Já
percebemos o quanto nosso governo está sem rumo e quem vai pagar a conta são os
cidadãos e as empresas (como sempre).
A
insegurança quanto ao futuro traz problemas que afetam a todos nós e não há
"pensamento positivo" que possa mudar esta realidade.
O
que será que as empresas podem fazer para que esta negatividade não contamine e
atrapalhe "tanto" seus resultados?
A
resposta está nas pessoas, simples assim.
Fortalecer
a área de RH neste momento é imprescindível.
Vemos
empresas cortando custos, o que é fundamental, mas quem poderá reduzir estes
custos são as pessoas.
Vemos
empresas investindo fortemente em marketing, o que é importante, mas quem irá
atender à demanda criada, são as pessoas.
A
qualidade dos produtos e serviços depende destas pessoas.
As
vendas dependem das pessoas.
Por
mais informatizado que sejam os processos de uma empresa, precisam ser
coordenados por pessoas.
Quem
pode colaborar na resolução dos problemas, trazer inovações e manter a empresa
funcionando, são as pessoas!
Mas
o que observamos são muitas empresas neste exato momento, "enxugando"
ou mesmo fechando suas áreas de RH.
Isto
é preocupante por diversos aspectos, mas principalmente porque talvez esta não
seja a melhor alternativa.
Será
que os profissionais de RH estão conseguindo demonstrar o impacto de seu
trabalho nos resultados da organização?
Será
que os RHs são mesmo estratégicos?
Como
ser estratégico quando a equipe diminui e fica a sobrecarga de atividades?
Não
há solução fácil, mas vale a pena pensarmos, como RH e como gestores, sobre o
que está ocorrendo neste momento.
Talvez
seja a hora do RH ser chamado para atuar de forma mais próxima e prática junto
às outras áreas, quebrando paradigmas sobre a "proteção do
trabalhador" ou "proteção da empresa".
Não
existem 2 lados nesta relação, ambos precisam estar engajados para colher bons
resultados.
Se
o RH conseguir deixar claro para todos na empresa, que o melhor jogo é o
ganha-ganha (OK/OK) entre empresa e trabalhadores, ambos podem se reunir no
propósito de enfrentarem juntos qualquer desafio que venha.
Fonte de Pesquisa: Silvana Lúcia Ferreira.
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