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" A transformação de vidas através da Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano."
31 de janeiro de 2013
Dinheiro traz "felicidade"?
Com
a globalização as organizações se viram diante de um cenário onde o diferencial
competitivo não é somente o produto, mas inclui e ultrapassam fatores como
qualidade, preço, e atendimento. Todos estes fatores citados influenciam de
alguma forma o grau de satisfação dos clientes. Assim, as organizações têm
percebido que as pessoas são a parte
mais importante da empresa, pois são elas que irão “dar ao cliente essa
satisfação” lançando mão de seus talentos e competências para inovar e criar.
Como
consequência, o talento humano nas organizações é conscientizado para
compreender seu papel como responsável
pela empresa e assim, os resultados alcançados sejam eles positivos ou não
derivam diretamente dessa relação de parceria. Quanto mais clara, sólida e ética
essa parceria mais consolidado será o processo de gestão que conduz a empresa
na busca por seu sucesso.
A
área de gestão de pessoas deve estar capacitada para intermediar esse novo
cenário, negociando e aplicando novas técnicas de remuneração
satisfatórias e recompensantes sem esquecer
de que as pessoas necessitam de qualidade de vida também no ambiente de
trabalho.
Como
gestor de RH, fico ciente de vários casos, onde a qualidade de vida no trabalho
influencia de tal forma, que o colaborador manifesta várias patologias, tais
como hipertensão, depressão, diabetes, sindrome do pânico, stress, síndrome de
burnout, entre outras. Infelizmente, nesses casos a situação da qualidade de
vida no trabalho é tão critica que o colaborador solicita desligamento ou é
desligado. Quando falo em qualidade de vida no trabalho, quero dizer que todo
esse processo vai desde um bom dia do colega e equipe (relações intepessoais)
até a relação com a liderança imediata.
Sendo
assim, sou defensor da teoria que a qualidade de vida é mais importante do que
a própria remuneração.
De
forma alguma alguma estou querendo dizer que dinheiro não é bom e que vamos nos
tornar voluntários, mas o que quero dizer é que a qualidade de vida é associada
diretamente a uma palavra-chave defendida por vários autores...FELICIDADE. A nova gestão de pessoas está focada na
real felicidade de seus colaboradores. As empresas que já descobriram isso, vão
com certeza, deslanchar.
30 de janeiro de 2013
" Os 10 necessários"
Dez personagens de desenhos que não manteriam seus
empregos:
No mundo dos desenhos
animados é comum encontrarmos personagens descuidados, atrapalhados,
trapaceiros e desatentos. São estes "defeitos" que nos fazem rir. Mas
na vida real tais características não seriam tão engraçadas e tão pouco vistas
com bons olhos pelos empregadores. Veja se você comete algum desses deslizes:
Homer Simpson, de
"Os Simpsons". Carreira: Inspetor.
Por que seria demitido: desatento e preguiçoso, ele é um funcionário que
coloca a segurança dos colegas e da cidade em risco. Em um dos episódios, ele
carrega barras de urânio (cujo radioatividade pode causar danos à saúde) para
casa;
Inspetor Bugiganga.
Carreira:
detetive particular. Por que seria
demitido: mesmo sabendo utilizar uma grande quantidade de parafernálias
tecnológicas, Bugiganga comete erros de iniciante e chega a confundir os
verdadeiros criminosos com pessoas boas. Na maioria das vezes, acaba deixando o
trabalho para sua sobrinha Penny que, de fato, desvenda os mistérios;
Hortelino
Troca-Letras, de "Looney Tunes". Carreira: caçador. Por que seria
demitido:
o personagem está sempre caçando o Patolino ou Pernalonga. É desajeitado e
descuidado. Por esse motivo, às vezes, acaba dando tiro no próprio pé;
Guarda Belo, de
"Manda-Chuva". Carreira: policial. Por que seria demitido: apesar de querer
manter a ordem, o policial não faz muito esforço para prender a gangue de gatos
que vive aplicando golpes na vizinhança;
Dick Vigarista, de
"A Corrida Maluca". Carreira: piloto de corrida. Por que seria
demitido: trapaceiro
e desonesto, Dick tenta a qualquer custo vencer a corrida. Não poupa esforços
para prejudicar os outros competidores, mas nunca tem sucesso e sempre termina
em último lugar;
Mr. Magoo. Carreira:
ator. Por que seria demitido: Mr. Magoo é o tipo de funcionário que omite
suas verdadeiras condições físicas e psíquicas. Em alguns episódios onde o
personagem tenta trabalhar como ator, acaba sendo afastado das filmagens pelos
erros cometidos por conta de sua deficiência visual;
Guarda Chico, de
"Zé Colmeia". Carreira: guarda florestal. Por que seria demitido: Ao invés de cumprir
as tarefas de sua função, como ajudar em visitas guiadas e promover a
compreensão e valorização dos recursos naturais, o Guarda Chico causa algazarra
no local de trabalho tentando impedir que Zé Colmeia roube cestas de piquenique;
Bob Esponja.
