Os
itens remuneração e os benefícios deixaram de exercer um papel determinante
para que um trabalhador decida aceitar uma nova proposta de emprego.
Os
itens remuneração e os benefícios deixaram de exercer um papel determinante
para que um executivo decida aceitar uma nova proposta de emprego. Claro que
todos nós buscamos, no mínimo, manter o padrão de vida conquistado, e, se
possível, alcançar outro patamar através de um salário mais robusto. Contudo,
definitivamente, este não é o fator mais importante para que um funcionário se
sinta feliz e realizado no trabalho.
Diversas
teorias correlacionam salário e felicidade, e especulam sobre a possibilidade
do dinheiro estar perdendo a importância numa tomada de decisão profissional,
em detrimento de conceitos mais complexos como propósito e realização. Hoje em
dia os empresários têm consciência da importância de “gerenciar a felicidade”
dos funcionários.
É
evidente que um funcionário motivado, que se sente reconhecido pelos superiores
e consciente de estar utilizando sua capacidade na plenitude, vai se sentir
mais realizado e feliz. Essa sensação fará com que ele tenha uma melhor produtividade,
e é este engajamento que os líderes buscam em seus funcionários.
Na
prática parece simples, mas como integrar equipes tão distintas em processos de
fusão e aquisição, por exemplo? Como combinar o melhor de uma cultura de
empresa de dono, na qual a figura do empreendedor é muito presente? Como
motivar diferentes gerações dentro de uma mesma organização e como identificar
as motivações mais relevantes para cada grupo de empregados?
Para
os líderes, fica o desafio de acertar nestas escolhas, garantindo que seus
funcionários encontrem um significado maior em suas funções e se sintam felizes
e recompensados. Assim, haverá um forte envolvimento emocional dos
colaboradores com a empresa.
Fonte de Pesquisa: Taís Cundari.
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