso.
Mais do que competência técnica, um gestor que
queira se tornar líder deve ter competência para traçar o perfil da organização
e com isso procurar influenciar para descobrir um talento escondido.
Não tenha medo de auxiliar os outros, procurar
saber como estão, o que está bom e o que não está. As organizações que estão
preocupadas com seus colaboradores conseguem enxergar um líder independente do
cargo em que ocupa através dos resultados demonstrados por àqueles
influenciados ou motivados. E para que isso aconteça siga o conselho da coach
Vicky Bloch: “Quanto mais você circular, maior será a sua capacidade de
compreensão”.
A liderança está dentro de cada um; basta querer
olhar ao redor e modificar o ambiente. Acredite e comprometa-se a fazer a
diferença na vida de uma pessoa por dia; com certeza o resultado atingido fará
diferença em você.
Fonte de Pesquisa: Isabela Dias.
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