Carreira: chapeiro. Por que seria demitido: o personagem demonstra
irresponsabilidade e imaturidade. Suas brincadeiras durante o horário de
trabalho geralmente incomodam colegas e os clientes;
Lula Molusco, de
"Bob Esponja". Carreira: caixa registradora. Por que seria demitido: É arrogante,
estúpido e trata clientes e funcionários do "Siri Cascudo", local
onde trabalha, com indiferença e de modo ranzinza;
Popeye. Carreira:
marinheiro. Por que seria demitido: Popeye é o tipo de profissional que vive
"engolindo sapos" e parte para a agressão física quando não suporta
mais a pressão.
Fonte: Uol Empregos29 de janeiro de 2013
"Networking": Um dos grandes segredos para o sucesso profissional.
Como puderam observar na postagem anterior, o "networking" se tornou um dos pontos primordiais para o sucesso.
“Network” é uma expressão importada dos Estados
Unidos e, em Recursos Humanos, significa rede, malha, círculo de relações
pessoais e profissionais.
“Networking”, por outro lado, significa montar e manter
atualizado um network. Seria redundante se falar de network de relacionamento,
mas, para uso no Brasil, ainda pode ser útil quando se quer garantir entendimento.
O network de cada executivo/profissional é a chave que abre o mercado de
empregos e de negócios. Um trabalho de networking que gere uma rede de bons
contatos pessoais e profissionais certamente facilitará a vida de qualquer
pessoa em momentos cruciais, quando o relacionamento for fundamental para o
sucesso na busca dos seus objetivos.
No mercado de trabalho, o network de cada
executivo/profissional é de suma importância para o executivo que busca
recolocar-se, especialmente quando conjunturalmente o emprego diminui, as
empresas são muito seletivas e o número de candidatos é muito grande.
Os meios tradicionais de busca de oportunidades de
emprego como os anúncios de jornais, a mala direta para empresas, a consulta
aos portais de empregos, todos são úteis, mas perdem algum efeito, hoje em dia,
porque concentram centenas ou milhares de candidatos que pelo número acabam se
tornando anônimos.
O que sobra como caminho para quem procura emprego
num nível executivo ou profissional sênior é buscar o apoio das pessoas que
compõem seu network, para que se convertam em padrinhos proativos de sua
candidatura no mercado. Quem fez o seu networking bem feito e, consequentemente,
tem um network capaz de se engajar no esforço de divulgação de sua candidatura
no mercado, certamente tem um diferencial significativo sobre os seus competidores
que, atualmente, são muitos e qualificados.
Confrontadas com uma massa de currículos de pessoas
desconhecidas, todos se apresentando como preparados e competentes para assumir
as posições vagas, as empresas certamente preferirão avaliar, primeiro, aqueles
candidatos que cheguem por indicações e recomendações pessoais de amigos,
colegas e profissionais, cuja colaboração é inteligente e desinteressada. A
empresa que está recrutando sabe que uma tal recomendação vem da pessoa grada
com um endosso preliminar no currículo e que um amigo jamais irá indicar um
“mico”, para criar problemas futuros.
