O
medo de ficar desempregado assombra ambientes de trabalho, sobretudo nesta
época de crise econômica. Esse medo contínuo pode fazer com que o empregado
tenha doenças e distúrbios emocionais.
Uma
das coisas que as pessoas podem desenvolver, e que é mais frequente, é o Transtorno
de Ansiedade Generalizada. Isso interfere nas tarefas, já que elas têm
dificuldade de controlar os pensamentos e prejudica o funcionamento do trabalho.
É
comum os trabalhadores ficarem com irritabilidade, insônia, estresse, gastrite
e até mesmo com depressão.
A
depressão é uma autopunição, as pessoas não conseguem colocar para fora a
raiva, o medo e a insegurança e põe para dentro. Ela também aparece como falta
de vontade de fazer qualquer coisa, até de levantar da cama para ir trabalhar.
As
relações familiares também ficam estremecidas por causa desse problema, uma vez
que o trabalhador acaba descontando nas pessoas mais próximas todo o nervoso
que passa durante o dia.
As
empresas realmente espalham esse clima de tensão, infelizmente. Os funcionários
não conseguem descarregar esta tensão e ficam preocupados. Isso gera
consequências em casa, o casamento vai dificultando, a relação com os filhos
fica complicada. Isso é uma realidade do nosso tempo.
O
ideal seria que os profissionais pudessem aliviar a ansiedade com uma atividade
física.
Enquanto
você está empregado, aproveite e faça o melhor possível. Você tem que mostrar
que é bom, que está investindo, que o seu esforço está valendo a pena e que
você faz falta naquele trabalho. Invista em você profissionalmente para que se
um dia for mandado embora, tenha até mais capacidade e currículo para se recolocar.
Falar é fácil não é
mesmo? Mas vamos lá, vejamos:
Estresse e crise:
Saiba por que trabalhar em tempo contínuo é um erro.
Quem
zela pelo corpo, pratica exercícios e reconhece a importância em manter agenda
aberta a momentos de descontração tem vantagem competitiva.
Diante
da crise, o corpo não identifica se o estresse é psicológico ou físico. Por
isso, tentar resolver apenas mentalmente um problema não é solução. O estresse
se mantém, quando poderia ter sido amenizado pelo efeito de uma sessão de
ginástica ou de corrida, antes de uma reunião estressante Se você acredita que,
nos momentos mais estressantes da carreira, deve focar ainda mais no trabalho e
no raciocínio, preterindo os cuidados com a saúde, o corpo e o próprio
bem-estar, errou.
A
estratégia de abandonar os cuidados com o corpo em períodos tensos, como o da
atual crise econômica, implica menor velocidade e capacidade de solucionar
problemas.
Cair
em estado de trabalho contínuo, esquecendo que o corpo precisa de recuperação,
é um erro. Executivos que praticam exercícios e não perdem o foco na saúde
contam com vantagem competitiva importante em relação aos demais, que pode ser
traduzida em menor ansiedade e estresse, além de capacidade de tomada de decisões
mais rápida.
Toda
pessoa deve praticar atividades que promovam relaxamento, como hobbies ou
esporte. O ser humano possui controles puramente técnicos para liberar o
estresse. É este o caso de determinados exercícios respiratórios. Inspirar e
expirar por um período de tempo maior, por exemplo, alivia a tensão e eleva o
rendimento do executivo no trabalho. O esporte funciona da mesma maneira.
Outra
forma de minimizar os efeitos da pressão é melhorar a gestão do próprio tempo. Quebre
em pedaços as tarefas difíceis. Use sua habilidade para resolver cada pedaço de
uma vez. Assim, terminada a tarefa você terá sensação de finalização e ânimo
para ir além.
Happy hour deveria
ser prescrição médica
Para
aqueles que precisam de ânimo adicional e que têm sofrido pressão a ponto de
não conseguirem recarregar as baterias apenas no final de semana, um remédio
bastante interessante: um bom happy hour na sexta-feira.
O
happy hour deveria ser prescrição médica nesta época de crise.
A
dica é relaxar com os amigos no final do expediente. A equipe, os executivos e
profissionais - todos - que passaram a semana inteira tensos, discutindo,
criando e correndo atrás de soluções para os novos contextos do mercado com a
crise merecem momentos de alegria. E a troca que ocorre durante um happy hour
enriquece a todos.
Fonte
de Pesquisa: Vya Estelar.