Curiosamente, os aspectos levantados aqui - óbvios
para a maioria dos profissionais experientes no mercado - parecem não ser
levados na devida conta por muitos dos executivos e profissionais com os quais
cruzamos em nossa prática de recrutamento, recolocação e aconselhamento, nestes
últimos vinte anos. A verdade é que muitos profissionais, quando lembrados da
importância do seu network para a busca dos seus objetivos de carreira, se
declaram modestos e insuficientes, afirmando não terem feito, historicamente, o
seu networking profissional, de maneira a poderem ativá-lo e utilizá-lo em seu
benefício, na hora da necessidade. Suas chances, no mercado, ficam igualmente
pobres.
Cabe, portanto, nesta Carta, recomendar a todos não
esperar a hora do aperto para então fazer o seu networking. Aí não resolve. É
preciso que ao longo da carreira estejamos permanentemente montando o nosso
network e investindo na montagem de um leque de contatos que serão úteis em
muitos momentos de necessidade, seja para emprego, para negócio ou para outros
fins. O executivo/profissional “apagado” e anônimo caminha para o isolamento ou
para o desastre profissional na carreira.
Fonte: ABRH/RJ e Laerte Cordeiro.
"RH precisa conhecer mais fora da área de RH"
Paulo Sardinha assume a presidência da ABRH/RJ
(Associação Brasileira de Recursos Humanos). Achei muito interessante a visão
do mesmo, sobre as novas tendências para o RH, principalmente no que se refere
a 'networing".
28 de janeiro de 2013
Fatalidade ou Falta de Planejamento e Visão?
O sonho de ter um negócio na noite pode virar um
pesadelo caso o empresário não tenha o conhecimento necessário do ramo em que
pretende atuar. A falta de planejamento é um dos principais problemas enfrentados
por alguns empreendedores.
Pesquisa divulgada pelo instituto de informações e
mídia Nielsen revelou que os brasileiros priorizam gastos extras com
entretenimento em vez de investir na poupança – 39% dos participantes preferem
investir no lazer quando têm dinheiro sobrando. Não por acaso, cresce também o
mercado de bares e casas noturnas, além de toda uma gama de serviços e
profissionais relacionados, incluindo DJs, músicos e empresas de traslado,
entre outros. Mas, para lucrar na noite, não basta apenas gostar de festa e ter
disposição para ficar acordado até tarde. Sensível às imprevisíveis mudanças no
comportamento do consumidor, o segmento exige planejamento rigoroso para
sobreviver a longo prazo.
Ao mesmo tempo em que se assemelham a uma empresa
qualquer do ponto de vista estratégico e financeiro, os empreendimentos do ramo
possuem algumas diferenças significativas em relação a outros tipos de
negócios, a começar pelos custos.
No entanto, creio que a gestão de riscos não deve
ser somente focada principalmente nos riscos financeiros e patrimoniais das
organizações, mas na minha opinião esse tipo de gestão deve, sem sombra de
dúvidas, criar um segmento específico para tratar de assuntos referentes a
segurança de seus clientes, lógico que esse foco deve ser mais intenso em
alguns tipos de empreendimentos, como casas noturnas, por exemplo. Mas
infelizmente ainda, a grande maioria das empresas e seus empreendedores acham
que esse tipo de “preocupação” é papel somente das prefeituras com seus alvarás
de licença e do Estado com as vistorias do corpo de bombeiros. Acho que não
devo entrar no mérito de como em alguns casos, essas vistorias são realizadas e
o que há por trás delas.
Portanto cabe lembrarmos mais uma vez o quanto
importante é o PLANEJAMENTO organizacional e suas ramificações, e que um
simples deslize pode causar, seja ele financeiro ou não.
PS: Meus sentimentos e desejo de conforto nos
corações das famílias de Santa Maria/Rs.
O Início
Prezados
amigos, alunos e público em geral, embora recente, a ideia do Blog vem seguida
de muito entusiasmo e dedicação para que possamos reunir informações e
conhecimentos relevantes no que se refere à Gestão empresarial e de Recursos
Humanos.
Com
certeza o conteúdo será muito atraente e de acordo com nossa realidade, com
publicações atualizadas diariamente.
Conto com o apoio e divulgação de vocês. Um forte abraço.
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